Poesia Gótica
todas minha alucinações são meus sonhos
por mais complexos sejam deixei de viver,
por tanto te amar eternamente.
bebo minha solidão,
não deixei de viver
apenas desisti das pessoas
olhando para o vazio...
não sinto mais nada.
nunca mais sorri...
sempre um espaço vazio...
não me diga nada,
porque não sinto nada,
olho para as paredes,
a única coisa que vejo
são detalhes perdidos...
tentei sorrir, com lagrimas,
não sei mais pensar,
já tentei morrer,
mas a morte não quis,
seus valores são maiores,
abracei com desespero,
senti minhas lagrimas,
secas por não acreditar,
tudo espaço vazio,
nessa paredes perdi tudo
que nunca tive.
minhas trevas são parte da minha compaixão,
tudo é um jogo das trevas
eu sou apenas uma luz no meio da escuridão,
com meus medos são mais reais que sonhei,
deixei de viver porque te amo,
meu tempo acabou,
nunca vou esquecer como acordei na escuridão,
juro que tentei viver mais acabou.
Ela está olhando com desejos...
Enquanto agua cai sob teu corpo...
Sensações invadem meus sentidos...
Em um brinde de uma música...
Suas roupas caem num desejo descomunal...
Tudo muito profundo na tua nudez...
Simplesmente todas as delícias...
Tudo pode ser tão bom...
Quando acordamos...
Todos desejos profanos são um patamar...
De olhares infernais, declarações...
Nada pode ser perfeito...
Neste sorriso momentâneo...
A indiferença está num gole de bebida...
Meus extintos mais perversos são cruéis...
Seus cabelos balançaram...
Nos últimos desejos fatais...
Ninguém percebeu o quanto...
nada que diga vai mudar que fiz
meu amor esta perdido,
meus maiores sonho se foram,
no momento que desejei.
viver entre eles
não compreendo o ato de viver.
meus sentimentos são únicos
não compreenda meus atos
compartilhamos de uma vida imortal,
delete seus pensamentos,
adicione suas fotos na tua alma,
estamos perdidos por quer viver...
o céu nunca será azul...
pois caminhos num inferno,
olhe nos meus olhos...
morremos para mundo,
curta cada pagina
que seja a sede de teus sonhos,
o sangue parte de vídeo,
bebemos ontem,
como o futuro entre rosas,
as correntes do destino,
são apenas uma atualização
do status abando entre os sonhos.
somos criaturas o perdidas
sem humanidade,
não entendo porque se perde
nunca fomos humanos,
mesmo assim tentamos viver
entre os quais somos...
demônios nos ares dos mortais.
as trevas da minha alma
são meras expressões
angustiantes de sonhos
que nunca aconteceram
diante do fato de viver
esperado o amor
que nunca acontecerá
por ser apenas uma paixão.
dentro de uma alma vazia,
sem esperanças ou expectativas,
o mundo é espectador fanático,
entre essas faces apenas os paradigmas,
em templos de traições e vaidades
senis dos quais são tão férteis...
sentimentos impuros dessa realeza
que nunca amor com centelha folgaz,
abrangente diante a necrose de tantos sonhos...
tudo no profundo sentido esquecido,
pelas farpas de escolhas determinações
do destino traidor, nas chamas das vaidades,
tantos sabores em um único valor,
eterno ate mundo transmita
sua nudez pálida neste cálice
que fronteira do amor se perdeu doce cálida,
atroz ao desespero daqueles que perdeu.
em centenas de vezes ate se tornou sublime...
nesta arte de desejo e pudor, nada se cala para sempre.
por celso roberto nadilo
pobre do homem que se acha um estranho no meio de amigos.
e mesmo numa multidão seria um estranho...
por que dentro de si mesmo o abismo seja um um vazio.
No deleite do coração...
Entre as revelações do destino...
que paira sob teu coração...
que nunca parou de amar,
Sob uma vez por todas...
essas coisas são vertentes,
como uma canção...
