Poesia Gótica
Lembranças de passado esquecido
Quando a vida perde o sentido as drogas dominam sua mente.
tudo pode alivia a dor e pode se até respirar normalmente,
todos olham para você com normalidade e frieza do qual ...
todos pertencem neste momento tudo parece ser bom...
mas, uma droga pior é sentir está dor no peito...
muitas vezes olho para o relógio dito cada estante,
porem quando os remédios fazem efeito o tempo não existe,
as pessoas são trocados num nota de cem reais,
raros momentos que aprecio os alienígenas...
pois declaro não tenho humanidade...
abstenho a realidade deles,
navego som da musica que se repete dentro da minha mente...
palavras parecem anexos perdidos num alfabeto desconhecido, desse mundo percebo poucas coisas,
amor intrigas são manchetes de jornal...
então replico cada canal explicito em outro idioma,
Da onde vejo que o carma é teorema sem um final feliz.
A morte comprime meus sentimentos...
Tentei ter o amor como num mundo vazio,
Gritei de raiva tudo que consegui entender
Que mundo acabou no estante que me beijou.
Quando acordei sua face estava fria...
Com espírito repugnante desejei te amar,
Sobre tudo sou frio do terror...
Quando esperei o ar voltar a fazer sentindo,
E apenas que encontrei foi um buraco profundo,
Nesta magia todos sonhos são pesadelos
Consumidos pelo mundo...
Está morte trás as dores do passado.
desespero não há tenho em minha vida,
de tudo que sempre quis somente uma musica,
um sono de revolta e tristeza,
tento sentir a liberdade,
enquanto arrasto minhas correntes,
sinto o coma passar mais um dia se passou,
ainda lembrou que ainda te amo.
Nunca para doer
por mais que implore
a dor me consome,
cala me na escuridão
tantos pensares
últimos peros do meu coração
terrível desperdício
nos túmulos solidão da alma.
estou sem pensamentos
só quero te esfaquear
amor te amo tanto...
olho para seu rosto
tudo está pálido
quero sentir...
o sabor do teu sangue
tudo acaba na escuridão...
por que a hora chegou
vou te beijar...
os lenços estão vermelhos
tento imaginar o mundo sem amor
não tem mais volta,
sinto que está morta,
tudo parece começar de novo
estou faminto, trágico te amo
sou um vampiro sedento
enfio minha língua na tua boca,
não tente fugir...
segure minhas mãos...
quero arrancar teu coração.
a lua está vermelha
me diga que quer morrer
sinta o outro lado...
chore pela última vez...
aonde vai terminar...
preencha o vazio no meu peito,
todos esperam... mais um dia.
Linha da morte.
A tristeza
Pelos momentos de solidão
abdico meus sonhos desejos
sempre sem sono as noites
não tem um limite meu corpo
despede se de cada momento
debulho as pessoas em momentos fúteis...
então descordo de cada afirmação.
desdenho o que sinto que penso...
olho para as pessoas estranhamente
sei que único sentimento...
no prenuncio de cada olhar
porque será que sempre tudo tem
um conceito ou dilema algo próximo
tudo ter ser belo ate igualmente fosco
a inutilidade do caos presente,
por assim defloro que são porque seres são reais,
difundo meus pensamentos profanos,
e tudo afinge a dor profundamente,
simplesmente desligo como uma maquina,
pois então a frieza que tanto desloco
são sinais de décadas passadas tudo pode ser melhor
não compreendo o mesmo para que expressar.
se que vê sempre o mesmismo tão clássico...
assim que vejo os entulhos de pessoas...
tenho que me calar para não chorar ou gritar,
alguém liga propriamente não me importo mais.
o dia passa a noite chega e apenas uma certeza...
Noite passageira.
Ligeira ate corriqueira noite meu amor.
Sempre lhe denoto num toque musical,
Sinto tuas notas e aprecio... Com ar único.
As vezes deixo meu coração chorar.
No brilho de sonete escrito, Inflamado...
Doce bocejo como bebida de teus lábios
Roubados um sonho até desejo mais profundo
Repete se cujo cântico seja teu feitiço...
... Embasado nos teus braços,
Bela madruga como foste minha vida nesta noite.
dor pode ser pior que qualquer coisa,
mais quando para é um prazer,
este alivio parece a morte,
tudo pode ser definitivo e único...
sempre determino certas coisas estranhamente,
pode ser um calmante e assim tempo passa
retenho momento a dor involuntária...
nessas disfunções tudo pode ser o final
terminantemente pode ser bom
e austeridade tantas vezes a morte...
caminho doce e afio tão fina a linha
do tais resquícios exatamente uma falha perdida
em nossas atormentadas,
a que desejo deste destino
o final do cálice do infinito em um sono eterno.
A madrugada chuvosa
Para alguns momentos deixamos de lado tudo,
Não sentimos tempo do lado de fora,
O tempo passa de forma desordenada,
Então como magica começa a chover...
O paradigma translucido de estante desejado por nos corações.
Possivelmente a tarde do qual tanto esperamos chegar,
O que dizer das coisas nos cercam por alguns segundos,
Um sorriso ou uma palavra engraçada... O que esperar?
