Poesia Gótica

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num mundo de deuses te amo
mais que morte que assombra meus desejos,
de fronte a desejos que nunca deixei te amar...
correndo livremente na abadia teus pesares,
grito num espaço aberto pelo te olhar.
singular ou derradeiro brilho do sol,
diga me que o amor és um invenção,
deixa por pesadelo,
corremos dentro de uma montanha,
no qual te amor trovejou,
na escuridão de minha alma...

Inserida por celsonadilo

dentro dos espinhos está morte,
a cada vez escutei sua voz,
meu coração morreu no momento,
que cada ferida chegou a ser tão desesperadora,
que morte me persegue num sonho infinito
seu amor tem raízes,
triste no noite que chove em minha alma
a dor cobre ate que morte seja bem
as essas correntes que chama de paixão...

Inserida por celsonadilo

deixe lua te tocar num sonho eterno,
deixe se envolver pelo encanto
a vida repete a musica,
num ritual delicioso,
veja toda fronteiras do espirito...
vagamos por este plano,
igual pairamos por cada nota do amor,
as planicies vazias mostram teu valor,
esquecendo do inicio,
em que a canção transformou amor em sonho.

Inserida por celsonadilo

RECADO MORTE

A morte como sempre, atualmente
Ela anda muito ocupada
Com suas entregas
E com, os tamanhos de sua fila...
Ela nem sabe a que leva!

Morte, morte...
Vê se desintegra o seu golpe
Aos ladrões do alto escalão
Lá de cima!
Aos fortes...
Aqueles que sempre aproveitam a vida.
E enchem todo o querer.

Deixe a vida brincar com os fracos
Que esses, sempre no buraco
Mesmo enterrados até o pescoço
Sentem sempre muito...
Muito medo de você.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

DIALOGO COM A MORTE

Ouvi falar de você por tanto tempo
até por algumas vezes, eu vi você se manifestar
agora sem pra que,você quer me levar...
Nada me falou
nada me disse
eu não sei nada! Nada,
não sei o que tem do lado de lá
Tudo que sei...
é somente o que ouço falar.

Não, eu não quero ir
sem querer, não eu não mereço!
Além do mais eu só conheço
o que tenho por aqui.

Eu não quero ir para um lugar,
que eu nunca vi!
Todavia por aqui,
nunca teve como deveria de esta
também nunca tive o que quis.

Mas mesmo assim, da pra viver
às vezes chorando, às vezes feliz
olhamos o crepúsculo o luar
olhamos o romper do sol
vivemos o amor o amar
e temos esperança com o alvorecer,
gora me diga...
Como pode ser bom um lugar
que para ir até lá...
Primeiro tem que morrer.

Porque você é tão teimosa assim
Não ouve
não tem educação
apenas desce e vai levando
que queira, que não.

Deixe-me respirar
deixe pulsar o meu coração
Além do mais...
Eu não sou de você
não te pertenço
você não tem direito sobre mim
eu nunca te cobrei nada
nunca te fiz pedido, nem rogo
nem promessas ao pé do ouvido.

Não! Eu não quero fim,
deixe a minha vida assim.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

BANDEJA DA MORTE

Bomba asfáltica
quietude de ossos
decoro do tédio
engano do colosso.

É o fim do sorriso
a parada da vida
é o choro contido
na anciã escondida.

Bandeja asfáltica
extensão do campo santo
é a lamina da estrada
é o choro do canto.

É o fim dos animais
a fauna se extinguindo
quem dera os encentrais
ver esse caminho ruindo.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

dias de gloria

tempestade na alma e o coração,
morte em um abismo de emoções,
num tempo ultrapassado em minhas memorias,
tudo que guardei foi um poeira em meus sonhos,
nesta vida de maldade e tento sobreviver,
diante fogo que aparece no coração
como um anjo ferido, estou perdido...
nunca mais perguntei porquê?
mesmo assim olhos que defende
até última vida de um monstro que se esconde
no profundo do meu ser!

Inserida por celsonadilo

Miragens,

Sobre mares
Entre muitos uma canção...
E acima dos altares anjos,
Bem querer, como demônios,
Julgo em ventos e tempestades,
A fúria daquelas que tanto o amor amou,
Remando a tristeza em boas palavras;
Ressoa profundamente até seus sonhos,
Pouca virtude na loucura que clama no ultimo
Soneto de amor declaram suas belas notas...
folgaz, preciosa curva que enganam e levam a morte,
Por mais do meramente um relance do amor,
Voltou se para linha do horizonte em devaneios,
Rendeu se por ilusões de paixões desatina
No profundo do mar, sem esperança para sempre vou te amar.

