Poesias que falam de Olhos
Doce menino
Um babaca doce e inocente,
Com olhos esbugalhados
e jeito que atrai qualquer mulher,Um sorriso maroto,
Palavras doces e diretas
diretrizes educadas e sinceras,me cativa no seu olhar,
no seu modo de pensar,nas suas babaquices ,
ate no atraente charme que me atrai a sua armadilha,
Que sensação insana,que me leva a entrar em outras dimensões,
Deixando a lucidez que sempre me fez companhia,
e indo a essa maravilhosa loucura.
Ah! doce menino tão ingenuo para perceber,ou ate mesmo compreender ,
a aventura que pode ser essa vida,
que louca viagem um dia pode se transformar,
que a distancia não existe e que o mundo é apenas
um jardim e que nós somos meros passáros em busca
da liberdade.
Liberdade que busco a cada dia,que constrói toda minha alegria,
que me leva a acreditar na harmonia da vida.
Ah! doce menino,
a cada passo descubro novas direções a seguir.
É talvez aja esperança?talvez aja pelo o que lutar?ou pelo que amar?
Foi naquela manhã de um dia quente de junho, quando ainda de olhos fechados ela sentiu aquele corpo quente envolvendo o seu, num abraço tão amado e familiar que ninguém poderia dizer que abraçava igual.
Conforto de cobertor e dedos dos pés enroscados
Abraço de cintura e pescoço
Mãos dadas, enlaçadas
Cheiro na nuca, cabelo de mulher
Nebulosa como um sonho a noite foi vivida em tons e cores tão fortes que embora acordados, eles ainda se sentem sonhando. Naquela manhã ela decidiu que a sobriedade do seu beijo era muito mais fácil e terna que as horas perdidas em que por vezes passaram a falar e repetir palavras bêbadas sem nada acrescentar aos seus pobres seres.
Eu quero encher, os olhos
De lágrimas, de sorrisos, de mim mesma...
Eu quero encher os olhos
De amor, de ternura, de você...
Eu quero encher os olhos
De imensidão Divina!
(Eloáh)
Eu quero encher, os olhos
De lágrimas, de sorrisos, de mim mesma...
Eu quero encher os olhos
De amor, de ternura, de você...
Eu quero encher os olhos
De imensidão Divina!
Espelho Infiel
Olhos que não me veem, ouvidos que não me ouvem, mãos que não me tocam, pés que não me seguem, braços que não me abraçam, colo que não me acolhe, bebida que não me sacia, veneno que não me mata, descanso que não me conforta, verdade que não me convence, mentira que não me ilude, espera que não me irrita, reparo que não me conserta, força que não me sustenta, dor que não me incomoda, fuga que não me surpreende, saudade que não me comove, espinho que não espeta, sombra que não me esconde, espelho que não me reflete. EU, que não existo.
18/10/2011
Mal fecharia os olhos, imaginar-me-ia em lugares distantes. Países, onde há castelos, jardins encantados, pássaros falantes a me indicarem o caminho. Nos meus sonhos, tudo seriam possibilidades, tudo seria permitido...
(Marilina Baccarat de Almeida Leão)
A verdade é que meu sorriso às vezes, escorre pelos olhos.
Estranho, porque é justamente quando estou mais feliz.
Mas...que me importa, sou mesmo estranhamente FELIZ.
A verdade é que gosto muito de gente como eu, “estranhos” aos olhos de alguns.
E acaso não é verdade, que “os estranhos se atraem”?
Portanto se tu gostas de mim, e eu gosto de ti, sois estranho como eu!
E quanto mais tu me repeles, mais tu me atrais.
Quanto mais me negas teu olhar, mais meus olhos procuram os teus.
Quanto mais me privas do teu sorriso, mais presa me sinto a ele.
Quanto mais te escondes, mais eu te procuro.
E quanto mais te acho, mais eu te quero.
E a culpa não é minha, juro.
Na verdade nem tua também.
Só sei que, quanto mais tu me repeles, mais tu me atrais.
Vai que um dia, de tão cansado de correr, tu resolvas te render a mim?
Só espero que não esteja eu, cansada demais pra me unir a ti.
