Poesia que Falam de Amor

Cerca de 149958 poesia que Falam de Amor

"É com a música que faço minhas declarações de amor ... é com a musica que expresso meus sentimentos que não tenho coragem de dizer olhando em seus olhos"

De todas as minhas limitações, sei que no amor jamais terei limites. Mesmo que o amor se limite no meu amor

O amor é uma questão de escolhas. É uma questão de tirar os venenos e as adagas da frente e criar o seu próprio final feliz.

Deus jamais encontrará em nós algo digno de seu amor, senão que Ele nos ama porque é bondoso e misericordioso.

João Calvino
Comentário Pastorais

A gente passa a entender melhor a vida, quando encontra o verdadeiro amor... a cada escolha, uma renúncia. Isso é a vida.

Sonho com um amor em que duas pessoas compartilham uma paixão de buscar juntas uma verdade mais elevada. Talvez não devesse chamá-lo de amor. Talvez seu nome real seja amizade.

Irvin D. Yalom
Quando Nietzsche chorou. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.

Se fosse você me acordando às 6:00 da manhã de segunda com um “bom dia, meu amor” no meu ouvido, eu nem reclamaria.

Exprimir o amor de dois amantes no casamento de duas cores complementares, sua fusão e oposição, as misteriosas vibrações de tons da mesma ordem. Exprimir o pensamento de uma fonte de esplendor. Exprimir esperança num punhado de estrelas.

Vincent van Gogh

Nota: Trecho de carta a Theo van Gogh, escrita em 3 de setembro de 1888.

Há tempos estou vivendo uma estória-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer.

Amor perdido ainda é amor, Eddie. Ele assume uma outra forma, só isso. Você não pode vê-lo sorrir, não pode lhe trazer o jantar, não lhe faz cafuné nem rodopia com ele pelo salão. Mas quando esses prazeres enfraquecem, um outro toma o seu lugar. A lembrança. A lembrança se torna sua parceira. Você a alimenta. Você a segura. Você dança com ela. A vida tem de acabar — disse ela. — O amor, não.

Mitch Albom
As cinco pessoas que você encontra no céu

O amor é como uma grande casa que tem que ser construída por você. Ele pode sofrer com as tempestades, entretanto continuara ali. Você não pode deixá-lo morrer quebrar ou vender por qualquer casa que já esteja pronta porque assim não descobrirá o valor de tê-la, assim é o amor. A casa suportara se estiver ali nas alegrias, tristezas, raiva, ciúmes e todos os seus sentimentos tudo o que envolva o coração. Construa esta casa, deixe-a transformar-se em uma mansão, pois esse é o verdadeiro amor o que escuta e compreende e vive dentro de cada pessoa que se deseja amar.

Amor platônico é tão engraçado. Você ama o outro mesmo sabendo que aquilo é quase impossível, mas é nesse “quase” que você sonha todas as noites.

Ser solteiro não significa que você não sabe sobre amor... Significa que você sabe o suficiente, para não perder o seu tempo com qualquer pessoa.

Dormir com alguém é a intimidade maior. Não é fazer amor. Dormir, isso que é íntimo. Um homem dorme nos braços de mulher e sua alma se transfere de vez. Nunca mais ele encontra suas interioridades

O amor é um sentimento tão delicado que, às vezes, a gente se satisfaz apenas com a ilusão de que ele existe.

Nenhuma distância é longa demais para separar um amor que nasceu não do físico, mas da alma que une corpos e sonhos mesmo a distância.

É loucura para qualquer mulher alimentar dentro de si um amor secreto que, se não correspondido e não revelado, acabará por devorar-lhe a vida. E se descoberto e correspondido, acabará por levá-la ao caminho da desgraça, do qual não há volta.

amor é ter alguém soprando primavera dentro de você enquanto o mundo arranca suas folhas, como um outono.

Não deve haver rancor, aonde já se teve amor, então jura que cê rega todo dia a flor que eu te dei?!

Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.

John Green
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012