Poesia Livro
Livro Lírico
Peguei nosso livro, e abri,
Bem naquele dia que te conheci,
Feliz, assim me senti,
Foi tão bonito quando escrevi.
Parecia uma criança com esse doce,
Que eu não queria largar,
O sabor no momento fez eu parar,
Meu coração bater, e meu mundo girar.
É fabuloso, eu reconheço,
Qualidades, defeitos,
O jeito que descrevo para mim.
É incrível como o começo,
Se perde nos meios,
E é difícil enxergar um fim.
O ruim de você ler um livro muito bom é que, quando você termina ele e começa outro, parece que o outro não tem graça!
Tal da Ressaca Literária... É complicado.
...Eu faço versos como quem chora
De desalento, de desencanto...
Fecha o meu livro se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto...
''O amor, em verdade, é relacionamento sem imagens.''
Do Livro Palestras e diálogos em Sydney, Austrália, 1970.
Carta de Notícias - Instituição Cultural Krishnamurti
Mal sabe você que paixão de poeta não dorme cedo. Paixão de poeta vira livro. E um livro, minha dama, dura bem mais que um homem. Bem mais que canetas. Bem mais que travesseiros.
Amor é verão no inverno madrugado do poeta.
Romance - Arthur Rimbaud (Versão do Livro "Angel", de Iago Silva")
Não somos sérios aos dezessete anos.
- Uma bela noite, cansado de cerveja e limonada,
Cafés barulhentos com suas lâmpadas brilhantes!
Andamos sob as tílias verdes da praça
As tílias cheiram bem nas boas noites de Junho!
Às vezes, o ar é tão fragrante que nós fechamos os olhos.
O vento carregado de sons – a cidade não é longe –
Tem o cheiro de vinhas e cerveja...
- Ali, você só é um pequeno trapo
Azul escuro, emoldurado por um galho,
Alfinetado por uma estrela malvada, que derrete
Em estremecimentos doces, pequena e muito branca...
Noite de Junho! Dezessete anos! – Nós somos dominados por tudo isso.
A seiva é champanhe que sobe à cabeça...
Nós falamos bastante e sentimos um beijo nos lábios
Tremendo ali, como um pequeno inseto...
Nosso coração selvagem vai Robinsonando pelos romances,
- Quando, na luz de uma lâmpada pálida da rua,
Uma menina passa, atraente e charmosa,
Sob a sombra da gola terrível de seu pai...
E à medida que ela te acha incrivelmente ingênuo,
Ao bater suas pequenas botas,
Vira abruptamente e de modo vívido...
- Então, cavatinas morrem em seus lábios...
Você está apaixonado. Ocupado até o mês de Agosto.
Você está apaixonado. – Seus sonetos a fazem rir.
Todos seus amigos somem, você é ridículo.
- Então, uma noite a garota que você venera condescende a lhe escrever...!
- Aquela noite... – você retorna aos cafés claros,
Você pede cerveja e limonada...
- Não somos sérios aos dezessete anos
E quando temos tílias verdes nas praças.
Livro / cérebro
Vou conectar o meu cérebro ao livro,
E fazer de cada livro uma leitura
Um interpretar, um convívio
Quero penetrar no livro, andar com
as palavras e aprender cada
significado, seu sentido
real e abstrato.
Quero que o livro faça parte da minha vida
E a minha vida quem sabe venha
A fazer parte do livro.
Quero ser mais que cabeça,
Quero saber a hora de me colocar
Em todas as situações
E a hora de sair de fininho
Ou de não me colocar
Em situação alguma.
Quero conhecer um pouco de tudo,
E fazer o máximo para conhecer
mais ainda o mundo, a vida, os seres, as coisas…
Quero ter ideias, quero praticar
as ideias, quero vivenciar cada
situação num livro e fora do livro.
Quero conectar o meu cérebro no livro,
fora do livro,
dentro do livro,
na capa do livro,
nas folhas do livro.
No mundo do livro.
aviso I:
este livro não é
um conto de fadas.
não há nenhuma
princesa.
não há nenhuma
donzela.
não há nenhuma
rainha.
não há nenhuma
torre.
não há
dragões.
há apenas
uma garota
diante da
difícil tarefa
de aprender a
acreditar
nela mesma.
Não gosto tanto
de livros
como Mallarmé
parece que gostava
eu não sou um livro
e quando me dizem
gosto muito dos seus livros
gostava de poder dizer
como o poeta Cesariny
olha
eu gostava
é que tu gostasses de mim
os livros não são feitos
de carne e osso
e quando tenho
vontade de chorar
abrir um livro
não me chega
preciso de um abraço
mas graças a Deus
o mundo não é um livro
e o acaso não existe
no entanto gosto muito
de livros
e acredito na Ressurreição
de livros
e acredito que no Céu
haja bibliotecas
e se possa ler e escrever
Ah!!!!!
Quantas suposições.
Seria mais fácil chegar até mim e perguntar.
Sou livro aberto pra quem sabe ler.
A questão é que nem todos tem fluência em Divês ...
Diva com orgulho!
O que você cogita,eu tenho certeza !
