Poesia Gótica
tributo ao grande Joe Cocker
somos mortais a verdade somos imortais
em nossos pensamentos e sonhos
nas nossas grandeza somos particularmente
únicos nas alegria e tristezas...
nos transportamos para as palavras
como todos sentimos que temos
o maior de cada dia
o melhor de cada um
tua musica é canto de um anjo
teus pensamentos são raros
como tua vida foi extrema
na plenitude das tuas musica
fui um adepto sem fronteiras ou sonhos
pensei cada momento que se passou
nessa minha vida aprendi escreve
pensando cada letra das tuas musicas
me revelo para cada fonema
digo entre muitos tudo eterno nossos corações.
Me olhe nos olhos me fale tudo está dentro do teu coração.
Não deixe isso passar pois é lindo te amar...
Verdadeiro está música que toca teu coração...
Sei só palavras mas a sentimentos verdadeiramente profundos não espero que entenda nada disso...
Que posso dizer que te adoro mais que tudo
Que tua companhia preenche o infinito dentro
Do meu peito que não tem um minuto pensando em você esteja certo que é uma verdade que não se cala...
Tento conter mais mar imenso não contenção...
Apenas um amor tão grande que não cabe no peito.
Labirinto curto
A manga da blusa vai queimando
Devagar,
Vai chegando no coração e
Para de queimar.
O fogo do inferno ainda é pouco
Perto das decepções jogadas
No rio ao lado.
Subjetivo se torna o gelo
Que se esconde entre a costela
Tentando convencer a lua
De que o sol é apenas luz morta.
Tão tolo humano,
Pensas que tudo dele é dele.
Mas tudo que o pertence,
Um dia vai estar sendo vendido,
Jogado fora,
Ou sendo gasto na mão de outra pessoa.
No fim, é só pele e suor,
No labirinto curto da vida.
Opera de nossas almas.
Seres pujantes,
Dominantes de uma expressão,
Tão semi igual que morte a deixou,
Plenamente pelo fardo do destino,
Reviravoltas num caos de minha mente...
Debulho meus sonhos em busca de amor
O que encontro são farpas de solidão...
Sem paz no momento que sempre desatino
Se da de repente por mais um dia...
A magia que realizamos é fato
Que faz parte de cada um para todos.
O estudo de tudo sempre pequeno diante da Grandiosidade do universo infinito.
Simplório é aquele que se julga ser um sábio... Dentro da sua própria ignorância.
vento bate sobre relva e deslumbra
as veredas que ardem ao sol,
meramente matutino ao expor da vaidade
em muitos sonhos a realidade,
que passa sobre as asas dos pássaros,
perde se em num céu cheio de magica,
o vulto paira nas colinas que por sua vez
revela a vinda de uma tempestade.
aparecendo o amor de tantas primaveras.
Sentido de meu coração perdido,
pela imensidão arrasto o espírito,
vagante entre minhas memorias,
o vazio encobre tudo e todos ido,
sendo sórdido e pequeno sonho,
o amor vadio por imponência a si,
mero ador parado num mar frio,
de teu coração que vejo, miragens...
esquecidos nas profundezas do meu amor.
calor da alma perdida em pura perdição,
única como flor do teu coração,
preludio, pura voz da minha solidão,
a digo, pura como sois meu coração,
vadio tantas vez austero momento,
que esteve em minha alma como a luz
que difunde a escuridão de um sonho,
profundo nas profundezas de tua vida,
exclamo, embora isso seja a voz...
que reprime o esquecimento para sempre.
Morte um som natural...
Sangue da minha alma.
tudo pode aflorar...
num pesadelo infinito,
para dor sentido sem amor.
olhar sem horizonte
por mais um dia...
tudo está acabado,
na minha face um ar triste
besta do coração
notas são tocadas
numa tarde sentimental.
Muitas magoas são um inferno de sofrimento neste pesadelo,
Ouça meus amigos meu amor está morto,
Enterro meus pensamentos com truque de magica,
Tento estripar minhas falhas, Mas, tornou se tarde.
Está morta no pesadelo da minha vida,
Velo meus sonhos na sua cripta,
Renovo meu amor em tuas mortalhas,
Quando abando está vida espero te encontrar na outra vida.
calo me no teu olhar
me desaponto neste estante,
para qual céu desdenha
com flores denoto momento
folgaz doce morte
por um segundo
seja teu prazer
minha morte
sopro,
infortúnio,
cores do mar sem cor
aberração de minha alma
os desleixos apenas fonemas.
