Poesia Identidade
Li em um livro recentemente; que o ladrão da subjetividade é aquele que com uma opinião, pode estar transformando o outro, impedindo-o de fazer suas próprias escolhas. É fato que tudo ao nosso redor influência ou não para alguma mudança de comportamento, descartando então a ideia inicial, porquê tudo colabora para algum tipo de desenvolvimento, independente de pessoa, lugar ou ocasião. Desta forma reforço a ideia de que inicialmente todo ser humano deve ter amor próprio, e se construir primeiramente como pessoa ímpar antes de ser par. A pessoa que não tem amor próprio é manipulável, aceita tudo que o outro fala como verdade e deixa de expor seus próprios sentimentos. É possível que um sequestrador da subjetividade não saiba que está sendo um, porquê o par se coloca em posição de vítima e não defende seu ponto de vista, estrangulando seus pensamentos mais internos, mesmo que lhe seja dado o direito de dialogar. As falsas promessas mesmo que sejam feitas com a melhor das intenções para fazer o outro feliz, uma hora é descoberta. E é onde toda a situação pode mudar, de forma que o sequestrador da subjetividade passa a ser vítima da situação, após infinitas vezes ter sido sincero e ter esperado desesperadamente ter a mesma sinceridade retribuída. De forma a perceber que o que se diz não estar sendo quem é, nem vivendo como quer, permanece no estado inicial a que se encontrava rodeado de pessoas a quem diz amar. E o acusado de ser ladrão de subjetividade se encontra perdido e sem identidade, quando percebe que era ele quem estava deixando de ser ele mesmo, e se depara com uma situação em quê, não sabe ser mais quem era antes de ser par, porquê no atual momento está sozinho. Quando somos par, é saudável fazer sacrifícios pelo outro, mas apenas quando ambos se sacrificam, pois se apenas um o fizer, será ele que ficará sozinho.
Beleza não é sinônimo de felicidade. Porque para o Pai Celestial o importante não é a beleza do corpo, mas a Luz que brilha sobre a tua alma. São os teus gestos diários e atitudes diante da vida e do mundo que farão sentido para a construção da tua verdadeira identidade e evolução do ser que habita em ti. É claro que deves cuidar das vestes que te cobre a alma, seu corpo, mas não sobreponha as vestes que lhe foram emprestadas à tua real existência!
A verdadeira questão é: você pode amar o verdadeiro eu? Não a pessoa perfeita que quer que eu seja, não a imagem que tinha de mim, mas quem eu realmente sou.
O verdadeiro ser de um homem está escondido atrás da parede de carne e sangue dos olhos de todos os outros, incluindo dos dele próprio.
Penny acreditava de todo coração que havia momentos – instâncias cruciais – que definiam quem alguém seria. Havia pistas ou sinais, e você não queria perdê-los.
Você pode se distanciar de algumas dores, mas uma dor de cabeça se dá exatamente na essência do que somos.
Pra ser outro, há que se olhar em volta e duvidar de si e ensaiar mudar. Há também de se gastar o que se é e oferecer o que se tem.
Passei tanto tempo construindo uma imagem de mim mesma na escola – uma máscara bidimensional indestrutível – que às vezes esqueço que só eu consigo ver por trás dela, ver quem realmente sou.
Um futuro indigno para à cultura brasileira que abandona por vez seus patrimônios e bens passados poucos remotos.
"Infelizmente a autenticidade incomoda e causa inveja aos que usam uma máscara para esconder o Eu. Porém eu não posso passar pela vida, deixando uma falsa identidade ou perfil, EU SoU o Que Sou, doa ou alegre a quem quiser".
Quando o futuro tentar de amarrar em ansiedades, desate todos os nós do passado, vivendo o presente de forma extraordinária.
Não adianta devaneios politiqueiros, só é possível pensar em movimentos para uma inclusão social nacional quando já se tem uma forte identidade dentro da pluralidade.
Um mundo igualitário, justo e fraterno com as mesmas oportunidades de felicidade para todos, indiscriminadamente, é sem duvida o maior ideal sonho de todos os educadores, administradores escolares, pedagogos, professores e recreadores nas diversas escolas do mundo. Enquanto os diversos governos educacionais e de ensino não percebem que o melhor caminho para a pedagogia do seculo XXI é a educação integral e inclusiva, com a participação identitária e a cidadania, é pelas artes e pelas atividades criativas escolares que podemos preparar as nossas especiais-iguais crianças e nossos jovens da mesma forma para uma vida adulta mais próxima de nossa realidade contemporânea e assim acelerar de forma digna por um pre movimento pedagógico autônomo baseado na liberdade para um futuro cada vez mais próximo na mesma direção.
Estou vivendo em um mundo esquisito, esdrúxulo, frio e mal-educado que, em qualquer parte do globo, as pessoas estão esquecendo a sua própria identidade e para que elas servem, perdidas na sociedade.
A visão que traça caminhos que identificam com o que você deseja ter, ser e oferecer é um facilitador da sua identidade, o que pode fazer o melhor para si e para o próximo.
Em cultura, não existe fim, meio e nem começo, tudo que engloba os saberes novos e ancestrais são partes importantes da identidade cultural de uma nação, passado, presente e sonhos futuros, a realidade cultural nunca é estática, está sempre em movimento mesmo que para frente e para trás.
Tudo que eu acredito é o tudo que eu represento; quando não mais acreditar, não terei motivos para aqui estar.
A Casa de Deus nunca foi um clube social, onde a maioria frequenta por interesses pessoais, ignorando em grande parte, quando estão fora, a sua identidade espiritual.
Quem não se identifica como tal deveria ser barrado por qualquer autoridade pela sua falsa identidade, em caso de desrespeito à justiça.