Escrita em uma região,
esquecidas dentro passado...
parte dos outros sentimentos....
levianos ate atroz,
emocional...sejam obscenos...
trágico... rigente teu algoz...
nas consequências do amor.
tangentes são correntes,
num espeço tempo,
depressivamente...ardi-o,
tardio...relativo... ate solitário,
sob as sentenças desta existência,
divergência, seja descrista...
igualmente á alienação...
retrógrada de uma aparição...
senil amplitude... sendo relevante,
inadequado ate obtuso sentido atroz,
calar me... diante teu desejo.
por Celso Roberto Nadilo
sensações
minhas ambições são loucuras
impostas por desejos ocultos
nas melhores mentiras
sempre vejo lagrimas
nunca foram feitas de arrependimento
nos pensamentos fragmentos
expostos numa câmera
meus crimes são exibidos...
todos dias ate que acha uma prisão,
nunca nada tem sentido,
dou risada de algo que se passou...
numa tela era vida de alguém,
todas as tardes de domingo
são resumo de tantas coisas,
menos a união de algo
simplesmente significa loucura dessa vida.
nossas almas juntas por muitas vidas
vivendo em um amor eterno,
coração belo meus sonhos são seus
nem todos segredos deste mundo,
seria fome do meu amor.
sou servo do mal
acho que estou louco
com tantas coisas doces,
me enjoam coisas falsas
hipócritas, bem com adulação...
tudo fede somente de olhar.
a repulsa é o máximo
mais vontade mesmo
arrancas suas entranhas
espalhar os pedaços
depois rir muito.
testemunhas do desapego,
olho para meu sentimento obscuro,
desato meus maiores sonhos,
em abismos de pesadelos,
grito com uma voz suave,
não ninguém para ouvir
meus maiores lamentos
são arrastados numa dor...
concedente desejo mortal.
sendo estático minha dor,
nas gotas de desespero,
apenas consequências...
do extremo... vazio,
como maiores desejos
tão relativos aos medos
espalhados pelo vento,
cálida venenosa.
Grande desejo da minha vida,
Esperança do meu coração...
Minha estrada iluminas minhas trevas
doce que alivia meus lábios...
calmamente tua voz suave
queima a dor que nunca passa
pois o amor é uma ferida que nunca se cura.
minhas maiores dores nunca são vistas
das palavras que digo sempre são ignoradas.
meus sentimentos que ardem no peito,
em labaredas que nunca se apaga,
apenas dias são fogueiras,
nas suprema dor do meu coração...
nada pode compreender meus sentimentos
por mais que queria ninguém sabe que sinto.
somente sorrisos alem do vazio,
tudo soa o apogeu...
em pigmentos de tintas
mero estupor corporativo,
tudo é piada de amor...
no contexto sombrio.
Anjos caídos
a luz não controla
as vozes do céus
são apenas ordens
com todo sofrimento
não somos controlados
entre as trevas sentimos
o gostos da morte,
como em uma cena
ainda morremos diante
as ordens que caiem dos céus,
nunca senti tantos desejos
e prazeres negados pelo
simples dom estar entre eles...
somos anjos simplesmente.
toque meu coração com tantas palavras
o meus tem notas de uma musica,
me escondo nos meus pesamentos,
olhe no profundo dos meus olhos
sinta morte, me abrace...
para que viver?
sempre a um céu abandonado!
dance no tumulo dos teus antepassados...
sorria a vida é apenas um detalhe na escuridão.
quando som da minha voz tocar
seu coração morto...
vou tentar sorrir diante morte.
Mais uma vez os anjos olham
Para aqueles que olham
Entrelinhas olhos para eternidade
São as janelas da alma...
Perdidas para sempre entregue a sorte...
Somos o suplício de suas lamentações...
Não tem mais que fazer diante
Tantas maldades.
Nas profundezas sempre a bondade...
No obscuro dentro da alma.
Imensidão de coração... Sentença
Abadia de tantos por tão pouco.
O extremo da escuridão...seja a solidão
Em tangentes de um olhar vazio...
Ate vadio no caos dos pensamentos...
Estão sempre mortos em conflitos...
Nunca foi uma espécie particular
Da onde imponentemente abraçamos
Em uma linha abandonada.
Apenas tempestades que afloram
No destino que lhe foi dado
Ate que o anjo da morte decida.