Poesia Gótica
Lamentável seja a frieza imposta pela corredeiras do amor... Simbolismo...
Sendo após está apologia do romantismo.
Que o digo meu algoz frio e sonolento...
Esquecido por seu amor... Infeliz decadente.
Sou mais sofredor de uma paixão...
Entretanto desmerecedor infeliz meu coração..
Unicamente amor gosto puro solidão...
Em cálice cálida minha vida sois sol e a lua...
Entre esses deixei um mar entre minha vida.
O sentido flui para o sentimento puro e eterno...
Vago simplesmente por amor até a paixão...
Conseguir o abraço meu amor um pouquinho
Mais adiante me deslumbro com a felicidade...
Ilusões medianas ate relapsas do compasso
Deslumbre teu amor, perdida minha voz em silêncio.
O luar paira sobre a morte...
Nas suas mãos a vida se foi
Não tentei chorar
Sobre o silêncio ainda sonho...
Imaginei um segundo depois
Que bebi último gole de vinho.
Estamos mortos enterrados em segredos...
Olhe para os céus anjos estão morrendo
Sem o perdão dos céus.
Tão agonizante
Porque viver se amar ainda morrer.
No que se amarrar porquê é amar.
O pequeno coração que se detêm,
Em meados sorrateiros dessa vida,
Glamour de um olhar ,
Seja néctar dos deuses,
Ou até mesmo a perdição dos homens,
Derradeira fonte da vida meu amor,
Repleto de felicidades apenas um sonho,
Menos que um gole de uma bebida...
Mais que porre sempre sem cura te amo.
Caindo pelas esquinas da vida me declaro,
E dai o não importa parece sou tolo
Talvez por mais uma vez vou te amar para sempre.
Os anos se passam o amor é mesmo e dai
Que importância tem isso...
Meu amor sempre será puro e sincero...
E ainda que perdure pela eternidade...
Continuarei amando mesmo que o para sempre acabe.
Gritos na escuridão...
Momentos aflitos...
Que tanto se repete...
Dentro da solidão...
Marcos de luz e tristeza...
Monumentais a discrepâncias...
Do amor sendo sentinela...
Desta vida de desencontros...
O retiro para o qual deixei...
Meu coração habitar sua alma...
Que paira sobre os paradigmas
De uma paixão sem dono ou tempo...
Apenas o amor que corre em nossas veias...
Flutuante sobre o abismo de tantas vidas....
Passamos momentos tão curtos...
Ao mesmo felizes num breve estante...
A vida passou outra começou,
e ainda temos o amor.
sua voz ouvi claramente,
seu coração chova com amor,
seu sentido era luz do meu amor,
sempre o brilho do sorriso
encantando meu amor,
tão livre para voar
sobre asas da paixão,
que carrego no coração,
me diga meu amor porquê,
doe essa paixão,
só quando não te beijo meu amor,
simplesmente meu amor está lá fora
em algum lugar pensando no meu coração.
se rebelo não quer mais ir embora...
de minha vida,
apenas a paixão comprimida,
nas madrugadas sinto meu chorar.
luar do meu amor singular
a tua alma no meu destino.
seja glorioso doces famintos
sentimentos passados por...
entre tantos o destino...
meu amor um ponto na escuridão
de um universo aonde minha paixão
é apenas você meu amor.
abraçamos a noite com gosto da morte,
as sombras recaem nas ondas do luar,
abito suas frases com doce amor...
Das farpas da minha minha alma
conquisto dia apos dia
uma tristeza sem inicio ou fim,
do sentido nu cruel,
a musica minha companheira fiel
inseparável dos dias que se passam
ou vão se passar entre as trevas
do qual fui forjado,
em sentimentos tão perdidos
sem palavras apenas a solidão sem fim,
em todos momentos de clareza...
obscuridade são termos deixados,
por sentenças tão perdidas no meu coração.
meus segredos estão nos cortes mais profundos
tudo esta exposto como minhas lagrimas
ninguém percebe meu desespero
minha face é uma testemunha do meu sofrimento,
num poço na imensidão meus olhos se perdem,
não venha com conversas,não sei mais viver...
estou viciado em drogas dos quais não existe cura,
não me venha com promessas falsas,
mundo é droga desde acordei com uma dor profunda,
sorrisos, beijos num mundo estranho fictício para meus olhos,
minhas cicatrizes nunca se curam são feridas abertas,
por um jogo do qual me perdi, nas tua bela face,
palavras românticas, promessas eternas,
num rio de solidão ninguém compreende...
