Poesia Gótica
todos dizem o quanto você é especial
tudo é uma fração de beleza,
então meu mundo está destruído,
uma tristeza sem compreensão
choro lagrimas de sangue
ninguém entende.
estar sozinho embaixo do chuveiro alivia a dor,
mais quando deixou mundo voltar a realidade
tudo desaba lagrimas sem fim ou começo,
como as marcar que carrego de um pesadelo,
acho existe uma saída dessas magoas...
olho para o espelho que vejo não agrada,
reflito minha dores nos piores momentos,
sei como as pessoas são fúteis...
tento gritar mais não voz.
dentro da minha mente muitas vozes
e sentimentos na perdição desse vida.
reflito nos ato de prazer soa tão banal
quanto um dia quis tanto nunca a tive...
por não um sonho muito real ai do nada
tudo torno se um desencanto... muito frustante.
gosta de sangue caem na pia...
quando estou olhando profundamente nos meus olhos.
mundo não tem sentido...
pessoas superficiais...
frio
sem alma
sem vida
abandono real
momentâneo
frio real cruel
sem destino
arrebatador
monótono,
severo bravio,
triste doentio...
Quando morri cada vez
Olhei para seus olhos
Quando senti a morte
Te beijei loucamente
Para que tempo
Para se naquele momento,
Esteja tão perto
Que nunca deixaria,
A beleza de tudo seria
Tudo que teríamos
Nos corações
Tocados por um segundo
De nossas vidas...
Morreria esperando por você.
3:00 da manhã acordo pensando em você,
mesmo distante de mim
sua imagem some na escuridão.
mergulho nas profundezas
sem razão olho para paredes
vem do nada uma dor no peito
domingo teu aniversario
as vezes imagino que tudo pode ser muito bom,
volto a dormir num escuro sem fim.
todos roubam lagrimas que se esvaírem...
relógio toca mais não quero acordar.
chamo por por você, estou sonolento.
queria ouvir sua voz, caindo para trás
imagino nos teus braços.
depois fica sua imagem dentro do peito.
tenho ir trabalhar, olho para fora
tento sentir imensidão.
começa a chover com uma dor inexplicável.
Sentimentos porque sois vós
perdoais mais quem sois
apenas o principio e o fim.
Da dor que abata se entre nos.
cálida sobre alma latente....
nos dogmas do caos
na sobriedade dos meus pensamentos.
Respirai a forme tardia...
cansativo fonte de mar castigo
nas sombras dos meus terrores
destrato sonhos de partida
ausência de tais flores.
meus pesadelos
são como ondas no mar...
meus sonhos
são um brilho no horizonte...
o abismo soa como
parte da alma
por mais atormentada
as estrela do infinito
são apenas um pingo
num oceano de dor angustia...
dessa fúria que desfaz
no brilho do luar...
simplesmente some na escuridão.
pensei em todos desejos invadindo teu corpo
grite pensando nas surpresas
tudo que pode te deliciar
sonhe desejei meu amor
cantei uma musica na eternidade
para teu corpo fosse tocado por um anjo...
sinta entrando dentro da tuas profundezas...
a noite te convida de uma forma que te derrete...
declaro no seu ouvido bem baixinho...
tantas sensações... somos imortais.
perceba que morte é magica
que sangue é doce
que todas profundezas são um convite
dei um beijo sinta a morte
olhe nos meu olhos
sinta a eterno
ate os céus perderam o sentido
num gosto destilado
grite quando amar tanto
que vida mero sentido.
das mentiras fomos compelidos...
desses prazeres a morte lhe deu um encanto.
ar perdido
dor um sonho
magoa desejo profundo,
quando fechas os olhos
pela ultima vez
loucura do fonema
estágios meros assombros.
caminhar pela terra diante o terror,
a tempestade consome meus olhos,
enfrente aqueles são os mesmos,
dela para longe olhos simplesmente
enche se dos mais terror teores,
não lhe digo assopre o ar,
que impende de respirar,
no entanto não jugue
por tentar voar no além,
nesse gelo que convêm,
as menores as piores
tudo olhado medido
nas dores reclusa
apenas a distensão,
o frio se expressa num caos...
entretanto os meridianos....
revela se na planícies...
o parador do inexplicável,
tudo desata nas estações
cujo fogo das estrelas corre
em direção nordeste
até que desapareça no horizonte,
figuras sinistras decolam
para apaziguar,
os sinos tocam sobre os flagelos
mansos devoram as almas perdidas
sermão chato o real denota
os vultos que pairam sobre a noite,
comendo traço a traço de cada digito...
