Poesias que falam de Olhos
O mundo começa no instante em que os nossos olhos se cruzarem, para vivermos e nos envolvermos em uma deliciosa sedução;
Enquanto a moral é imoral a indecência é suave, mas obsena ao modo distribuidor que os olhos possam entender;
Mate a minha sede, alimente os meus desejos com os teus beijos unicamente para me tentar com queiras...
Corar-te-ei não só pela beleza entranhada em teus olhos... Corar-te-ei pelas atitudes que honras teu caminho dignificando vossa alteza...
Curvo-me com toda plenitude para far-te-ei rainha do meu estado, decorrente dos sentimentos à você... No entanto me governe me reja para que com cumplicidade façamos do nosso caminho a direção a felicidade;
seus olhos
me contam historias que me fascinam,
seu toque
me faz se sentir nas nuvens,
sua voz
arrepia minha alma
sua presença
me faz sentir uma imensa felicidade.
Às vezes você me distrai com seus olhos um tanto tentador... Pecaminoso, porém delicioso que me parece um ensaio para juntos ficarmos...
Te gravo em meus pensamentos e me inspiro em uma frequência obvia que desperta o querer entrelaçada com o amor verdadeiro;
A poesia é isso mesmo...
É saber regar os olhos
para que a cada dia floresça um mundo.
Um dia a gente se torna planta por completo
e nos enraizamos de vez na terra.
Se isso não acontecer,
é por que nossos frutos ainda alimentam os ouvidos,
os olhos, enchendo a boca
com toda videira que foram os versos.
Não há acalanto na fuga.
É preciso olhar diretamente
nos olhos do medo.
Apenas seu revólver
e sua coragem a defenderão.
O mais são apenas alfaces
hidropônicas.
Se eu te magoei, e não pude converter o que foi feito
Fecho meus olhos, e te imagino com aquele sorriso perfeito
As mil desculpas te peço agora
Pelo o que foi posto pra fora
Se pela minha ignorância não for perdoado
Te esperarei quando chegar a hora
Mil palavras podem ser ditas e nenhuma compreendida
Ações são relevantes
E os meus erros constantes
Sei que algumas agridem e deixam feridas
Mas as minhas suplicas pelo perdão são importantes
Assim continuaremos adiante no calor incessante.
13-09-2013
Escuridão
Meus olhos
Tenta ver a luz
Mas pouco a pouco
A escuridão toma conta deles
As escritas
Estas me falham
Quase não posso mas
Brincar com as palavras
A escuridão
Esta tomando conta
Dos meus olhos,
Do meu ser
E do meu coração.
E agora não tenho por que
Mudar esta situação
Perdi a menina dos meus olhos
Aquela que tanto os fazia brilhar
Aquela que me tirou da escuridão
Com a promessa de para sempre me amar
Você me deu vida
Por este motivo vida vim a te chamar
E agora que não tenho, mas vida.
O que faço com este carinho
E esta vontade de te amar
Sol do amanhecer
Á espera de um toque
nos teus olhos vejo asas de um anjo,
caído do céu, pela paixão formada do teu coração,
embalçamo meu ser pois minha alma perde se,
no amor, um sentimento lavrado,
por lagrimas de anjos que amaram,
e morreram na virtude de amar e ser amado,
ser santo por momentos impuros,
no largo sentimento de prazer,
tomando goles de ansiedade,
o amor bem dito transpõem,
os laços eternos do coração.
por celso roberto nadilo
O corpo
Os olhos
Mostra a tristeza
Que o coração sente
O coração sofre
Com as coisas
Que os olhos vê
O corpo mostra
A fraqueza da alma
Que desesperada grita
Sofre, chora.
Pedindo socorro
De seu bem maior (você)
Mas você
Não vem em socorro
Nem da alma
Nem do corpo
Nem do coração
E os olhos choram
Pois não vê mas
O brilho do seu olhar
Por isso
Os olhos choram
O coração sofre
O corpo mingua
A alma morre
Sol do amanhecer
A espera de um toque
Fico triste pensando nos bons dias vividos
num passado quase distante: Engulo seco
e meus olhos fagulham
disparando olhares caçadores...
Gotas de suor me escorrem.
Névoas se dissipam em 4 parcelas de 155.
Abro meus olhos no 1/2 de 1 leilão em Água Boa-MT.
Meus olhos faiscavam.
Duas brasas incandescentes dentro da noite.
Whiskey nas veias
e um coração gelado como o minuano.
Agora vejo o quadrangular vespertino
com meus olhos laterais.
Meu time ganha.
Sinto os vapores de um café fumegante
vindos da cozinha..
Agora a seca que faz aqui me inunda
todos os poros
e também os meus olhos marrons.
Ventos agustinos sopram o diabo.
Dezembro tão longe.
Vou cerrar meus olhos
como se faz com a porta de um empório.
Levantei com as galinhas,
hoje.
Agora o quilo me pesará mais.
Amor de minha alma; terá sido sempre assim?
Tantas vezes nossos olhos se viram, nas existências de outrora.
Quantas vezes te alcancei e em quantas te perdi?
Como explicar, duas almas que ao destino o amor implora!
Será este o nosso último reencontro, ou solitários vamos embora!
Carta de Despedida
Quando você acordar,
Não espere meus olhos em sua direção
Oh baby, uma noite não pode me mudar.