Poesia Gótica
SABE COMO A MORTE PODE SER,
ENTÃO ME DIGA SUAS LAGRIMAS SÃO VERDADEIRAS.
PORQUE QUE ACHA QUE MUNDO PODE TE PERDOAR!
o enigma esta dentro de você...
e nos piores momentos acha que o fim...
é apenas começo do sofrimento...
nem dia ou a noite deixaram de queimar
o sofrer que tantas angustias
devastam teu coração...
Sonhos que queimam igual aos pesadelos
que nunca terminam com seu olhar frio...
se banham de uma forma que tudo parece bom.
amor que se curou com minhas feridas...
amor que desdenho em sonhos
que pairam em nuvens,
nos céus em chamas,
perco em passagens de sentimentos profundos...
austeros bem como outras eras
no qual tudo que importa é teu amor.
almas límpidas com destino ferido,
arrebata o coração em tuas fronteiras,
espaça a dor e o desejo
no alem o amor...
sendo voz que não se cala na escuridão,
se vendi até a unção do luar,
de sua alma...
A noite cai com dores do coração,
entre as profundezas te amo,
nessa noite o céus derramam lagrimas...
nunca esqueça dos seus sentimentos,
mesmo que esteja morta...
luzes que conheci em sua alma estão vivas...
os gritos na solidão parece ser em vão...
...brun...
cantei para seu coração
ele sangra com desejo
dormi o sono da morte,
ainda que sinta a vida,
somos criaturas da noite,
seus olhos refletem minha vida
que terminou quando morreu
para esse mundo...
sinta minha língua
passa por sentimentos
que sangram
na escuridão
sinta meu coração
veja tudo é um desejo
tão primitivo
quando a luar aparece
seu corpo me deseja...
como morte sangra minhas mão
te amo.
Escuridão em teus olhos mortos,
reluz tua vaidade que já teu tumulo,
lagrimas derramaram pois está vazia,
pois teu amor foste um claro ato de amor,
esquecido para todos em que amou.
viraste as sombras corroída entre as sobras
do desejo profundo meu amor que morreu pois
foste uma opera de muitos aplausos
num show que durou a eternidade.
Para rosa purpura
em profundos sentimentos...
sois entardece da vida.
entre todas vezes que á vi
entre o vento do desespero,
espanta as moscas que morrem
ao anoitecer, vendo para si mesma
o luar que invade sua alma terradora,
e frequente as temperes da escuridão
dando sua vida por sua beleza,
desmancha pura e clara pelo ventre da natureza,
resplandece sol surgido como muitos mortos
desdenha se para o fruto da terra,
embora seja momentaneamente um desejo...
que recobra parte do teor de uma vida...
A sede invade minha alma sangrenta de solidão.
em dias que se fazem marco que se queima
ao longo do que se diz dia de perfeição...
enquanto dormi em tuas lamentações...
seres interruptos de vaidade cruzam os céus...
vento sempre algo que toca á alma...
embora seja intermitente sua voz chega meu coração...
com está beleza há musica denota o amor...
a velocidade aumenta tudo parece não existir mais
ninguém pode tocar seus sonhos,
mesmo com frio do espírito que vaga sem rumo,
paira sobre a melódia que se embrenha nessa vida.
O medo faz as percepções
serem atônitas
diante a ações,
o desastre é iminente,
embora seja apenas o inicio,
de uma emoção maior...
que qualquer sentimento.
alma que se despede da vida
encontra a morte
que sussurra com o vento
da plenitude, de julgo os vivos
por viverem entre os mortos que
abrem portais entre esses o luar
que ressuscita reis mortos,
em paradigmas das eras todos querem a vida eterna, no poço das almas penam pois seu castigo eterno é esperar sua volta. num trecho do livros dos mortos. serão descritos
mais não pertence mais este mundo mundano.
vento que sussurra entre mundos mortos por nossas almas...
pensamentos surgidos aos mais que sonhamos,
aterrador vulto sombrio entre vidas,
nas dores de sonhos perdidos. prólogos do céus.
por amor que vivo ou vivi até te conhecer.
minha carne esta exposta ...
seus olhos devoram...
dizem que loucura começou...
quando todos olharam para teus olhos...
porque tudo está em chamas? e ainda,
as seus olhos estão fixos na tua nudez,
palidamente esquecemos que mundo
existiu por você me amar tanto...
deixamos este mundo morrer...
num sonho que ainda sinto...
nas profundezas do coração...
quando você senti nada tem sentido
tudo queima dentro de você...
mesmo assim tudo continua...
a dor profundo, o frio da alma
e vazio sem infinito...
o sangue ferve com cada sentimento...
e tenho gritar tudo que sinto
não tem uma explicação.
seres dilacerados pelo amor,
sendo ultima chance de viver,
sois a morte... meramente...
sentimento fútil que desperta
a ira de deuses que clamam por teu amor.
a morte um presente de um anjo
que cobre seu coração
tudo que senti é luz que esta no final
todos desejam que esteja em paz.
anjo tocou minha vida e meu espirito,
entre leões o amor,
que tocou a fome a raiva,
nessa solitude,
pairam muitos pensamentos,
e desejos e quanto,
queres sois o tudo,
mesmo cegos
de ansiedade e tristeza,
banha com a luz de tua alma.