Na orbita tão frágil está seus sentimentos...
dos tais recobro os estágios remanescentes...
mesmo em algum lugar do espaço recordo...
e luz queima com uma energia que surge,
das entranhas escuras e perdida da imensidão,
mexendo se no relapso tempo...
a variação se confessa tremula,
pelo grito profundo e amargo do teu coração.
fatalidade e cruel sempre vem dos céus...
num plano que tomou o destino amém,
teu espírito seja santo até último momento,
mesmo que esteja chovendo sangue será puro...
o fogo queimará teus pecados no estante...
que se ajoelhar pela morte de todos que amou...
todos estão sendo julgados pelos pecados de seus pais.
por um beijo traído foste as chamas do coração.
todos pagaram com a vida...
A luar está cheia
num mar seu olhar
sua face cheia de duvidas
ouvi sua voz nos meus pesadelos
você pode me ouvir estou sobre as nuvens
sinto onda de vento forte me chamando
poderia estar calmo com som da morte
que paira sobre lugar que deixei minha paixão
em teu rosto a mar que naveguei entre
covas da tua alma encontrei um chamado,
num espaço de espíritos somos algo bonito,
estou sozinho sem sua ajuda...
no rastro tantas ilusões... salve dessa morte.
podemos dormir profundamente,
através da chuva eu poderia ouvir você chorar.
horizonte negro
simbolismo cruel
terror sem sentido,
dia apos dia
exclamações da tristeza,
forte solitude
branda magia esquecida,
minhas lagrimas
são absorvidas
pelo tempo...
entre as nuvens
tentei olhar seu coração,
todo parecia tão normal...
quando a gravidade foi desafiada
por seu corpo nu...
até os espíritos ficaram nas rochas
que escondi seu espírito
ninguém compreende...
o quanto desejei te amar...
entre as luzes da noite,
vou gritar pois ninguém pode ouvir uma maquina,
nessas vidas que deixei lhe encontrei...
nos escombros de mundo devastado...
pelas origens da vida dei meu coração
que sangrava em abundantemente ouvi
os sons do teu coração perdido...
Dias quentes sobre o seu desejo sonhos que domina a alma. Desvaira... Desvairada.
soltos sussurros beira da loucura,
palavras voam ao vento desejando
o teor que se depara em tua voz,
passa algoz, seresteiro,
bem querer maldiz sobre uros
dos ventos beijos profundos...
sem destino te amo,
por um momento sinto sua presença...
diante todos estou vivo,
nas mortes que tanto abracei,
por melhores de anos...
tens tudo a perder
sobre tudo os pensares
pesares pois nunca sentiu
o desejo do amor...
AINDA O CORVO
Eis, agora, talvez seja todo o pior momento
Da poetisa cujo corvo vive nos umbrais...
Não por ter um quinhão à mais de lamento
Mas por estar sabedora de todo o "Jamais".
Outrora fora ainda o poema negro e belo
A noite inocente e a lua de prata no céu...
Hoje o amor não mais aguarda o anelo
Tudo não passa de barquinhos de papel.
Talvez agora sua ida seja mais fácil. Penso...
Não há o que a retenha nas sendas do vento.
Nem a dor . Apenas um ar morto de denso!
Há sim uma calmaria fria. Só um mau amorfo.
O medo ainda há aqui. Paira na renda do tempo
Tão real... Mas não amedrontador. O Corvo!
Anna Corvo
Pseudônimo de Elisa Salles
VIDA INDESEJADA
Ahh, vida terrível, ingrata, feia e lamuriante...
Porque se recusa a ceder-lhe o fim piedoso
Obriga-te à ostentar este amargo semblante
Porque te recusas à navalha?Mais honroso!
Rezaste pedindo este peso nos ombros?
Quando foi que apelaste ainda por sol e lua?
Não pediste nada. E ganhaste escombros!
Á ti, a tão desejada morte, apenas se insinua...
Aguardas com ânsias o seu derradeiro versejar
O eterno silenciar do teu choro. Alheamento...
...O não mais dor. O poema último a bradar!
Mas o tempo é lento, arrasta-te nas loucuras
Nem gritas mais, calaste teus gritos de ventos
Pois sobre ti voeja o pássaro da alma escura!
Anna Corvo
(Pseudônimo de Elisa Salles