Poesia Gótica
caminhar no astral, e ver aqueles seres,
de bom viver, alma viajante,
puro ser, em templos que o coração
flameja entre os espaços do universo.
tantas tristezas em sonhos
num mundo de amargas faces,
sonho entre essas paredes que parecem falar,
enquanto a morte parece uma loucura,
seus olhos derramam sentimentos,
para os quais espero ter seu coração,
sempre nas profundezas vejo o vazio de seu coração,
então tenho forças num mundo paralelo de fantasias,
deixo a magia tomar suas formas em meus desejos...
sobras da alma,
esquecimentos,
amor que passou,
meramente meus sonhos,
amores em profundezas,
que a alma esteja,
no coração sagrado,
e tão perpetuo te amor,
esdruxulo as aparições,
que revela se nas tangentes da vida.
para sempre terá meu amor.
por Celso Roberto Nadilo.
O tempo entre os mortos...
aonde esta os céus?
porque esta assim?
não importa!
não á sentimentos que revele,
dentro da minha pele...
tudo pode ser profundo,
insensível, para o qual tem sorrisos,
num templo em que as janelas do céus...
são meramente sem importância,
apenas mais uma desilusão...
que ainda agora tenho na escuridão,
a espera de um contato ou uma resposta
que nunca aparece pois é apenas visualizado,não simplesmente,
quando é ignorado... sem uma resposta,
ou palavras apenas a escuridão...
e quando me cativo com a escuridão...
mando um recado .... ;..;
de sentimentos absurdos para um mundo
sem nexo, para extensão de sentimentos
que sangram momentaneamente,
em falhas que nunca se fecham apenas
ganham uma nova superfície...
dogmas da tristeza,
lapso do coração,
profundo com coração
a tempestade se forma,
na aparição dos teus olhos
me apaixono no terror da vida...
abandono os sonhos...
para que sonhar se...
o viver é abandonado,
de tanto momentos,
julgo de tais meros desejos,
foram-se em abismos
de distorções de uma nudez,
que habitou lugares que nunca viu,
na solidez do deserto amargo...
meus heróis foram salvos
tentei te salvar mais não foi possível,
os dias amargos em verdades mortas,
por aonde caminhamos nunca mais,
devolva meus sonhos para teu amor.
seja meu sonho,
seja minha vida,
seja cada momento...
que espero que aconteça,
em dias tristes e alegres,
sois meu sorriso minhas lagrimas,
sois dia que se passa e a noite que chega...
em cada estante que passamos ate morte.
no conchego do teu amor,
tudo passa se e por tudo espero,
ao nada vejo e nada espero,
de tudo que sois o mais precioso,
amor de repente que tocou e nunca passou,
vendo o tempo e lagrimas da chuva e ador do sol,
te amo meramente por amar,
em desafio espero com temperança da intrigada,
á paixão para o qual nasce e morre,
esperando a esperança do teu amor,
chorar e tanto chorar, porquê te amar?
se sois o vento a chuva que alimenta vida...
e conduz a morte na temperança de tal sentença...
de fato a encruzilhada se trata da corrupção...
entanto nas profundezas te amo...
relutar nos difusos na opera do destino...
foste ou será ou até sempre foi...
a paixão notória desde então amor.
UMA FACA FAZ DESEJOS,
GEMIDOS POR MOMENTOS...
SORRIA E SINTA O PRAZER.
EM ESTANTES DE MÁRMORE,
QUERES A PAIXÃO,
EM MUSICAS ANTIGAS
ENCONTRA A PERFEIÇÃO DA MORTE.
meus olhos de vampiro fazem minha alma queimar.
nas desilusões um marco de fantoches.
sendo opera sem fim para um começo...
tantos problemas são esquecidos,
por lagrimas derramadas tudo foi um sonho.
no chão de lamentações suas lagrimas
escorrem num desejo.
para últimos momentos.
me arrastei em lamentações, bebo em teu tumulo,
a chuva lava teu rosto na escuridão...
lembra se quanto nossos olhos se tocaram
num céu de imperfeições...
o ar queima nossos pulmões
por te amar .
porque viver se ainda lhe desejo.
porque ainda o querer
se ainda me pego desejando....
pois suas vontades se perderam,
em minhas palavras despedidas,
para o que sentir se tudo.
ao nada não mais motivos para continuar,
somente agradecer por tudo representou na minha vida, dentro dessa existência me cansei desculpa.
estou na chuva todos olham
sentimentos devoram,
te amo, no momento,
a chuva derrama palavras,
sobre a escuridão não compreendo,
todos querem tocar seu coração,
estou correndo para um abismo...
teu coração me chamou,
em tantas tormentas,
sei somos estrelas errantes,
sem um destino,
nada precisa ser dito...
a um único momento,
que somos deixados na escuridão...
paramos um toque que luz...
conduz por caminhos ao infinito...
de olhares que reduz seu pensamentos.
