Poesia Identidade
Quem é você? Que identidade real existe por trás dessa mascara misteriosa chamada sorriso? O que é real? E o que não é? Você é feliz? Está Feliz agora?
São tantas perguntas... Nada nunca parece ser concreto. Tudo parece ser uma grande mentira, na qual vc mesmo já se entregou. Acha que um sorriso é tão convincente assim? Digo que não!
O amor não se baseia no exterior. E nem deve! O verdadeiro amor não está no sorriso publico, mas sim no oculto. Só vc sabe o que realmente é verdadeiro. O que realmente importa não é a beleza da aliança, mas sim o nome que está gravado dentro dela.
Isso é real para vc? Para mim é bem real! Não é o rótulo que faz de vc uma pessoa ideal, mas sim o que você realmente vive em seu interior. Quando não há mais ninguém para vc impressionar, vc é a pessoal ideal? Quando põe a cabeça em seu travesseiro e pensa na vida por alguns segundos, o que vc sente? O que vc realmente é?
Não viva de ilusões, viva de certezas! Não seja mais um que conheça o amor de verdade, conheça o amor de alguém que deu a vida por vc. E se não entende isso, olhe para como o mundo mudou por apenas um gesto. Conheça o amor em sua mãe! Não há mais ninguém na face da terra que vá te amar tanto!
Conheça o amor, não pela beleza da aliança, mas sim pelo nome que está gravado nela ou em seu coração, bem aventurado é aquele que conhece o verdadeiro amor!
Mas você já descobriu quem realmente é você?
A identidade se perde quando se leva a vida pela emoção.
A identidade deve ser firmada sobre a razão
Os jovens tem sede de expressão, de expor a sua identidade atribuída por eles mesmos, o que realmente são ou pelo menos o que acham que são...
Neste contexto não esta em questão a veracidade da análise do indivíduo feita por ele mesmo, mas o fato de assumir uma determinada "persona" e demonstrar fielmente aos demais seres que o rodeiam.
Por um acaso, cá estou, em recesso. Em recomeço quanto à minha identidade.
Espelho-me em sorrisos alheios e vozes doces. Desaprendi daquilo que me mantinha em bom humor.
Como em um inferno, astral, psicológico. Fase de sofrência.
Acumulam-se feito bolas de neve, os sentidos mais frios.
Somos um povo carente de Heróis e de ídolos...
Perdemos a referência, a identidade e muitas vezes à própria dignidade.
Apesar de tudo, ainda temos em nosso DNA a alegria e a esperança de dias melhores...
Existência e identidade de um povo
América do sul de todos os adormecidos,
Quando sobre o fio da cruel espada ensangüentada
Que lentamente a todos vos mata...
E ressume cada instante quando por entre as trevas
Nada mais se avista do que as próprias trevas.
Murmúrios, sobre telhados quebrados...
Em pleno amanhecer tão estranho e sempre tão doloroso.
E a nossa identidade é exatamente isso, nosso caráter, aquilo que gostamos, o que desaprovamos, aquilo que cremos, o que não acreditamos, o que falamos e calamos. É a nossa unanimidade. A nossa identidade também pode ser a amor que não negligenciamos, a ajudar que apressamos a fazer, o socorro inesperado que nos esforçamos para aqueles que menos imaginariam que agiríamos em seu favor. Identidade é mais fazer do que falar. São as marcas que deixamos e não as promessas não cumpridas.
Alessandra Gonçalves
" EU NUNCA TIVE UMA IDENTIDADE PRA MIN MESMO,
SEMPRE FUI COMPARADO COM ALGUEM
OU CONFUNDIDO COM ALGUEM,
MAS NUNCA CONSEGUI SER RECONHECIDO COMO EU MESMO "
As nossas diferenças e igualdades!
Tu és tu mesmo perante ti e perante os
outros. A tua identidade manifesta-se nos
teus comportamentos.És reconhecido pelas
ações que praticas e também reconheces
como sendo tuas ou do grupo a que
pertences.
