Poesia Preservação da Natureza
Nenhum homem consegue executar com perfeição as obras que a própria natureza nos oferece, o que nos resta é preservar e zelar pelo que ela nos dá!
A destruição da natureza reflete o quanto seus predadores desrespeitam o bem estar coletivo e as boas condições de futuro em troca de uma egoísta vantagem imediata.
Animais domésticos são um pedaço da natureza que ela te empresta para que lembres todo o tempo que lhe deves respeito e tens que preserva-la.
Feliz é aquele que é humilde e sábio o bastante para apreciar e preservar as coisas simples e belas que a natureza coloca no seu caminho todos os dias!
Se fala tanto em preservação, mas o ser humano não consegue tirar o dedo do gatilho contra a natureza.
Se continuarmos dando mais importância ao capitalismo ao invés de preservar nossos recursos naturais, seremos devastados junto com nossas ambições.
Nas palmeiras da terra de Gonçalves Dias canta o sabiá; as aves que temos por aqui em Cabixi (Rondônia), gorjeiam e encantam com certeza, como as de lá.
Em tempos de pandemia cabe repensarmos sobre quem somos e de que forma estamos vivendo: como agregadores ou como destruidores? O Universo tem sua dinâmica própria, tal como o Planeta Terra, que independe de nossa existência. Lembremos que apenas fazemos parte da Natureza e não estamos acima dela, assim como os demais organismos, desde a mais simples colônia de fungos e bactérias. Não somos superior a "Gaia", pelo contrário, dela dependemos, do ar, da água, da terra, do fogo, dos minerais e todo alimento que ela produz. A espécie humana carece refletir urgentemente acerca do que tem feito da sua própria "casa". Uma hipótese, partindo da Teoria da Seleção Natural, é de que esse sistema ecológico tão rico e complexo está buscando alternativas de reequilíbrio e autorregulação frente ao excesso populacional, já somos mais de 7 bilhões, há tempos sobrecarregando os recursos naturais, devastando florestas, poluindo rios, lagos, exagerando no consumismo, produzindo montanhas de lixo, etc. As mudanças climáticas estão cada vez mais intensas e desajustadas, os ciclos irregulares. Até quando vamos tratar conservação e consciência ambiental como algo menos importante se é o que precisamos pra sobreviver? Se nós enquanto espécie somos tão egoístas a ponto de não sabermos preservar, então que ela mesma (mãe natureza) se regenere e faça o que for necessário.
Nunca peça mais do que você daria. E nunca aceite menos do que você merece! Tem que ser grato quem oferece e não quem pensa em receber.
Vociferou o ambientalista agastado: há horas em que gostaria de atear fogo em certos humanos. Logo penso no desperdício do palito de fósforo e desisto
Temos estudado há muito tempo todas as possibilidades de desenvolvimento humano para transformarmos nossa sociedade numa sociedade altamente evoluída! O futuro veio até nós dizer que ele existe. Ainda temos uma chance de reescrever a nossa história. Apenas uma.
Vez ou outra eu respiro bem devagar, fecho os olhos, e sinto o toque leve da brisa acariciar minha pele, vez ou outra paro para escutar o som dos pássaros e sentir o calor do sol, vez ou outra volto a abrir meus olhos e comtemplo a imensidão dos mares, o brilho dourado de um nascer ou pôr do sol, a fauna, os vários tons que a natureza tão generosamente exibe, vez outra coloco meus pulmões a funcionar mergulhando em águas para apreciar as criaturas e criações de quem no alto está. Vez ou outra me pego a rezar para o homem preservar o que está a devastar.
“Preciso lhe dizer companheiro: sou uma árvore do cerrado brasileiro. Na verdade, não tenho a imponência nem a frondosidade das minhas parentes da amazônia. No meu terreno a estação seca é castigante e isso me impede de ser alta, reta e elegante. Meu tronco é prostrado, franzino e todo retorcido, minha pele é cascuda e minhas folhas são grossas como uma lixa usada no polido. Não desperto a cobiça dos madeireiros porque não tenho utilidade para acabamentos moveleiros. Se me arrancam da terra, logo me jogam num forno de chão transformando meu corpo em barato carvão. Meu espaço é valorizado e disputado e às vezes arrebatam nossas famílias inteiras com uso de tratores, correntão e esteiras. Sou o elo entre os ecossistemas brasileiros. Alimento e sirvo de refugio para os mais belos pássaros que habitam o planeta: do tucano ao carcará, da seriema ao tangará. Forneço alimento ao insignificante cupim e assim, este sustenta o tamanduá-bandeira e o resto da cadeia alimentar da extensa fauna brasileira. Julgue-me pela importância, mesmo desprezada pela nobreza e desprovida de beleza.”
Em tempos de quarentena, a naureza respira fundo, pois, o câncer está em casa, sem atacar os seus pulmões...
O homem que plantou e cuidou de várias árvores em seu terreno nunca precisou prender um pássaro sequer. Mas todos os dias vários pássaros apareciam pela manhã.