Poesia que Fala sobre a Preguiça
Calma... Tanta pressa...
Pra quem andava preenchido de quase nada.
Com preguiça de amar.
De construir, de transformar.
Tanta urgência...
Pra quem preferia encher o bolso ao invés do coração.
Que nem se importava mais com abraços e beijos.
Tudo a nossa volta se trata de prisões.
Agora nos damos conta que já faz um tempo que andamos entre as pessoas carregando cadeados.
Agora, não derrepente, nos desespera a vida.
E mesmo compreendendo o mínimo do que é não poder, o que é findar-se. Mesmo assim, estamos aprisionando a tudo que se move, que se liberta.
Tanta pressa...
Pra continuarmos destruindo o que nos alimenta e cura.
Emergenciando sobre a terra, cimento e cal.
Um dia, talvez, nem sobre espaços para os sete palmos de cada ambição.
Então, não deixe as coisas nada urgentes te acorrentarem.
Calma...
Apenas pare um pouco e respire.
Texto: #mirlacecilia
Imagem: #escapingyouth
Gramado do homem preguiçoso
Um pequeno dobrar das mãos para descansar; assim tua pobreza virá como um ladrão. - Provérbios 24: 33-34
Um dia vou escrever um livro chamado Como ter um gramado ruim. Todas as páginas ficarão em branco porque é isso que é necessário - nada. Apenas deixe em paz e em breve os dentes-de-leão irão brotar, o capim-caranguejo se espalhará e as ervas daninhas com nomes latinos prosperarão onde costumava estar o gramado. A fórmula mágica para um gramado ruim é sem água, sem fertilizantes, sem ervas daninhas, sem se importar.
O livro, é claro, será imensamente impopular porque ninguém quer um gramado ruim, pelo menos conscientemente. Eles acabam com um, porém, simplesmente por negligência.
Quando estou cavando dentes de leão, muitas vezes me pergunto se estou dedicando tanto tempo e esforço para manter minha vida espiritual quanto meu gramado. Quão facilmente as ervas daninhas da raiva e do desânimo criam raízes em minha alma. Quão rapidamente a ansiedade aglomera a paz em meu coração.
O escritor de Provérbios observou o mesmo padrão no “campo do homem preguiçoso” há muito tempo: “Tudo estava coberto de espinhos; sua superfície estava coberta de urtigas; seu muro de pedra estava quebrado. Quando vi, considerei bem; Eu olhei para ele e recebi instruções ”(Pv 24: 30-32).
A fórmula para um gramado ruim e uma vida ruim são exatamente as mesmas - basta uma pequena negligência.
Tire um tempo para ser santo, fale com seu Senhor;
Permaneça nEle sempre e se alimente de Sua Palavra;
Faça amigos dos filhos de Deus, ajude os fracos,
esquecendo em nada que Sua bênção busque. —Longtaff
Negligência é o suficiente para arruinar uma vida. David C. McCasland
É você que é a preguiça, você que é a malícia vem ver
É você que estremece, você que amanhece pra quê?
É você que ignora, vê se não demora a enxergar
Que a moça enjoa, que a moça trovoa, pulsa...
Sou igual a ti,
Somos iguais,
Mas tem horas que tanto a preguiça mental quanto a física me rodeia que aflora “n’s” patologias.
Porém a consciência, não fala
ela grita afasta ego,
Pois o ser além de inteiro é evolutivo.
É quando nos tornamos essencial pra tudo e todos.
O pai disse:
- parece preguiça.
A mãe disse:
- não; ela é artista.
Logo:
Eu aqui: - artista e filósofa!
o que é preguiça pra mim?
é o que eu sinto
a batalha entre fazer e não fazer que me consome
a vontade de fazer esse poema e não
o meu objetivo no meio da proscratinação
é tão bom
mas tão venenosa e viciante...
Pena tenho dos que baseiam suas verdades no ouvi dizer.
A burrice mata por preguiça de raciocinar!
Quem olha por ótica alheia, não confia nas próprias impressões.
O ignorante é profissional em espalhar boatos.
O silêncio é o refúgio dos resilientes.
A inteligência é benção, dos independentes.
Maria vai tanto com as outras, por não ter autonomia pra andar sozinha.
A incapacidade ou preguiça de discernir,
de separar o joio do trigo,
reflete nas escolhas do próprio destino, e gera a necessidade ou o prazer em ser conduzido
criar mitos, seguir ídolos, relegar a exemplos duvidosos a autonomia do próprio destino
e estar sujeito a sofrer depois a culpa pelas consequências do próprio desatino
Poema de devaneios
Eu reluto em aceitar
Eu não quero sequer acreditar...
