Poesia que Fala sobre a Preguiça

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"Eu não tô triste, mas também não estou feliz. Tô com preguiça de apostar em algo novo, depois de ver tudo que era meu desandando. Tô sem paciência para construir algo, para depois ter de ver tudo desmoronar. Não dá mais, entende? Nem conseguir ficar triste, eu consigo. É só uma pontinha de solidão, de não ter ninguém para pegar na mão. Só isso. E passa, sempre passa."

Em plena quinta-feira rolo da cama de um lado pro outro tentando espantar a preguiça de encarar a vida novamente, abro a janela e caramba lá fora parece tudo tão lindo, tão lindo que até assusta. Tão lindo que até sem querer me faz lembrar você.

Estava com tanta preguiça, mas não vai ter jeito. A vida bandida me espera. Atrair, seduzir, e depois vê no que vai dar. Isso dá um trabalho, administrar homens é um problema. Extremamente cansativo.

Distante dos seus olhos os dias passam lentos, as horas preguiçosas se arrastavam sem pressa alguma, para uma noite que não tem fim.

Não é que eu tenha mudado nem ficado mais fria, é que ultimamente eu tenho tido preguiça de algumas pessoas e ficado cansada de atitudes infantis e egoístas.

Essa descupinha de “Confie em Deus que ele sabe o que faz” é marketing de preguiçoso pra não correr atrás daquilo que quer.

O homem é um ser preguiçosamente criativo. Notem por exemplo a privada, como conhecemos, foi inventada em 1775, desde então sentamos, e nos acomodamos.

Um homem dinâmico sempre se sobressai e mostra seu valor, infelizmente causando inveja aos preguiçosos !!!

Eu sou assim: preguiçosa, choro e rio demais nas horas mais erradas, me irrito muito fácil, tenho dificuldade de deixar as pessoas se aproximarem de mim, falo muitos palavrões, sou desesperada, gosto de comer no McDonald’s, não forço simpatia com ninguém, me apego fácil as pessoas, sofro muito com a saudade, sou chata, ciumenta, brincalhona, sensível ao extremo, me preocupo muito com os outros, julgo, sou julgada, erro, me arrependo, acerto. Quer gostar de mim? Goste pelo que eu sou. Não quer? Foda-se.

O Ser Humano é capaz de tanta coisa, mas o comodismo e a preguiça deixam ancorada nossa evolução.

As pessoas esquecem de cuidar um do outro e de lidar com o outro. Elas ficam preguiçosas e egoístas.

Quando o grande pensador despreza os homens, é a preguiça destes que ele despreza, pois é ela que dá a eles o comportamento indiferente das mercadorias fabricadas em série indignas de contato e ensino.

A preguiça também é escolha. Uma xícara de café ou um bom banho gelado te deixa pronto para qualquer coisa.

Às vezes as pessoas se agarram às coisas e pensam que se trata de fidelidade, mas é pura preguiça.

Ai você quer dormir, mas não consegue, pois a preguiça é tão grande que não deixa você ir a cama.

A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa ignorância é prima da filha do preconceito.

A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa Ignorância é prima da filha do preconceito que também se chama Ignorância.

A ignorância mais perversa é a da preguiça de pensar. Pois ela é uma atitude covarde daqueles que fogem por não desejarem confrontar-se com verdades que não se aceita.

Queria tudo e todos, queria sem amor, sem nada, queria e ponto, agora me dá até preguiça de querer, já sei até o fim. E queria tanto que ele entendesse que eu não era maluca por escrever todos aqueles textos, por respirar a existência dele, eu queria. A nova pontinha que fura, machuca e incomoda. Temer de novo o fim próximo, temer de novo se vai machucar ou não . Temer apenas por temer. Por culpa dele não tenho mais criatividade, quando parei realmente de querer tanto, ele foi embora...

Se você tem preguiça de ler por que não diz exatamente isso? Por que insiste em dizer que as pessoas escrevem muito? Hein?