Poesia Gótica
Como um sábio disse:
viver numa caverna,
sentir-se feliz...
Saber que é verdadeiro;
torno-me mais triste...
por saber e crer...
que não existe além da escuridão...
um nada além do enigma da vida...
correspondido por perguntas mais perguntas
sem respostas com mais perguntas,
reato o tom da felicidade...
meros sois um apagão da insanidade...
selado na incapacidade...
mero pingo na solidão,
a resposta é brilho que foca equação...
e deslumbra a escuridão,
em tantas formas e contrastes,
assim são as sombras enigmas
ao fronte de um abismo...
respostas que não calam diante fome de um pensador.
dramatologia sejam celebres até na própria escuridão,
da sentido na escuridão, sombras de um abismo...
ser sábio se calar diante o ignorante?
protelar ate ser sábio pode ser!
entre trevas não arbítrio
somente admiração nos fantoches da escuridão...
então caminhar entre eles mesmo assim
não ser equivalente as sombras do passado.
nesse mundo de aberrações
somos apenas palavras jogadas ao vento...
sem sorrisos aplausos meros fabricantes de sonhos.
na realidade bem pouco gostamos,
aplaudir a ignorância fora de uma caverna que somos?
Posso lhe disser adeus
Mais nunca será para sempre...
Meu amor...
Nunca tocamos as estrelas...
Sempre somos amantes dessa lua...
Depois de uma vida seria melhor que eternidade
Seja o um sono profundo intolerável
Para os mortais que tocam seu coração.
Nos últimos momentos sem ar...
Arbítrio dos meus pensamentos...
Atroz sobretudo num parador...
Sem ar através dos quais foram.
Meados florescente incandescente...
Selados embora profundezas esteja...
Tardio com uma grande quantidade.
Relativamente simples pela pressão.
Expressão empalhada ate mórbida...
Sombrios solidariedade solidificada,
Nas extremidades dos seus sonhos.
Afio até que seja mais fácil do que é...
Assim como um pouco tempo que foi
Temor foi uma espécie que é possível.
Traumático embora não tenha havido
Nenhuma compreensão até desatino,
O relato sobre um assunto particular.
imagine a gravidade
veja a relatividade de fato ou ato,
pelas leis de uma equação...
se divide uma molécula tudo explode
parte da evolução...
meus sentimentos estão num abismo
não tentei me dizer palavras de amor
meu coração morreu no momento que me amou.
Ao anoitecer a sorte deixou meu coração sangrando,
enquanto meus olhos perderam se no horizonte de lagrimas,
nesse ícone de amar pela primeira vez.
Um beijo seco pálido e único...
Parecendo um jogo doentio bebi gole de veneno,
Senti um alivio que nunca senti,
Depois que minhas lagrimas caíram...
Não tive desculpas para viver...
Assim descobri era um sonho cruel,
No qual dei o calor do meu amor,
então somente tive o frio de cadáver,
Que simplesmente quis um espaço vazio em minha alma,
Igual depressão que nunca tem fim,
Sempre está num altar de sangue...
no qual abandonei meus sentimentos...
Quando olho para tudo sinto a morte,
pois nada tem significado nada é real...
Mesmo neste universo ou outro será mesma calamidade...
Num caminhar cruel sem afio apenas um trevor,
Para que existir se tudo que quis foi um sonho...
num abismo do qual me perdi nas sobras do teu coração,
pode ser loucura mais o amor é dor infinta sem distancias para sentir o clamor que ferve nos maiores sonhos
entalhados num mera existência de divãs,
posso dizer sou louco por você,
nesse momento a loucura toma formas
e jeitos de um abandono sem uma direção.
quando beijo vejo quanto tudo tão é mesmice
desenfreada num caos que se resume em uma musica.
meu desespero é sinfonia fúnebre,
tento sorrir mais estou numa escuridão sem fim,
minhas sensações são templo
no qual deixo minhas ofertas apodrecerem
ao vento que passa no teor vazio.
