Poesias que falam de Olhos

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Não te amo com os olhos que te percebem mil defeitos, mas com o coração que apesar do que vê adora se apaixonar!

Que as lágrimas que hoje rolam dos meus olhos levem consigo o meu amor não correspondido, e que esse sorriso nos meus lábios seja a certeza de que eu te amo e te desejo toda felicidade do mundo.

Eu podia ver nos seus olhos, que você honestamente acreditou que eu não te queria mais. O conceito mais absurdo, mais ridículo - como se houvesse alguma forma de eu existir sem precisar de você!

A decepção me ensinou a enxergar as pessoas exatamente como elas são, e não mais com os olhos do coração.

Deus deu ao homem dois ouvidos, dois olhos e uma boca para vermos e ouvirmos duas vezes mais do que falamos

É lenta e quase não fala. Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada de nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura tal que ninguém jamais conseguiria alcançá-la. Muita gente deve achá-la antipaticíssima, mas eu achei linda, profunda, estranha, perigosa. É impossível sentir-se à vontade perto dela, não porque sua presença seja desagradável, mas porque a gente pressente que ela está sempre sabendo exatamente o que se passa ao seu redor. Talvez eu esteja fantasiando, sei lá. Mas a impressão foi fortíssima, nunca ninguém tinha me perturbado tanto.

Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo; aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim. É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias. É agora que quero dividir maçãs, achar o fim do arco-íris, pisar sobre estrelas e acordar serena. É para já que preciso contar as descobertas, alisar seu peito, preparar uma massa, sentir seus cílios. Não quero saber de medo, paciência, tempo que vai chegar. Não negue, apareça. Seja forte. Porque é preciso coragem para me arriscar num futuro incerto. Não posso esperar. Tenho tudo pronto dentro de mim e uma alma que só sabe viver presentes. Sem esperas, sem amarras, sem receios, sem cobertas, sem sentido, sem passados. É preciso que você venha nesse exato momento. Abandone os antes. Chame do que quiser. Mas venha. Quero dividir meus erros, loucuras, beijos e chocolates. Apague minhas interrogações.

Amo você, mesmo sem você me amar. Amo seus rompantes em me devorar com os olhos e amo o nada que sempre vem depois disso. Amo seu nada, apenas porque o seu nada também é seu. Amo tanto, tanto, tanto, que te deixo em paz.

(...) Aí o tempo para e eu me acalmo, abro os olhos e encaro o mundo, e pela primeira vez vejo através dele e entendo a piada: Nada é real.

Palavras não descrevem os olhos, as bocas, os braços e abraços, nem a alegria até então desconhecida, surgida de um (re) encontro. Pra quem, há dias atrás, refletia tanto as obras do acaso, hoje compreende que realmente, o acaso não passa de um simples nada, e acredita em algo bem maior que isso. Que levará à um próximo reencontro, sem sombra de dúvidas. Mas até lá, todas as músicas cantadas estarão na mente, todos os sorrisos que ainda não acreditavam no que estava acontecendo, todos os olhares que transpareciam toda a magia do momento.

Ficou ali sentada, os olhos fechados, e quase acreditou estar no País das Maravilhas, embora soubesse que bastaria abri-los e tudo se transformaria em insípida realidade…

Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele.

O sorriso é a manifestação dos lábios, quando os olhos encontram o que o coração procura: você!

"Eu olho nos olhos, falo com a alma, beijo com o corpo e amo por inteiro. Entrego-me e caio de cabeça. Sigo o coração sempre!"

Pense em uma coisa que você sempre quis. Agora a encontre com os olhos da mente e a sinta no seu coração.

Por que uso óculos escuros? É porque não gosto de ter alguém dentro dos meus olhos. É uma maneira de guardar um pouquinho de mim.

A beleza exterior alegra os olhos, porém, a beleza interior faz com que o coração bata mais rápido.

Vai, menina, fecha os olhos. Solta os cabelos. Joga a vida. Como quem não tem o que perder. Como quem não aposta. Como quem brinca, somente.

Há tantas outras coisas. Quando fecho os olhos, vejo seu rosto; quando caminho, é quase como se conseguisse sentir sua mão na minha. Estas coisas ainda são reais para mim, mas onde uma vez elas me trouxeram conforto, hoje provocam dor.

Savannah Curtis
SPARKS, N. Dear John. London: Hachette UK, 2010.

Nota: Frase do personagem do livro "Querido John" de Nicholas Sparks

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Nunca diga que amou alguém e a esqueceu, diga apenas que não quer falar nela, para que seus olhos não se encham de lágrimas pois mais vale a tristeza do adeus do que a certeza do nunca mais.