Poesia Livro
Já tá na hora de fechar o livro "O Mágico de Oz" e abrir o "Peter Pan", esse sim sabe o que quer, tem personalidade forte e mesmo querendo não crescer, tinha atitudes de de homem maduro.
Não me julgue pela capa, sou um livro rústico. No que se refere a caráter, minhas páginas têm conteúdo, é só prestar atenção no sentido de cada frase neste livro que é minha vida. Não tenho nada a esconder. As histórias são reais, vividas, choradas, mas sem arrependimentos. Se gostar do livro, leia; se não gostar, não abra, pois se você me julga pela capa, não perca seu tempo para ler. Acredito que eu não lhe julgaria pela capa.
Minha vida é um livro aberto, porem com algumas páginas arrancadas e outras em branco. Mas muita gente ajuda escrevê-la, é uma pena que outras são rabiscadas ou se apagam
O que realmente me impressiona é um livro que, quando você acaba de lê-lo, você deseja que o autor que o escreveu fosse um amigo incrível seu e que você pudesse ligar pra ele quando sentisse vontade.
Descubro cada vez mais que o paraíso são os outros. Vi num livro para adultos. Li só isso: o paraíso são os outros. A nossa felicidade depende de alguém. Eu compreendo bem.
A Bíblia não é um livro-texto a ser debatido. É uma fonte que satisfaz a sede espiritual e a fome da alma.
Eu só quero alguém que me leia como um bom livro e desfrute de cada capitulo na ânsia desesperada de conhecer o final dessa história.
Uma xícara de café bem quente, vento no rosto, e um bom livro na mão, talvez levasse embora esses pensamentos estranhos que me tiram do normal, me levam pro inconsciente, pro paranormal.
Quanto vale uma pessoa? Um amigo, um amor? Quanto vale aquele livro que você morre de ciúmes? Ou aquele amigo que quase nunca liga? Como algum escritor disse por aí, "cada pessoa vale o sentimento que desperta na gente." Tem gente que vale uma risada deliciosa regada de paz interior. Tem gente que vale a nossa autoconfiança, a nossa rebeldia, o nosso amor silencioso, o nosso amor sem querer nada em troca, as nossas noites mal dormidas, os nossos sonhos empacotados embaixo da árvore cujo plano de fundo são as estrelas. Outros valem uma conversa boa e duradoura, um choro de alegria, uma ansiedade que faz nascer borboletas no estômago. Tem gente que vale nossa paz infinita quando abraçamos como se não houvesse o depois, como se o futuro não existisse, mas coubesse no abraço.
Mergulhada no silêncio dos que se observam... Um filme, um livro, uma música, um acontecimento convencional que mexeu mais do que o normal e essas coisas de achar que eu não sou deste planeta, mas que apenas estou nele: eis a minha necessidade de aceitação. Mas sei também que pessoas são Universos e que eu, o sendo, tenho que cuidar para que esteja confortável nele, ou seja, em mim. Chorei quando estava triste, senti saudades fundas, dei gargalhadas de situações absolutamente normais, tive ideias “geniais”, abracei, fui acariciada, fiquei aninhada no amor, depois me enrosquei com a solitude... Fiz tudo o que quis e pude. E percebi cada um destes sentimentos e minhas reações a eles. Mas o que percebo, é que a alegria que mora em mim clama por vida, não somente pelo sossego; clama pelo dinamismo, pelas mudanças, pela sobriedade, pela esperança. O que há de irremediável não se cura com placebos. Se eu rejeito é porque não quero. Se eu recebo é porque já participa de algo aqui dentro. Minhas ambições são apenas estar com a roupa adequada para quando eu sumir nesta estrada, nunca sentir que minha intuição e o meu coração estão desagasalhados...
Seu olhar é como um livro aberto...infinito de amor. Fica comigo que serei sua alma e você meu coração...
Se minha vida fosse feita dos meus erros poderia criar um livro, mas eu poderia criar um enciclopédia das coisas que aprendi com eles.
Eu deveria ter feito um livro que acentuasse mais as maldades que as pessoas fazem com os animais. Mas , a triteza não costuma acrescentar muito .
Quando você leva um livro em uma viagem - disse Mo quando ela pôs o primeiro no baú - Acontece uma coisa estranha: o livro começa a colecionar lembranças. Depois basta abri-lo, e você já está de novo no lugar onde o leu. Tudo volta, já nas primeiras palavras: as imagens, os cheiros, o sorvete que você tomou enquanto lia...
E quando quero me desligar do mundo, procuro um bom livro e entro num mundo mágico de palavras, um lugar diferente da realidade, onde não exista você, mas apenas eu.
Todo livro que não deixa ao menos implícita a confissão de que o autor é um bosta não vale a pena de ser lido.
Nosso clube do livro nas sextas à noite se tornou nosso refúgio. É uma liberdade particular perceber que o mundo se torna cada vez mais escuro à sua volta, mas que só é necessária uma vela para enxergarmos novos mundos se revelando. Foi isso que encontramos na nossa sociedade.
Para um autêntico escritor, cada livro deveria ser um novo começo no qual ele busque algo que está além de seu alcance.