Dor sonho de esperança mágoas sem pudor
Ador puro amor meu coração
Desatino meus murmúrios
Nas sementes tudo tão ausente
Nada mais nada menos que o vazio
Se me diz por me diz para onde foi
Se apenas tudo que tenho benevolente
Que sou ou fui parador serenidade perdida
Minha senhora em bom dia mera solidão.
tento me olhar num mar de solidão,
neste momento sinto o ódio tomar formas...
abalando meus sentimentos...
devorando pouco a pouco até ver um monstro faminto...
tento ocupar minha mente mais o destino me consome,
então devo cumprir minhas perversões...
quando sinto respirar ainda minhas vontades
então sinto desejos assumem o controle...
seu olhar morto e inerte deixa o pavor de minhas obsessões.
são clara na minha mente perturbada...
pequenas fagulhas são uma fogueira de vaidades...
que pulsa ate borbulha na corrente sanguina...
neste momento o coração parece explodir...
mundo para tudo toma um formado engraçado...
mesmo quando minhas decepções seja parte do pacto
que deixou sua vida em minhas mãos sangrando...
assim me sinto vivo... entre tantas lamentações...
dou risada da morte... pois ainda estou vivo,
mesmo diante tanta dor ainda respiro...
não choro por lamentações nem pelo que não vivi...
mas choro pelo tempo que perdi sentido amor.
porque?
dormir
então acordar
e
depois morrer...
compreender
chorar
clamar
viver,
depois porquê?
tudo em uma exclamação!
um vácuo de interrogações...
sombrio sentindo marco da predição,
musica sem horizonte,
vida sem cliques ou magica do teu olhar,
simples como teu sorriso,
complicado como a paixão...
simplesmente uma reclamação,
dolorido como seu coração,
espalhado perdido como minha solidão.
Que sois o tempo sois vós apenas...
Sois apenas a dor então sois o passado.
E assim como uma espécie raramente ocorre.
Em alguns casos no futuro o descompasso...
Literalmente em uma centenas de vezes
Repetindo o horizonte...
complexo da eternidade...
Simplesmente por uma questão dos direitos
A bem ordem natural de tudo...
Em teoria mas tristeza está na realidade...
Disfunções extremas nas estrelas...
Mesmo em cada ato representado
O tempo tesouro perdido na gravidade...
Muito mais que buraco negro se a morte
De uma estrela e de um universo...
Representa uma fração da criação...
Por intermédio dos astros e estrelas...
Somos conduzidos numa escuridão
Sem limites para sonhar entre as quais
Fomos pequenos grupos de constelações...
Na escuridão dos nossos patrimônios
Que o seja nossas vidas ou pensamentos...
Desejos e prazeres no estado mais puro
da humanidade pois assim a eternidade
torno-se um pingo imensidão do futuro,
mesmo na escuridão de nossas almas
solitárias no vasto manto da escuridão
do universo cru negro sem vida...
Nessa escuridão de nossas vidas...
Tão ausente da natureza da luz...
Numa superfície clandestina do horizonte...
Esquecido por causa disso ou daquilo...
Por mais que somos ou vamos ser...
Brandamente na ondas estáticas
Dos tais sentimentos famintos pela vida.
Numa continuidade infinita
Falhamos e erramos
continuamos ate ser o ideal.
nada escapa do campo gravitacional
a luz puxada para o buraco negro como um paixão,
desmedida reatada pelo tempo refratário luz...
num aspecto científico poético
no caos dos sentimentos assim espalhados pelo universo.
Ando pelos cemitérios
bebendo meus pesadelos
enter tantas magoas
desvendo meus poemas
em todas minhas lamentações
descubro que nem minhas vestia negras
compensam meu sofrimento,
mesmo que estrelas cai
sempre vou sofrer,
mesmo quando, dizem te amor
meus pedaços estão espalhados...
entre os mortos sinto solidão
que nunca me abandou...
mesmo olhando para o vazio
sinto tempo parar
na luz que deixou meu coração morrer...
não digas sou um anjo,
pois ate o demônio foi anjo...
nada me faz feliz...
nessa vida de escuridão,
não fale besteiras como amor cura tudo,
as feridas que carrego nunca se fecharam...
entre sorriso falso, meça belas palavras.
todas as coisas terminam mortas,
como esperança que carrego,
nessa que foi minhas lamentações.
dentro dos pensamentos...
lagrimas nunca caíram
no fato de serem parte do sangue
que derramei por te amar demais.
por celso roberto nadilo
Obtuso sentido obscuros
Por serem obscenos
E viverem numa posição
Que todas cavas úmida
Seja uma ideia no fel
Assim como onda de invasões
Seu silêncio da primor
De dentro das fronteiras
Tão profundamente esquecidas
Na imensidão de ti que nunca teve
O alem como único destino...