Inserida por celsonadilo

a gravidade é sonho deformado,
entre tais o tempo refleti,
num horizonte negro sem ação
embora de algum tempo...
seja um terro desejo,
nos extremos do espaço,
tudo pode ser possível,
até que ar forma que jorra,
de fontes de um buraco escuro
onde uma estrela relate
o fim de sua vida
assim dando forma outras origens.

Inserida por celsonadilo

sentir desespero...
dentro da agonia,
pleno desatino


dessabor cruel
sacrifício senil
ardente triste...


virtude alma morta,
frio derrama para o vazio,
gritos desespero.


lagrimas tão presente
dor que se repete,
terror demais...


sem fundo apenas o abismo,
triste sensação,
fel no coração.


horror do coração
sempre partido.
febre que doe,


sem méritos
apenas sentimento frio
que acoberta


nos demais sonhos
repleto de pesadelos
arestas por assim


assombrações
de repente assola
friamente sem adeus.

Inserida por celsonadilo

Amor eterno amor

decepção agonizante
fruto do bem querer
maldizente
recluso
teor meu amor
a deixo vagante
entre as flores
da eterna escuridão
pré-faço
escolha meu destino
a separo no profundo
do meu coração frio
assolado na devastação
do teu amor
eterno sempre para ti
gloriosa forma do meu amor.

Inserida por celsonadilo

Por mais um segundo de ódio,
evoluo por um tempo absorvendo
o intuito dos maiores planos,
a mente transcende a ponte da realidade,
perito do caos reluto em uma aurora,
e assim caminho numa expressão algos,
dos tais sentimentos,
rebulho nos tais fantoches,
semelhantes da dor e solidão...
de todos impérios, apenas a devastação,
denoto de alegria afago nos pesares,
variáveis dos demais somente
frascos vazio de um apogeu.

Inserida por celsonadilo

cidade de ossos
todos caminha sob sol quente...
enquanto nem acordei,
dos momentos que sou acordado,
piores mares dos todos sentimentos
são triste no caos dos meus pesadelos.
tudo soa a tristeza por fim o calor
queria que chuva cai se mais nunca chove,
tento ter esperança em minha angustias,
esqueço que mundo é um vazio
dentro do meu peito ninguém compreende.

Inserida por celsonadilo

alucinações
palavras destorcidas
sentimentos de arrependimento
a tristeza natural
do prelúdio tantas fantasias
assim o único desejo cobre a morte.

Inserida por celsonadilo

aprecio a cálida voraz
consumida do meu coração,
então reflito na morte,
longo desejo imponente,
tudo segue mesmo destino
nessa pureza o frio doce
tão convidativo mesmo tempo
acedente das profundezas
me abro no resquício
do anoitecer ao nunca te amei tanto,
atroz minha tristeza.

Inserida por celsonadilo

Nas portas do céu sua mente tão limitada.
quando acha que a liberdade é estar livre.
somos igual a um rio que corre sem direção.
a vida cheia de quedas que não te dão o ar...
para respirar até que a eternidade chegar,
no apse progressivo um sonho num rio...
de profundeza escuras que deixa -se ser livre
vagante na alma que paira sobre as asas do infinito.

Inserida por celsonadilo

rosas estão mortas num buque
mesmo morta tal beleza,
esperança enorme dor,
cadáver coração que não bate mais,
muitas lagrimas que ainda não secaste
no mais profundo insano sentimento.

Inserida por celsonadilo

a morte nos deixa belos no extasie
voraz murmúrios do caos presente
um perfume ausente no auge do vazio.

Inserida por celsonadilo

terror, terror,
frio mais frio...
sem o calor do coração,
titubear sobre as palavras,
gaguejar nos passos dos devaneios.
receio que o encanto abandonou,
a paixão no resquício de um amor.

Inserida por celsonadilo

estou deitado com seu abraço gelado...
tudo soa tudo dão doce
que mesmo tenho um futuro
tudo seja trágico
na escuridão te beijo tudo tem gosto de morte,
isso nunca termina ,
você queima como vampiro sedento,
vendo face do amanhecer,
então vem anoitecer
te abraço com luz do luar,
o sangue sempre foi um desejo muito bom
sua lagrima são um bem querer.
a morte não espera
estamos sozinhos,
invés de tantas magoas deixamos a morte,
quando estou pronto vejo que ainda não posso morrer,
segure minhas mãos não sinta medo!
o luar será de novo agoniante.

Inserida por celsonadilo