Tanto as tuas ações como os teus
comportamentos podem ser semelhantes das
outras pessoas sendo homem ou mulher.
Mas há sempre uma diferença que cada um
de nós traz. Isto acontece porque, mesmo
pertencendo ao mesmo grupo
etnolinguístico como o teu, há sempre
diferença porque vivemos em meios
diferentes e temos famílias diferentes.
Assim se pode dizer que, para além dos
hábitos e das características comuns, há
aquelas que pertencem só a tua família. Ou
mesmo só a ti no interior da tua família, tais
como; as tuas impressões digitais ou a forma
como escreves. Elas são apenas tuas.
Somos diferentes até na forma de pensar,
vestir, agir e falar. Esta é a minha
característica.
Somos iguais em Dignidade e Direitos.
A mala dos segredos desconhecida
Autor: LCF
1
Era uma vez um sujeito;
( Cuja a identidade não se conhecia;
E a personalidade jamais se temia; )
De nada tinha perfeito.
2
Andava com uma mala;
O que estaria no seu interior?
Seria um presente? Bolor?
Andava ela por uma sala.
3
Era esquisito;
Escondia algo valioso;
Algo precioso;
O que escondia era, também, bonito.
4
Toda a gente olhava;
Ele não prestava atenção;
Possuía um brasão;
E toda a gente o apreciava.
5
Seria esse brasão;
Que o sujeito escondia?
Ninguém sabia;
Ficavam na humilhação.
6
Intrometidos que eram;
E a mala era um mistério;
Correu-se um hemisfério;
Nada obtiveram.
7
Descobriu-se apenas uma coisa de novo;
A mala lá dentro tinha;
Uma pequena estrelinha;
Estrelinha que mudaria o povo.
8
As pessoas ficavam curiosas;
Para nada alcançar;
Aquela pequena estrelinha do mar;
Possuía qualidades maravilhosas.
9
E a mala desconhecida;
Permaneceu assim;
Eu dizia sim;
À mala continuar desconhecida.
O nosso nome, a nossa identidade
Autor: LCF
1
O nosso nome;
É a nossa identidade;
2
É a nossa atividade favorita;
É a área em que a gente é perita;
3
É o nosso tom caraterístico;
É o que mostra se alguém é cáustico;
4
É a nossa vida predestinada;
É a nossa personalidade já formada;
5
É a diferença;
Daquilo que nos une.
Com sua necessidade de ser amado, assassinou sua verdadeira identidade...
Não foi quem deveria ter sido, foi amado não pelo que és e sim pela sua ilusão, porque você perdeu tempo se reinventando com os fantasmas da ilusão.
Não ti assumiu, não foi quem deveria ter sido dês do início... permitiu que sua ilusão permanecesse e, alimentou essa ilusão... cometeu um crime contra você mesmo e, me agrediu, cerceando a minha liberdade de amar o verdadeiro você, sendo que nunca o privei de ser real.
Melhor ter uma ou duas qualidades, do que mil em hipocrisia de uma ilusão desgastada...
Quando existe amor tem que existir muita realidade, que é o oposto da ilusão...
E quem pode dizer que ama ou não, não é a ilusão... é a realidade.
É bom demais estar ao lado da pessoa que não te imaginou, e sim te enxergou como você é de verdade, é isso que faz a gente ficar.
CONSTRUIR
Construa você mesmo
Sua identidade com Deus
Não entregue as religiões
O dever que é seu.
A função das religiões
É indicar os diversos meios
De reconectar se com os
Princípios basilares
Puros e verdadeiros.
E não afrontar a fé ou
Religião alheia.
Se conheces uma religião,
Que prega e incita a discórdia
Contra as outras afasta-te
Afim de não vos decepcionar.
Pois, a religião Divina
Chama-se AMOR e Concórdia.
E o amor, não discrimina
Fé alguma, nem mesmo
Crença nenhuma, e até
Mesmo aquele ateu
Que julga não ter Deus
É nosso irmão, que um
Dia, encontrará a Deus!
