Poesia Identidade

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"Para construir uma identidade verdadeira e sólida em Deus, precisamos desconstruir nossa velha identidade, desfazendo-nos de crenças limitantes e acolhendo, por meio da sabedoria divina, uma nova mentalidade."⁠

Inserida por leonardomenin

O espectador pode muitas vezes ser enganado pelo que falsifica. Entretanto, o criador sempre saberá a real identidade da criação.

Inserida por Kyhf

Estou me desprendendo daquela velha cartilagem
Me desvencilhando de tantos heteronômios adquiridos na estrada da vida
Da vida que começa em mim e termina no outro
Da vida que muitas vezes começa aqui e cruza com outras
E de tantas... tantas que me perco no impasse de ser e existir
Atualmente, ser feliz é questão de prioridade!

Inserida por williamcalixtob

Se os defensores do regime comunista tivessem ao longo de tantas décadas usado o tempo gasto para enobrecer a figura de Cristo e sua doutrina, ao invés do que ordinariamente fizeram, levantando suspeita sobre sua identidade e seus ensinamentos; a fé poderia estar mais intensa e mais depurada e consequentemente o amor estaria também mais intenso entre os seres humanos, o egoísmo estaria reduzido, e o regime que tanto desejam implantar estaria sendo praticado naturalmente.

Tenho medo de me perceber deus e não precisar de Deus. Ou ainda de não dar conta da consciência de minha própria identidade e ser um Demônio!

A inovação e o ajustamento das artes na verdadeira cultura brasileira devem sempre estar ligadas as politicas publicas de educação, de cultura e o fomento a maiores oportunidades profissionais, embasando se na coerente e ativa cidadania cultural, responsabilidade social e fortalecimento da identidade nacional.

A mentira nada mais é do que uma ilusão e o mentiroso a cria para fugir de uma realidade que ele não suporta e que lhe impõe dor.

"Você aprende inconscientemente com quem caminha, portanto, escolha suas amizades com sabedoria".

Se aprendi alguma coisa nesta longa vida, é isto: no amor descobrimos quem queremos ser, na guerra descobrimos quem somos.

sabe? eu sei que você tentou , sei que nem por um momento me amou , sei que nossa amizade foi só uma porta que você encontrou , uma porta para me roubar , roubar minha vida ; as pessoas que eu mais amo ....Pois é eu percebi , enquanto eu achei que essa amizade duraria a vida toda eu enxerguei a realidade, vi o monstro que eu amava , a pessoa que dizia ser minha melhor amiga na verdade virou minha pior inimiga ...Mais uma vez eu percebi ...que não se pode confiar nas pessoas , percebi que o único que não ira me decepcionar e Deus ...e ninguém mais .Eu sei , sei de tudo ; mais não vou te dizer ....não você vai perceber , e aí quando você realmente querer essa amizade você não ira ter , porque lixo como você mostrou ser estou expulsando de minha vida ....e não vem com esse papo de ''eu te amo'' porque agora sou eu quem estou te deixando .Espero que sofra como eu sofri.

Trabalhar como modelo era uma forma de explorar todas as facetas da minha personalidade, incluindo aquelas que eu nem sabia que tinha. Sendo ela, podia expressar qualquer emoção, qualquer atitude. Era como se, me desconectando de mim mesma, pudesse ser livre, enquanto mantinha o meu eu verdadeiro escondido e seguro.

Gisele Bündchen
Aprendizados

Desde sempre me bastou a mim ser APENAS eu mesma em minha versão autêntica, única e original. Cópias me desinteressam.

A alienação é inseparável da cultura, da civilização e da vida em sociedade. (...) A alienação é completa quando me identifico completamente com minha máscara, totalmente satisfeito com meu papel e convencido de que qualquer outra identidade ou papel é inconcebível.

A gente se preenche aos poucos, as vezes até nos esvaziamos de coisas com as quais não nos identificamos mais. Com o tempo passamos a reconhecer melhor quem somos.

Cada vez menos as pessoas buscam saber e entender quem e o que são de verdade.O difícil caminho do auto entendimento pode demorar uma vida inteira, com muitas perdas e recomeços.Por isto na vida moderna acelerada é bem mais fácil viver doces papeis infantis e perfis artificiais populares, viver a todo canto a sorrir, de nada, de tudo e sempre aparentar que está bem feliz com tudo numa boa, como sempre sonhou e quis.

Quem sou eu... ou o que eu realmente sou, gosto e faço ou simplesmente sou, por que eu pratico, faço e uso impulsivamente, compulsivamente sem pensar por que existe. Quem sou eu isoladamente ou eu sou sempre pelo que caminho na cultura de massa, aliciado permissivo pelas propostas virtuais, pelas áudio-imagens oferecidas e engulo as propostas como produtos e subprodutos de consumo em meu tempo que me afastaram cada vez mais de minha particular identidade e singularidade.

Reconhecer e mexer em nossos defeitos é uma tarefa muito dolorosa, porém necessária! Amadurecer exige dor. Exige renuncia de verdades concretizadas dentro de nós! Uma turbulência que é recompensada pelo orgulho depois de saber o "Quem sou eu".

Acredito que estamos em um processo que vou chamar de desinformação, mediante ao consumo extremo alienado. E para entender a extrema importância e significância deste comportamento humano diante do relacionamento entre pessoas, não precisa ser antropólogo! É... bem simples, vou explicar: estamos caminhando para o ápice do consumismo. Como sei disso? Enquanto eram apenas os produtos manufaturados, confeccionados para durar um determinado tempo, estava tudo bem! Porém agora essa onda contaminou as relações entre família. As pessoas estão usando umas a outras e, numa falácia desordenada, substituem uns aos outros como se fossem meros produtos com data de validade, num processo de descarte humano sem sentido. Enfim, é decepcionante, frustrante ver, presenciar o que acontece com as relações atualmente. Estamos caminhando para o desafeto total. A obsolescência programada está destruindo a nossa maior herança e identidade como humanos - a família.

Colocamos barreiras para nos proteger de quem acreditamos ser. Então, um dia, estamos presos atrás das barreiras e não podemos mais sair.

⁠Embora julguem muito as coisas que digo, eu sou muito mais nos meus olhares. Tudo que me define está no silêncio dos meus gestos singulares.