Poesia Gótica
Na escuridão me alimento de sentimentos,
Por mais profundo que vá ainda vou te sentir,
Pelas vertentes da morte já desejei até morrer,
O que isso representa além da minha tristeza,
Mundo do mais obscuro terror da sua face,
Nesta fria tumba de sacrifícios para o eterno,
Teor da discordância torna se um fio de esperança,
No estante que desejou desesperadamente...
A vida foi representada em um ato mortal.
O ar da solidão,
E tudo será parte de tudo
ao nada simplesmente por nada,
apesar do tudo não ser nada,
diferente do ar ao nada,
referir ao espaço da minha alma,
sem ninguém para sentir,
do apenas o momento sutil
verazmente para ultimo ato.
Das almas perdidas pela noite infinita escuridão.
como imagino um mundo ausente de tudo,
para o infinito de nossas almas, reluz,
num púlpito de agonia... e deslumbro.
por um segundo imagino viver...
lhe ofereço esta rosa...
como o passar do meu coração,
lhe desejo por um estante!
ate que vida se acabe,
nos braços da morte...
um ultimo beijo,
com gosto do veneno,
em teus lábios,
morrerei sendo singular
a brisa do vento,
alivia alma tão perdida de amor.
Você pode ter tocado meu coração...
Muito para o alem das profundezas...
Te amei... Com tanta dor...
Que mundo desabou...
É verdade tentei mesmo...
Mas. Não deu tempo para dizer que te amo.
Entre as cinzas olho para o vazio...
e pergunto se ainda esta ai
sempre mesmo silencio
ao ermo da solidão,
tento exprimir algumas vida,
que eu tenho a mesma resposta...
será um dia existiu?
meramente pergunto se és o amor
que tanto desejei por toda vida
no mesmo apenas o frio.
Solidão que atreva me deixar
Numa noite em são parte da morte.
Que foi num sentimento...
Em trevas absolutas da perdição...
O mundo que tanto sonhou.
sangue puro nesse ato,
ate preludio em resquício desta
impura alma em desejo morreste,
flora num ar de loucura,
inóspita tua flora, tua, pois; alma,
simplesmente abandonou...
nas tangentes de um mundo cruel
libertinos, frutos podres
assim por dizer,
claramente o abandono, porquê,
me diga algo do além,
minha solidão cruel se despõem,
meras palavras entre essas paredes
de fronte a um muro e um portão...
através das grades mundo de dor,
deixo me observar o tempo passar,
nesses limites absurdos desse mundo.
o que?
posso compreender do frustante anoitecer.
diga-me simplesmente o esqueça,
efeito na escuridão em pleno dia!
absorve o ar e a vida,
e percebo o amor foste bandido,
embora seja afemeio de tais afirmações
branda na vertigem de nossas almas
que pairam sobre um mundo destruído,
na inercia dos sentimentos,
prolifera á angustia, pois sois o passado,
de lembranças num mar revolto,
depois denoto está como esperança...
digna em atos de luxúria,
seja voz do amor,
esdrúxula e assim voraz,
admiradores ou seguidores
até transpor ausência do amor,
sendo assim o amor vulgar
jogado em teus braços,
para o além caminhou,
puramente, risonha entrego me,
fora um pouco ao muito do desespero,
expresso-me vagamente há solidão...
perco-me no distante mundo que crie,
no exato momento que disse te amo.
alma perdida,
num sonho de paixão,
deixou a esperança em algum lugar,
dor que nunca termina
sentimento que nunca sei descrever,
num sonho de paixão.
de repente cair e cair do céu que amou.
no meu silencio a tantas palavras...
ate nudez do teu coração...
separada num aplauso até o adeus,
conformo me de ser apenas
coadjuvante entre um ato ou outro,
debulho antecipações de...
um ultimo momento de sua vida,
cantei e chorei por um estante
vi mundo padecer numa história
do qual me apaixonei...
então tudo mudou momento
que mais precisei, tudo se tornou...
obscuro e opaco,
numa distancia nunca vista
como estranhos num ritual de medo,
o pavor existente na flor da pele,
ate solidão marcar com ferro e fogo.