mar abrupto som para sempre o vazio,
na escuridão mergulha
quais intensões, para compreender
os mesmo um grito assume um formato...
murmúrios e gemidos...
a luz desaparece diante um zumbindo...
passos lentos defloram a ilusão.
a solidão doe no peito
o vazio dessa vida é estranha...
sinto falta de você...
e lembro a ultima vez que falamos,
você me disse que estava sendo pedida em casamento,
ao mesmo que nos separa é distancia
calo me na solidão dos meus pensamentos...
deitado no sofá a tarde se passa num ador estranho
dos meus sentimentos vejo seu desespero
por estar só mais mesmo tudo voa
num espaço enorme virtual não sei mais que esperar...
a dor tomou conta de nossos corações
olho tento ter algo que nunca tive
no abito desde mundo.
as sombras do meu coração
olho para profundo da escuridão,
relembro fatos da morte,
esculpido na alma.
nosso olhos cansados
não um bom dia
também não há dizeres
apenas aplicações de deveres,
no final do dia olhar frio ar espeço sem dizeres,
tons da solidão doma sem tradição,
a saudade impera
com singela cordial
nos pensamentos que somem
distantemente no abito da alma.
simples sem clamores
vitais no coração...
desprendido no caos
era ouro eterno e simples.
agora arrasto correntes...
dos tais sentimentos
não posso mais expressar,
nos detalhes deixados...
na escuridão...
digo saudades.
Um poema para meu querido avô.
Uma musica toca na minha mente,
Os pássaros cantam,
O vento desvenda os sonhos,
Como a dança toca o profundo da alma,
E assim as lagrimas do tempo te levaram,
Nos dias que se passaram imaginei
Aquelas tardes que musica ultrapassava
Os limites da magia da eternidade,
Por mais e mais respiro a solidão
Que sempre me acompanhou...
Não compreendia o deplorável,
Paradigma dos meses e anos passados
Os lances pesos na minha memoria
Pairam com as palavras que deslumbro
Tudo passou tão rápido igual a um diluvio.
vozes saem da escuridão
um sentimento que nunca se cala
dentro do caixão sinto teu coração.
fogo em tuas mortalhas
diluem meus sentimentos
num olhar frio morto sinto compaixão...
sendo o uivo de lobos o encanto,
virtude que condena a alma perdição
negra na escuridão a paixão em cinzas,
que ocupa as trevas as sombras da ternura.
as dobras do tempo almejam sua voz cálida morte.
uma rosa no amor clandestino
sem adores apenas sabores
selados nas maiores magoas...
seresteiros como são devorados.
Um relato
Chove muito rio sobe rapidamente onde moro a casa de madeira fica em cima de
Córrego as madeiras que da sustentação da casa fica beirando o rio e quando enche o rio o lixo bate muitas vezes madeiras provenientes de desabamento ou um sofá velho ou outra coisa qualquer...
Enquanto dormimos a muito barulho parece vai derrubar tudo orações unicamente o que se tem a fazer... Ninguém vem nos socorrer...
De manhã acordo vejo não nada para comer.
Apenas um gole de café de ontem.
Saio para rua acho algumas latinhas de cerveja... E uma senhora joga fora mais algumas coisas acho um chuveiro velho...
No ferro velho vendo a balança está viciada então rouba pouco que consigo de um quilo sobra pouquinho não da muito compro um almoço mais não tenho todo dinheiro para pagar o dono deixa olhando com cara de mal gosto levo para casa divido com minhas irmãos. Hoje não tem aula não tem nada para comer saio novamente ai tenho ir mais longe está ficando tarde... Quando de repente cai mais uma chuva paro num padaria quando vejo na televisão da padaria minha casa sendo levada pelas águas do córrego minha mãe irmãos estão mortos. Agora que a da vida que sobrou nada apenas a vontade de viver.
meus olhos estão cansados...
minha lagrima se cansaram
no precipício... o vazio.
ninguém compreende,
tantas palavras no meu silencio...
nada pode agradar ou tem graça...
sorrir sem entender porquê...
tento controlar minha mente...
tantos espaços vagos...
nada tem explicação...
apenas as complicações
dessa vida de tangentes
no ardi o sufocante ador singular.
estranhamente nossas almas são dilapidadas
nas entranhas do espirito tudo está entrelaçado
a ruína em um abismo de sentimentos instáveis.
uma flor bem querer do meu amor...
luar sempre o eterno coração...
alma da minha vida...
espírito livre para sempre no meu coração.