Mas é na sua preguiça que eu quero descansar
É na sua calma que eu preciso me acalmar
É no seu sossego que eu quero sossegar
É no seu jeito sério que eu preciso me equilibrar
É nas nossas diferenças que eu tento me encaixar
É no nosso oposto que você vem para me completar
Por mais que eu tente resistir...
Reconheço em ti a paz que eu preciso para existir...
Meu conflito constante entre a emoção e a razão
Esses devaneios que a minha mente vem a perturbar...afff
O amor continua se revelando no simples,
queremos grandes sinais,
com preguiça de observar os pequenos detalhes.
A preguiça vem chegando
Vontade de fazer nada
Ficar deitado na rede
Na varanda ou na sacada
O dia inteirinho à toa
Numa vida muito boa
Perto da mulher amada
Numa ilha bem deserta
Nem frio nem quente demais
Comida ali à vontade
Fazendo o que um casal faz
Até ficar bem cansado
Tirar um cochilo pesado
Voltando ao que nos apraz
Se acostumar com a preguiça, é o mesmo que, não lavar a louça antes de dormir...
...quando vc despertar pela manhã, ela vai estar no mesmo lugar, à sua espera !
as pessoas têm preguiça de ler textos longos,
têm preguiça de se dedicarem às relações,
têm preguiça de tudo que exige compreensão
e demande delas tempo e energia.
talvez por isso estejamos numa geração
de livrarias falidas e de gente vazia.
não se mergulha mais no amor,
não se absorve mais a poesia.
Sou o pau torto e enrugado que não teve preguiça de crescer.
Sou A distância entre irmãos, que aumentou após um morrer.
Sapo-cururu, bicho “feio” e asqueroso, feito assim para ninguém comer.
Sou flor bela e mau cheirosa que só abri a noite para ninguém vê.
Sou A culpa do acidente que ti atormenta a vida ao amanhecer.
Sou "parafuso" sem rosca que só terá função, se alguém na minha cabeça bater.
O cachorro que cai do caminhão de mudança, que cheira o mundo desorientado sem nada entender.
A marionete do fracasso, que sem um animador, está jogada numa caixa qualquer esperando o cupim comer.
Sou bicho do mato que, só come o que caça, só caça o que se come, para assim sobreviver.
Sou lenha verde que alimenta a caldeira, que canta ao queimar, sem plateia, sem aplausos, apenas para um forno aquecer.
Sou a primavera sem flor, o lombo do animal acariciado pelo chicote, a lágrima não percebida, sou a grandeza do mundo, sou os males da vida.
Tudo que eu queria agora meu bem:
Um domingo de preguiça.
Café na cama.
Esquecer o relógio, e o correr das horas.
Maratonar nossas séries favoritas, comendo pipoca.
Segurando a sua mão, e te roubar um beijo nos momentos de distração.
E rir da tua risada, e da sua alegria que se espalha pela casa.
Amor, é o que temos pra hoje.
Bora?
Eu 'to na preguiça que sempre te dá
Quando olha no relógio e já passou das seis
Eu 'to na playlist do teu celular
Escondido na história da música três
'To no teu reflexo no espelho, no teu travesseiro
Sonho, pesadelo
E quando acordar eu 'to aí
Mesmo sem estar
Preguiça mental
Não consigo mais pensar ,não consigo mais escrever
Não consigo mais agir e já nem sei o que fazer
A culpa é minha ou é da tv?
Eu nem sei mais o que dizer
Preguiça mental esse é todo o meu mal
A vida se tornou um filme
Distorcido em camera lenta
Onde agora me assisto
Preto e branco ,antes era colorido
Apodreço num sofá
E sinto que nem mais existo
E é assim que eu não vivo
Interagir ,o que é isso?
Cerebro não é mais preciso
Agora eu só me idiotizo
Para saber o que se quer
Viver nunca é como a gente quer?
E ninguém é realmente o que é
O que é sociedade se nunca me associei
Fungos mentais ,mal consigo me mexer
Essa preguiça mental que não me deixa viver
A vida vai se esvaindo
E se esquece fácil de como viver
Eu vou parando por aqui
Eu nem sei como cheguei
Coloco na vida um ponto final
Preguiça mental...
A Diferença de preguiça
e Descanso.
A Preguiça é a Falta de Vontade de Fazer algo ou Dar Desculpas para se mesmo não fazer Ja O Descanso é Quando Você Esta aliviando frustrações Desgaste mental e físico.
O MAU TEMPO
Nos moldes que se apresenta, bem que nos favorecia, num ninho.
Aconchegados, preguiçosos, mimosos, a degustar de um vinho.
Ótimo seriado, tábua de acepipes, carnes tenrrinhas e vermelhas.
Bom papo, pouco bate bapo, risadas e sussurros por detrás das orelhas.