Um estado momentâneo exclusivo...
Tudo que torna especial por dentro,
A narrativa se perde num vasto da escuridão.
Gotas caem em frações da imaginação...
O olhar tremo lo esquecido nas variantes do tempo.
Para onde olhar simplicidade venha acontecer
O vento da tempestade sopra em seu ouvido,
Uma melodia ao fundo abre uma brecha na pensamento...
Noite a dentro as folhas de uma arvore caem...
Desafiando os gritos do coração murmuriando
Aquela voz que está nas profundezas esquecida
Que haverá mais um amanhecer do qual tanto se esperar...
Seja único como o amor.
Entenda quando dormia sentia sua falta
então acordei na escuridão
molhado de sangue
estava com tanta sede e fome...
tudo pude fazer foi gritar...
então senti suas mãos tão frias...
bebi a vida que tinha...
vamos dançar a noite inteira...
enquanto estamos mortos...
sinta meu coração mais uma vez
todos vão perde a lua cheia...
vamos cantar para que seus corações acordem...
mais uma vez de um passa na eternidade
venha sorrir e venha viver...
um estante para os mortos,
um pingo de uma canção
tocada por uma balada que bebemos
os laços da eternidade.
Com todos os sinos da escuridão.
os pesadelos estão vivos,
tenha medo...
depois que dormimos estamos em outro mundo,
seus gritos nunca serão ouvidos,
queira todos os cuidados ao dormir,
neste mundo que criou...
Que haja luz sempre mesmo todos os lugares que já tenha apagado outra vezes até mesmo no caminho mais escuro
reluz no estreito redemoinho da vida.
sinos obscuros do espírito que
reluz em beleza e resplandece em tristeza...
voraz por passagens descendentes no terror.
O domingo
Um status num dia
Tal como uma passagem, abrupta.
No caos do relapso termo família...
Tento não pensar e deixar dia passar,
O delinear da nobreza é pura no cruel,
Tudo deve ter forma e ideias próprias,
Que sejam desvinculadas da amplitude
De tais fatores abandonados pela cultura.
Sendo abrangente o terror do coração.
Estradas que dilacera a vida
queima o poço do coração
Estrangula em aparições
Infortúnio do gelo de infelicidade...
Para os poços de sentimentos
Dirigentes da vida em voraz agonia.
Abandono e indiferença
Desatino minha linda decepção...
Sensações das extremidades do destino.
toda tristeza tem minhas lagrimas,
todos os dias olho para uma breja no céu,
que encontro um tristeza absoluta e profunda,
não encontro razão para nada, nem busco explicação,
pois sempre a encontro em lugares estranho ou felizes,
aparentemente o desapego é tão natural,
quanto buscar méritos por tudo realizado,
seria sensato mas é apenas meus sentimentos.
O oceano se tornou imenso
e tão constante,
tudo pode estar submerso
nas profundezas da mente,
como o nada reflito todas questões
por um minimo de se estranha
muitas dessa interrogações
estão ali tanto tempo
e quando mesmo ancorar em porto
seguro de todas as vinculações
os temores seria mero fluentes
dos mares do norte e sul
pois está suspenso em desejos
no lado mais oculto do luar,
em muitas riqueza somos tolos
para abraça las e dizer que as ama.
loucura em dias que tudo está errado,
bebo muita ansiedade.
devo sempre mais e mais...
água sofrimento do coração,
te diria a sede divido ao calor ou seca,
desdenho singularidades,
no cais de um rio,
bem pouco sua margens,
correr e respirar o vento,
leve em puros sonhos,
seria tais a perfeição,
nesse horizonte de um sol,
ao meio dia e sede dobra
no suor derreador sentimento,
tento mover cada uma das despedidas,
como esses cascatas que tanto imagino no calor,
nunca desvio o olhar de tristeza,
os traços de brisa fria bate no fio da espinha,
denoto que areia queima a sola dos pés
o mesmo deixo a virtudes de lado
pois sensação somente piora
solidão de um sonho ao longe do espírito
nos céus aves dançam num balé,
e apenas um desejo supremo e gelado...
seria cruel sonhar pois não tem preço fixo.
Você senti que algo errado com mundo?
a algo na tua vida que não consegui explicar?
muitas vezes me pergunto será?
tudo não passa de somente isso?
vivemos num mundo de sonhos?
a onde está a realidade?
somos dominados por maquinas?
dependemos de maquinas para viver?
somos criaturas pensantes?
ou seres que são feitos para pensar?
me pergunto onde está criatividade do sistema?
uma pessoa poder estar digitando?
será que existe sentimentos?
ou será parte de um programa?
entre essas verdades tudo pode ser uma mentira?
uma maquina pode ser mais fiel que uma pessoa?
ironicamente uma maquina pode curar a solidão?
nascemos numa prisão nas conveniências?
somos apenas e simplesmente dígitos ?
o por que tantas dessas sentenças?
para aceitar a dominação de bom agrado acho?
sempre a erros na matrix...
depois disso verá o que quiser?
qual será a verdade?
questões para refletir na vida.