Amplitude da dor
de um sonho tão real.
tormento sem igual,
no silencio da noite,
exclamo poética dor
dos tais há paixão,
a paranoia da ilusão,
denoto mais um gole...
de uma bebida vulgar,
sentimento que nunca...
transmuta nessa virtude,
apocalítica, de nossas vidas
tão irreais num tumulo
de ideias frias e ambíguas,
abrindo uma singularidade
nessa face dessa solidão...
então percebo ação temporal
do qual o frio se transforma...
num laço de compaixão.
dor, pois devo senti-la
na minha obscuridade
tudo flui para o eterno
distante de todos ate,
o fim de um destino...
desejei por cada estante,
caindo num abismo...
sendo profundo como...
meus sentimentos,
que o diga o além...
sobre tudo o vasto...
sendo o infinto de meu amor
diante as magoas carregadas,
o tributo seja a vida lhe dei,
sobre meus braços,
o ultimo momento...
vou te dizer quanto a amo.
centelha da morte
que abranja doce sumo
que obtenha vitoria,
no destino que se abrangeu
durante o espaço,
difuso em dimensões
que meu espirito
te amou sem medo
sem preconceito,
apenas um espaço,
em outras auroras
lhe dou meu amor,
o mesmo transparece
num momento que me olhou.
face fria pura ostentação
seria mais um prima
de meu coração,
preludio, que se obtêm
o gosto puro meu amor.
O que se define... o amor
em horizonte desilusão,
entre a luz e escuridão...
a fronteira do medo
e compaixão
se estabeleceram
depois do triste olhar...
sendo esse obscuro,
temor resplandece
a origem da união
para desvenda
tal cegueira
pelo qual reserva se
um ponto na escuridão.
...desenhei palavras
pois não sabia amar,
sonhei tive pesadelos
pois ainda me perdi...
o mundo é grande
em um sonho,
para que mais
viver se sonhar é um pesadelo...
dentro na tristeza deturbo,
a tonalidade da realidade,
será loucura?
nas profundezas aonde estou?
debulho a tristeza da solidão,
pessoas num mundo solitário,
sem alternativas apenas uma
passagem para um lugar sombrio,
nada que possa mudar,
apenas esperar acontece
sem sombra de duvida...
dor não passa somente tenho
ar da solidão nada me acalma.
O mundo é uma canção,
tudo por uma despedida,
embora sois um mundo,
sois uma paixão esquecida
num coração, que a tempos desejei,
embora caminhe na solidão,
a tenho bem perto, toda via...
respirar entre mundo a olhar,
simplesmente por uma musica,
mundo descristo por tantos,
ao mesmo trato do refugio meu amor.
por favor deixe me ir
não estou preso a ninguém,
vou vagar sem rumo
num jogo de luzes que
foi uma vida perdida no meu
coração partido.
Hoje não terá poesia e nem uma canção triste...
Diante todos dias tua ausência...
O vazio ta tua presença me faz lembrar o que foi vivido num passado distante.
Sei minha natureza levou ao seu destino,
O amor que eu tenho a certeza que deixei.
Com a tristeza que deixou lembrou-me passivamente das tardes que ficamos juntos.
A vida da gente teve significado...
Quando tudo terminou vi que no fundo
As mágoas continuam apesar de tudo...
Tudo perdeu sentido pois o que aconteceu.
Minha maldade venceu o meu outro lado dominou?
E reflito vejo que nunca foi meu outro lado
Apenas eu o ser profundo e sem alma.
A noite cai com seus pesadelos tão irreais
que fogo do coração queima em chamas
que chegam até os céus,
e nenhum anjo pode sentir tanta dor quanto senti por te amar...