"Não vire ou rasgue a página..
Troque o livro, viva nova história, viva o novo enredo, com novos personagens, novos objetivos..
E sinta o sentimento mais intenso.."
(Para uma amiga especial Lai Castro -Bey-.. Agradecido por que através de sua história fiz esse preceito)..
“De tanto lidar com o sonhos,
eu mesmo me converti num sonho.
O sonho de mim mesmo”.
(Livro do desassossego - Bernardo Soares)
“O amor se realiza quando recebemos de volta as coisas que amamos e perdemos”.
(Extraído do livro Pensamentos que Penso Quando não Estou Pensando, Editora Papirus, 3ª Edição, página 64).
Eu sou um livro, leia-me.
Sou uma trilha, caminhe.
Sou um mistério, desvenda-me.
Sou uma incógnita, decifra-me.
Sou o mar, navegue-me.
Sou o abismo…
Atire-se!
Desaba(feio)
É por não querer ser refém de nenhuma palavra que me livro delas. Assim não posso ser considerado negligente nem tão pouco um ser centrado, bitolado ao silêncio ou fadado a meias palavras. Eu nem preciso ser ouvido, nem lido, nem interpretado... Vou falar, vou escrever e vou blefar. Sim, vou blefar. Quero minha privacidade explicita, quero ser espalhafatoso discreto. Mas não posso me negar ao grito, ao sussurro e as letras. Mesmo que não consiga dizer nada. Mesmo que nada que eu escreva tenha clareza. Quantas músicas não possuem rimas? Quantos poemas não estão sob a organização rigorosa da métrica? Quantas pinturas são abstratas? Deixo que elas surjam em minha mente. Que venham de uma experiência de vida, que venham de uma mancada, que venham da interpretação tirada de uma música, que venham do meu olhar ao céu e claridade do dia ou que venham do escuro da noite. Que venham do nada. Mas que venham... Que não me faltem palavras para musicar, para falar ou simplesmente para calar. Elas nunca estarão presas a mim.
No livro da minha história,quero aprender com os erros, interpretar com sabedoria a POESIA DA VIDA.
Vencer os conflitos mais íntimos, eternizando o que brotou AMOR e ALEGRIA no jardim do coração.
Afastar do peito as trevas das queixas e lamúrias, do rancor e da mágoa, da falta de esperança que acinzentam o brilho da alma.
Responder a Deus com GRATIDÃO pela vida que ELE, com sua bondade nos concede.
Que nos momentos mais difíceis, onde muitas vezes damos espaço para revolta na metade do percurso, saibamos compreender as lições transmitidas nas circunstâncias da vida, para a nossa própria evolução!
Vencer é superar e resistir com fé, humildade e gratidão!
Criação rosângela soares valencia (Página Caminho de Otimismo/ r.s.v) 12/04/2015 às 12h
a amizade e igual um livro
tem que acertar na procura
nao exija que sejam muitos mas que sejam bons
é triste um homem não ter livros por não saber lê-los
mas é mais triste um homem oprimido por falta de amigos
não podemos chamar alguém que tem um livro de rico
mas podemos chamar de mendigo um homem sem amigos
Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário que lia o seu livro de ciências.
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal.
- Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
No cartão estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur
Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da
Universidade Nacional da França.
"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima".
“Exatamente como uma estrela atravessando o céu, a última página do livro que ela lia & relia todas as noites para evitar vira-lá e ver que a história chegou ao final, sem final feliz, aquele seu único sonho, seu mundo, a cor da sua vida, algo que sinceramente era insubstituível pra ela, a batida do seu coração, o brilho dos seus olhos, seu sentido de viver. Sim ela o amou, o único, sentia muito por ter sido tarde, o tempo sempre passou muito rápido pra ela, o seu céu azul se foi, restando apenas o transparente das suas lágrimas, nada mais era igual, nada mais era igual ao sorriso dele, o seu olhar, ela ouvia aquele silêncio longo olhava as paredes e se lembrava de como tudo era antes, do amor que ele ofereceu a ela, e ela? ela fingiu não querer.
Ela Sabia que não podia mais mudar nada e também que nada mudaria o seu coração, nem mesmo o tempo, e mesmo tentando esquecer ainda assim ela se lembrava, e no fundo gostava disso.
Ela ia seguindo por um caminho que não tinha certeza de ser certo, ele sempre foi a sua única certeza, seguia em frente, se enganando e achando estar bem, prometia pra si mesma não voltar atrás jamais, mais sabia que cumprir aquilo seria difícil, ela fingia não saber de mais nada, mais tudo ainda estava guardado lá, ela guardava aquele segredo assim como guardava as lembranças dele, jamais ia perder aquilo, como havia perdido ele e como ele havia perdido as memórias que tinha dela...
O tempo poderia passar, mais ainda assim ela estaria lá, esperando por ele. Exatamente naquela estrela que mais brilha na escuridão da noite, na ultima página do livro que diz que tudo acabou, no sonho que nunca se realizou, no mundo que ele nunca visitou, em um lugar esquecido do coração dele, naquele brilho do olhar que talvez ele nunca mais fosse enxergar”
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