Poesia Livro

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O que realmente me impressiona é um livro que, quando você acaba de lê-lo, você deseja que o autor que o escreveu fosse um amigo incrível seu e que você pudesse ligar pra ele quando sentisse vontade.

Está escrevendo com um cara que você amava, e o livro é sobre o relacionamento com sua namorada morta. Acha que será simples?

Um livro não se torna real até as pessoas o lerem. E ele se torna real de novo cada vez que alguém o lê.

Minha vida é um livro aberto, porem com algumas páginas arrancadas e outras em branco. Mas muita gente ajuda escrevê-la, é uma pena que outras são rabiscadas ou se apagam

Descubro cada vez mais que o paraíso são os outros. Vi num livro para adultos. Li só isso: o paraíso são os outros. A nossa felicidade depende de alguém. Eu compreendo bem.

Valter Hugo Mãe
O paraíso são os outros

Leia o livro interior, nós escrevemos o nosso livro interior todos os dias de nossas vidas, mas nós nunca lemos este livro.

Já tá na hora de fechar o livro "O Mágico de Oz" e abrir o "Peter Pan", esse sim sabe o que quer, tem personalidade forte e mesmo querendo não crescer, tinha atitudes de de homem maduro.

Não me julgue pela capa, sou um livro rústico. No que se refere a caráter, minhas páginas têm conteúdo, é só prestar atenção no sentido de cada frase neste livro que é minha vida. Não tenho nada a esconder. As histórias são reais, vividas, choradas, mas sem arrependimentos. Se gostar do livro, leia; se não gostar, não abra, pois se você me julga pela capa, não perca seu tempo para ler. Acredito que eu não lhe julgaria pela capa.

Seu olhar é como um livro aberto...infinito de amor. Fica comigo que serei sua alma e você meu coração...

A Bíblia não é um livro-texto a ser debatido. É uma fonte que satisfaz a sede espiritual e a fome da alma.

Existe mais de uma maneira de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas carregando fósforos acesos.

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Todo livro que não deixa ao menos implícita a confissão de que o autor é um bosta não vale a pena de ser lido.

Quando um homem morre, um capítulo não é arrancado do livro mas traduzido para uma linguagem melhor.

E quando quero me desligar do mundo, procuro um bom livro e entro num mundo mágico de palavras, um lugar diferente da realidade, onde não exista você, mas apenas eu.

Mergulhada no silêncio dos que se observam... Um filme, um livro, uma música, um acontecimento convencional que mexeu mais do que o normal e essas coisas de achar que eu não sou deste planeta, mas que apenas estou nele: eis a minha necessidade de aceitação. Mas sei também que pessoas são Universos e que eu, o sendo, tenho que cuidar para que esteja confortável nele, ou seja, em mim. Chorei quando estava triste, senti saudades fundas, dei gargalhadas de situações absolutamente normais, tive ideias “geniais”, abracei, fui acariciada, fiquei aninhada no amor, depois me enrosquei com a solitude... Fiz tudo o que quis e pude. E percebi cada um destes sentimentos e minhas reações a eles. Mas o que percebo, é que a alegria que mora em mim clama por vida, não somente pelo sossego; clama pelo dinamismo, pelas mudanças, pela sobriedade, pela esperança. O que há de irremediável não se cura com placebos. Se eu rejeito é porque não quero. Se eu recebo é porque já participa de algo aqui dentro. Minhas ambições são apenas estar com a roupa adequada para quando eu sumir nesta estrada, nunca sentir que minha intuição e o meu coração estão desagasalhados...

Eu deveria ter feito um livro que acentuasse mais as maldades que as pessoas fazem com os animais. Mas , a triteza não costuma acrescentar muito .

Eu só quero alguém que me leia como um bom livro e desfrute de cada capitulo na ânsia desesperada de conhecer o final dessa história.

Uma xícara de café bem quente, vento no rosto, e um bom livro na mão, talvez levasse embora esses pensamentos estranhos que me tiram do normal, me levam pro inconsciente, pro paranormal.

Se minha vida fosse feita dos meus erros poderia criar um livro, mas eu poderia criar um enciclopédia das coisas que aprendi com eles.

Para um autêntico escritor, cada livro deveria ser um novo começo no qual ele busque algo que está além de seu alcance.