Faça-se sabedor
Entre em contato
Com seu eu interior
E intermideia a ligação
Com Deus.
Você pode, você consegue
Creia, nisso.
A Fé move montanhas
Desde que raciocinada
E direcionada, de forma
Correta, para que assim
Possas alcançar êxito.
Deus, tem um propósito
Para cada um de vós.
Vai e pergunta ao seu
Interior, qual é o seu
Dever, perante ao seu
Senhor.
José Bandeira
Médium Espírita.:
FÉ
Quando, egoisticamente, perdemos a fé, perdemos também a nossa identidade com Deus.Mas ELE, na sua grande sabedoria e bondade, está sempre nos identificando e nos amparando, sem se importar com esse egoísmo. É o amor incondicional do PAI.
Perfil nas ‘Redes-Sociais’, que só tem caricatura é igual uma identidade sem nome e assinatura...,
Parece que a pessoa nem existe!
AJCMusskoff.
A dor da alma esta na incompreensão de si próprio. É no caos da falta de identidade e de organização mental que a alma adoece. A cura interior começa pelo autoconhecimento. Toda a mudança se inicia no plano mental e é a partir das intenções que se efetivam as ações.
Somos aquilo que pensamos ser e o mundo que enxergamos a nossa volta é reflexo de nós mesmos. Buscando uma linha de raciocínio, lembro-me de Jesus Cristo quando disse: "Se teus olhos forem bons, o seu corpo será luz". Muitos buscam enxergar a luz e as trevas no outro, mas não compreendem que o processo de iluminação começa por si mesmo.
Disse Mahatma Gandhi: "Seja a mudança que deseja ver no mundo". Quer um conselho? Encerro minha breve reflexão com as sábias palavras do mestre Sócrates: "Conheça-te a ti mesmo e conhecerás os homens e os Deuses".
Uns enxergam apenas ondas. Outros descobrem nelas sua própria identidade, enquanto mar, suor e lágrimas.
#filosofiadosurf
Em dias de escassez, é cada vez mais comum o comércio da "identidade" da "personalidade" e do "caráter"...
Considero que somos obra prima de inestimável valor; e nem mesmo em nome da liberdade, do livre arbítrio devemos negociar nossa essência!!!
Nossas virtudes e afetos devem ser conquistados!!!
Somos joia de maior valor!!!
Valorize-se!!!
Somos livres!!!
Olhos castanhos...São eles a identidade dela,o mistério de sua alma,os olhares que neles olham veem uma floresta dividida entre duas estações,outono e primavera que quase sempre molham as raízes,seus olhos revelam por vezes suas emoções,suas tristezas,suas amarguras,seus medos,suas ironias,mas mantém sempre o mistério que dificilmente é revelado ou descoberto por alguém,ela tem olhos que cortam tanto quanto uma navalha,que hipnotizam mesmo sem serem fixados em alguém,seus olhos castanhos se entrelaçam com os olhos de seu amado,são aqueles pares de olhos que brilham quando se encontram,ela possue dentro de si uma pureza que nem mesmo as mais águas cristalinas tem.
Seus olhos castanhos são aparentemente comuns,normais,no entanto poucos sabem o quanto eles são reveladores".
Não vejo por que a pergunta pela identidade nacional deva se concentrar na busca de 'constantes'. Uma identidade nacional, como uma consciência pessoal, é sobretudo uma história, uma narrativa cujo sujeito não vem pronto, mas se forma e se deforma, se acha e se perde, se salva e se dana no curso dela mesma.
***
Nenhuma conclusão frutífera se obterá sobre a questão da 'identidade nacional' sem fazer primeiro uma 'história da consciência nacional', mapeando, na vasta bibliografia disponível, o horizonte de consciência dos nossos intelectuais e suas mutações ao longo das várias gerações. Tenho a visão clara do que pode ser essa história, mas jamais terei o tempo de escrevê-la, embora alguns artigos meus sejam capítulos inteiros dela. Uma coisa eu garanto: esse horizonte de consciência jamais foi tão estreito quanto é hoje.