me diga um anjo caio por amor... simplesmente foi ato do destino.
nos meus sonhos sou maquina
neste momento sinto um beijo,
como despertador ligado grito,
todos minutos que se passam...
não tenho mais um sonho real,
tantas mentiras neste mundo,
sou mau, de tantos desejos...
não tenho nada mais que sonhos,
que acabam quando acordo...
questiono se sou uma maquina,
que apenas existe para reproduzir...
mais nada além disso seja desesperador
pois tem ter um sentido maior alem de viver,
para outros vivam nos atributos do destino,
na concepção de tantos sonhos apenas
a solidão dos meus pensamentos,
que não significam nada num mundo de maquinas.
diga me o que o amor não sei amar,
não tenho um coração
não sei que é o amor,
apenas conheço a dor da existência.
meus sonhos morreram na escuridão dos teus olhos,
nunca mais esquecerei que tudo não passou de uma noite,
para olho inerte para escuridão que processionou,
meu desespero e agonia fazer parte do meu infortúnio,
todos estão num espelho de vaidades deixadas,
pela tua luxuria, assim me magoa com tuas ilusões,
nunca acabaram com que restou da minha alma,
mesmo despedaçada sou feliz suas migalhas
jogadas aos ventos dos morros uivantes,
não acredito exista esperança...
me consumo em lembranças paralisadas
dentro da minha mente doentia,
olho para imensidão não tem que esperar
alem da morte mesmo que acha um amor eterno,
o desespero já tomou conta dos maiores desejos...
o coração é apenas um músculo que bobeia
minhas grandiosas paixões perdidas numa fração...
muitas vezes não consigo sentir mais está vida,
lembro me tudo pode ser pior,
que já sobrevivi a terremotos piores,
na minha constelação de magoas
só a mais um espaço vazio que nunca...
será preenchido por completo.
como ar que respiro nada pode completar...
mesmo em pequenas frases deixo meus sonhos.
passarem de forma que as correntes que arrasto
sejam as marcas profundas que deixou.
vivemos pela eternidade dos maiores sonhos,
vivemos dos mel dos mortais, liberte me
arrastamos as correntes, que nos liga
me liberte das minhas correntes meu irmão...
nossas almas estão perdidas, num rocha,
nos liberte desse pesadelo, que vida nos deu
de todos dias que vivemos, somos aprisionados
meus irmão saiba que tudo que viver, parte do sangue
assim que bebemos, somos mais filhos da escuridão,
sinta liberdade do sangue que corre em tuas veias,
seu coração parou no momento que se apaixonou...
num cálice de veneno eterno, sentirá o gosto da liberdade.
nossas almas penam pelo ador infindável,
elemental de eras passadas.
como num caos do desatino...
floresce tais eventos,
num único beijo será...
um passo para eternidade.
Sintonia perfeita
Sois vós
Sois um mar
Sois o ar que respiro
Nos últimos suspiros
Belo horizonte meu apogeu...
Solitude dentro nos
Seus prazeres penetram profundamente,
Sempre será uma grandeza de nossas almas.
Benigna são mais
importantes sempre distante...
Mares do destino que toquei...
Como uma expressão distante
Das plumas esperança para sempre...
Seja o farol da respectiva morte.
Solitude dentro tantos sentimentos...
Abstrato sentido fugaz
Extensões arbitrárias
Extremo ador sempre frustração
Austero olhar para horizonte se foi.
meu ódio perde se
nas minhas lamentações soa como vento,
tudo perdido mesmo
então grito mais ninguém liga
pois as pessoas são moinhos de vento...
para onde olhar e o que esperar?
diante da alienação do mundo!
estamos igual as nuvens
esperando uma mudança nunca vira!
enquanto sonham diante linda palavras
a degradação é fato consumido
pelas atitudes daquele que pensa que futuro
individual que nada mudará além
do que foi previsto...
palavras vazio de um poeta sonhador,
neste mundo de farpas sois uma rosa
perdida em patamar de vaidades.
rir ate momento bom, mas verdade é cruel
e simplesmente derradeira como a morte,
de tantos passares, somos apáticos,
num jardim que não vida ou esperança
apenas a tristeza de ver moralidade morrer.
entre no destino seja a dor pior que se cego
ver não conseguir mudar a realidade cruel.
minhas lagrimas
meus sonhos
na minha face
sonhos que nunca acabaram...
mesmo depois de sentir tanta dor
ainda tenho sonhos,
que escorrem por mais que momentos
minha paixão pura solitude,
na escuridão ainda tento sonhar,
meus desejos são uma dor sem fim.