Tinhas os olhos mais lindos que já havia visto, eram lindamente coloridos com o azul do céu, mas carregavam consigo os mistérios do mar. Eu até me permiti navegar por um segundo, mas, não era suficientemente seguro. Tive medo. Mares assim, desconhecidos, necessitam de embarcações mais fortes, e de cooperação. Sim, se o mar não coopera contigo e não te permite navegar, corres perigo de se deixar naufragar e ser vomitado na praia, onde tudo o que terás da imensidão azul, são as tristes lembranças.
Por isso, preferi fechar meus olhos a fim de não ver os teus, porque sempre que os teus olhos vinham de encontro aos meus, queimavam-me o coração, e eu não tenho ainda, coração à prova de fogo.
Ah, aqueles olhos. Claros como o dia, profundos como o mar, azuis
TEUS OLHOS
Teus olhos me incendeiam
E em momentos da viagem me fazem ver o infinito
Infinito, não o do mundo
Infinito de "nós dois"
Teus olhos me fazem querer esse infinito
Por eles surgem palavras no meu coração
Surgem paz nas minhas palavras
Por teus olhos surgem a loucura em mim
Loucura?! Não sei se é loucura
Mas é estranho ver um novo mundo por meio de teus olhos
Teus olhos de Índia
Teus olhos de Inglesa
Não se de quem descende teus olhos
Sei apenas que estão aqui e agora
A me olhar,
A me comover;
A me inspirar.
Mulher que meu coração deseja! Não se oculte por entre as fendas desse rochedo, mostre-me seus olhos tão cara-melado e desejado pelo meu querer;
Desperto palmo a palmo a tal amor, antes até que outro queira em um gosto de fincar esse sentimento à sua sombra no qual gere fruto a minha boca;
Sinto que estás enferma de amores por mim, como lírios em belos campos desejando a contemplação do seu amado;
E sim feliz é o coração que tens a importância dos sentimentos e procede das verdades que os olhos falam;
E que os passos trilham em caminhos árduos, porém valoroso a vida, no qual ensinam a viver melhor;
Olho pela a janela, que lua linda tem lá fora.
Me lembra seus olhos que insiste passear em meus pensamentos de paixão.
Como tirar você da minha cabeça se você está em meu coração.
Fica mais um pouco, vamos jogar conversa fora até a noite durar.
Nossa história não se acabou!
“Todo esse jeitão de mulher
esses olhos de experiência
essa voz firme e forte
somem
evaporam
quando te vejo
perdem as forças
e me derreto
bem assim
feito gelatina”
“Irei dizer-te o quão és belo, o quão és formoso.
Irei olhar-te, com esses olhos cintilantes.
Irei livra-lo e toda trepidez que lhe assuste
Irei fazer-te lépido de coração
Irei fazê-lo bem.
Calmo, tranquilo, prazenteiro.
Irei ser-te
Ó meu amor.”
Não pude ignorar aquela imagem que surgiu em minha mente quando fechei os olhos. Você. Lindo. Sorrindo pra mim. Perguntei a Deus como é possível um sorriso ser tão radiante assim. Como é possível um olhar ser tão cativante. Fechei os olhos. Tornei a abri-los. Você ainda estava ali, sorrindo pra mim. Vez em quando você olhada a lua, e o brilho dela, quando refletia no seu olhar, cintilava sua pele, fazendo-a parecer perolada. E eu ali te olhando. Tão lindo. Tão perto de mim. E cada vez mais perto. Me recostei em seu ombro, e voltando meu olhar para o seu, disfarçadamente, pude vê-lo brilhando. Você me abraçava como se me protegesse do vento gelado. E isso me causava uma sensação de estar protegida. Eu estava envolvida nos seus braços fortes. E continuei me perguntando como é possível uma criatura ser tão cativante. E buscando respostas, quis encontrar palavras que te definissem. Mas de tanto buscar e não encontrar, descobri que essas são, e sempre serão, buscas vãs. Por um único e grande motivo: Você não cabe em palavras.
— (sonhando com ele de olhos abertos às 23hs)
Tua boca me desatina, teus olhos me desviam e teu corpo... Bem o teu corpo me enlouquece não me deixando pensar em nada que não seja você;
Com centenas de pessoas e inumeráveis mulheres fui invadido por uma única rainha que fez sentido ao meu coração;