Agonia sem destino para que viver....
Dor em desatino repentino sem causa...
Obscuros desses momentos antes da despedida....
Tantos outros sem nome ou desespero...
Caos imperfeições que as tenha em trevas....
Semântica do absurdo ao abismo....
Que de repente um pouco depois....
Se da para a dor a agonia desprezo...
Unicamente por sua última vez...
Ausente por ter o término de algo
Que nunca teve lugar no teu ser,
Para que não são flores mortas numa...
Beleza semi igual, isso a defini...
Sobre tudo o algoz frio sem vida.
Definições num mundo ausente.
Julgo sem deliberação.... Sobras de um mar
Sendo imensidão um espaço dentro do coração...
Virtuoso,
Esquecimento ardil...
Vertente que sobrevive após tantos dissabores.
Meros babilônios de seu ser aplausos...
O espetáculo tem continuar...
Mesmo que circo peguei fogo...
E tempo seja apenas o pavio....
Para a continuidade sois apenas mais uma
Como uma vela que se apagou...
Tomou outro rumo...
Olho para os céus,
Espero que ouça minhas lamentações,
Todos esperam milagres,
Eu ainda respiro, a tanto para ver
Ninguém dá valor para que tem
Apenas espera cair cair dos céus,
Ele tentou mas quem compreendeu...
Que viver um sonho entre os mortos,
Você é uma grande inspiração,
Calo me olhando os céus,
Anjos morrem por te amar,
Ou provar o fruto proibido e beija com sabor...
Da paixão que consome a alma perdida por amor...
Mostre que nunca abandou seus dogmas...
Como se tivesse matado alguém é condenado,
Viver preso dentro de limitações e ainda disser amem,
Nunca escolhi ser assim entre desculpas,
Foi tudo fez foi pedir o que teve foi o abandono,
Tudo que tem é a razão teus sonhos até morte.
Demônios caminham pela cidades,
Anjos caíram pela sua beleza e teu amor,
Nunca foram uma certeza que haverá uma salvação,
Não chore em uma caixa de ilusões,
Salve se da dor e da verdade e escolhas de venenos.
E da sua morte sonhos diabólicos.
Ninguém liga para você,
Porquê sempre dizem fique comigo.
Diabólico, Rezar e chorar,
Salvei me, Com lindas palavras...
Seduz na musica faz meu coração sangrar.
aranhas caiem do rosto,
brumas envolve seu corpo,
com luz submersa em sonhos,
seus cabelos flutuam nas profundezas,
e vejo estrelas num mundo de escuridão,
quando sonhamos por um profundo sentimento.
leve gravidade de um sonho
ao pesadelo de fora ao longe
espreito a morte num desejo,
esbravejo palavras sem sentido,
apenas um sentimento pesado
para tais que foram o amor...
eu te amo,
em meus sonhos são puros pesadelos,
a beijo com vontade da morte,
todos vão morrer!
minhas lamentações...
que vagam num corpo inerte,
vontades...
são cortes que sangram...
no profundo do coração...
meu amor paira pela escuridão,
arrastando por sentimentos assassinados,
pela voz do tempo que corrompe...
em tantos momentos que rasquei suas roupas,
gemidos foram ao longe o desespero
do amor que esvare nas cavas profundas...
de sentimentos roubados na sombras da alma.
o terror da expressões na de seus olhos
a vida deixa marcas que nunca esquecemos,
para a noite amamos e depois o espaço,
ganha novas musica para sempre te amo.
deixe me viver
por uma faceta do destino,
sois melhor ou pior que o esquecimento,
disseste por um acaso que foste o destino.
como pálida morte sois vital e meramente decadente...
embora caminhaste ente os vivos...
sois arredia como o vento,
em teu beijo o veneno no teu toque a morte,
foste dia e anoite perdida em teus momentos,
faceira em tantos os diga está acima do bem e do mau,
sempre com disseres obra do acaso...
compadece sempre de conformismo...
digas outras outras horas ressentimento...
amor bem dito seja eterno ou alem da morte,
calo me em teu silencio, para mais ou menos
dizer adeus é trivial embora que as tangentes
seja o caos na loucura do amor sempre até o além...
por que sois assim? belo na feiura do ser,
bem pouco com a calma por assim o desespero
sob a angustia sois clareza do momento...
que nos separamos sem saber a real verdade
que sempre vamos nos amar.
suas palavras estão destruindo tudo,
pensei que mundo seria só seu...
conheço suas lagrimas no desespero do teu coração...sei bem como queres...bem.
no silencio da noite...
marca com a vastidão.
de pouco para muitos
num rosto deformado de verdades que
pairam no esquecimento.