O caos emana do teu coração
Para que existe está agonia
Tão profundamente infinita
Se cala se enquanto bebo
Este cálice de veneno
Mas não seja cálida
Em cada vez mais forte no peito
Mesmo no leito de morte
Desejo mais uma vez.
por Celso Roberto Nadilo
olho para o passado, não tenho remorsos
tento viver nas sombras de tantos sonhos
minhas mágoas são cascatas intermináveis
tenho lembranças que se foram
sinto a liberdade dos meus sentimentos
a morte não significa nada
todos os dias morro um pouco
me pergunto meu nome está perdido
então um corvo liberta minha alma
dessa vida que não pertence mais
tudo pode ser especial entre nos
somos almas errantes as quais não vivemos mais
seu amor me libertou de corrente tão pesadas
ao passar dos anos nem funeral me deixou
tantas marcar como teu amor.
a dor que da esta dentro do meu peito
queima com fogo de uma paixão
como num jogo de vaidades
tenho certas virtudes
que se quebraram no momento
que acordei dentro desse caixão
muita foram as vezes senti vontade de morrer...
mesmo quando a via meu coração disparava
não sei que viver... não diga que o amor é jogo...
que todas vezes que joguei perdi pois...
quis morrer diante tantas feridas.
meus remorsos nunca passaram
dor nunca acaba
nem sei quem mais sou
tento deixa esta vida para trás,
na escuridão vejo que vida
é mais coisa que se passa
entre todos detalhes que ninguém percebe
estou andando ao lado deles
quando sinto esta amanhecendo
tento dormir mais ainda estou vivo
entre tantos desejos carrego minhas decepções,
mesmo que dia seja chuvoso
minhas magoas permanecem
não tenho olhar para precipício
pois está esperando olhe e sinta.
seja toda poluição que esta dentro da minha mente...
dentro de um mundo que deixei,
meus sonhos se debatem como morte,
sou sobrevivente diante tantos mortos,
não vou aliviar tua dor te roubando,
olhe para tempo está chovendo,
não entenda tudo foi roubado,
sobrevivemos tantos desejos...
que estamos nos debatendo buscando...
um pouco de ar para respirar,
este jogo não pode ser mais...
jogado somente a perdedores.
olhe a água está subindo não para onde ir,
respire todos sentimentos
que existem dentro da tua mente...
tente se debater como um peixe...
na tua mente poluída...
vou tentar sobreviver roubando teu amor...
o que pensa diante mundo está acabando.
por celso roberto nadilo
o amor
VOCÊ TOCOU MEU CORAÇÃO DE FORMA QUE NINGUÉM COMPREENDERIA,
OLHE ENTENDA QUE AMOR INDEPENDENTE DE QUALQUER COISA...
DE QUALQUER TEMPO MESMO TUDO SE ACABE AINDA VOU TE AMAR...
PARA SEMPRE SEM QUERIA QUE EXISTA UM AMANHÃ.
suas voz ecoa dentro da minha alma
sem centro ou começo estou na perdição
dos teus lábios frios como um beijo
profundo me perdi no teu passado,
penso em cada momento que se perdeu,
nos fatos que passaram depois
disse que voltaria para aquele amou tanto.
mesmo na escuridão me encontro
diante dos fato ocorrerá numa fonte de perdição
minha alma se entregou para a eternidade
mesmo na perversões mais adir
teu corpo clama por mas queria se enganar,
tudo ocorre na plenitude dos seus maiores sonhos
perdidos numa fronteira infinita de prazeres,
colocando a prova todos sentimento,
desabando cada momento perdido em teus pesadelos...
sendo como um bruma que caie sobre lago de desejos,
tão infames pelo qual sentimentos expressa
mesmo teor sublime igualmente a tua alma.
torres de luz saem do teu corpo nu
entre fios de água seu prazer não tem limites...
nem que seja absoluto teus gostos
são ruína da certeza somente o abismo
que se encontra meu coração.
ate mesmo quando ando nas sombras
me lembro de cada momento passado
em tantos sonhos amargurados.