Poesia Gótica
meu funeral esteja repleto de anjos...
mesmo minha alma na escuridão
meus lábios tocaram o céu...
desculpas nunca foi um detalhe...
nem uma resposta que sempre quis...
nessa liberdade de meu espírito
as chamas cobrem um mar de solidão.
MEUS SONHOS FORAM UM MARCO NA SEPARAÇÃO...
TOQUEI A ETERNIDADE COM LEVE ABRAÇO
E SENTI A DOR DA MORTE.
MESMO ASSIM SENTI VONTADE DE VIVER,
QUANTO CANTEI UMA MUSICA,
QUIS FOSSE TOCADA NO TEU CORAÇÃO...
SEMPRE TUDO QUE MAIS QUIS ESTÁ NU PASSADO...
NÃO ENTENDIA O PORQUÊ DE TANTAS ABSTINÊNCIA,
ASSIM QUANDO OUVI UMA VOZ VINDA DO MEU PASSADO,
FERIDAS SE FECHARAM TUDO ESQUECIDO...
SUAS DOCES PALAVRAS ENTRARAM NA ESCURIDÃO
DO MEU CORAÇÃO APENAS UMA CANÇÃO...
QUE ECOOU NAS BRECHAS DA ESCURIDÃO...
MAIS UMA VEZ ESTOU SENTINDO A VIDA.
COM A ESPERANÇA SENTI UM PAZ...
QUE NUNCA HAVIA SENTIDO ANTES
DO MEU CORAÇÃO PARAR NOS LAÇOS DO SENTIMENTO.
TODAS EM SUAS VIRTUDES NO MUNDO
TORNO SE POEIRA JOGADA NAS BARREIRAS DO ESPAÇO...
SEUS LÁBIOS SÃO UMA ESTRADA SEM DESTINO...
MAIS UMA VEZ TOQUEI LAÇOS DA ETERNIDADE,
COM GOLE DE VENENO MESMO ME FEZ VOLTAR A VIDA...
POIS MAIS QUERIA ABANDONEI A LUZ A MUITO TEMPO...
E ASSIM TIVE SOPRO DE VIDA QUE FOI TEU AMOR.
VOCÊ TOCOU MEU CORAÇÃO
NUNCA SENTI TAL SENSAÇÃO
ESTÁ VIDA FOI ROUBADA POR MENTIRAS...
TODOS QUEREM MINHA ALMA...
MESMO QUE SEJA PERDIDA...
TENTEI CHORAR NO MOMENTO...
QUE TOQUE SENTI...
NO EXATO ESTANTE QUE ME BEIJO...
SENTI O FRIO QUE LEVARIA A MORTE.
Tangente bastante no terror do mundo...
Impraticáveis ador reluzente...
Inocente até que ponto seja os detritos...
Meramente informativos de algo que passou...
Nas páginas do livro chamado solidão.
nas ondas do asfalto sou mais um na multidão
os pensamentos são presságios de solidão,
as variações dos meus pensamentos são trevor
as pessoas são sombras ambíguas
nas vertigens o horizonte vazio por mais sonho.
ninguém parece notar minha existência,
mesmo no meio da multidão sou vento,
que paira sobre as sombras do medo da minha alma,
o frio ao longe abandonado no solitude
de tantos pesares apenas o julgo esparso
e abandonado por ser distinto...
abadia que floresceu num mar do apogeu.
Você pode ser uma parte da história
Uma grande parte do meu coração...
E parte dos meus sonhos num mar de solidão
Dai passou meu tempo olhando para o vazio
Sonhando com uma pequena...
Gota do teu coração....
Lembranças da minha natureza é o fruto....
Do profundo ... Do que imagina
Seja tempestade tropical severa no teu olhar...
Desejo cada momento no amor que declaro...
sei da manhã tento dormir
passei noite pensando em você...
não sei mais olhar dia amanhecer...
como fosse um vampiro
abandono meus sentimentos....
meus olhos ardem,
breve como anoitecer
abandono meus sonhos,
com uma ferida aberta
sinto espaço sem nada...
então olho para as magoas.
num dia tortuoso tudo é um castigo,
sinto meu coração queimar
cada vezes que falo com você...
não há nada de especial...
apenas o vazio perpétuo
nas lagrimas que secaram...
diante tua frieza e indiferença...
reflexões me deixam dentro duma escuridão...
lua cheia deixa seus valores disponíveis,
do outro lado da vida lua mais um sentido....
quando abraço a imensidão...
o gelo tem na tua vida... lua escura do qual
meu coração se deu mais uma vez,
aqui mais uma vez a lua da fonte de tristeza.
dentro do silencio que muitas vezes se deu
na escuridão de gole de bebida...
as vezes que declarei meu amor,
mais uma vez direi que para sempre...
toque minhas lagrimas são mais reais que sua vida vazia,
me diga que nunca amou que seu coração está vazio,
feche seus olhos morra mais uma vez...
me diga ninguém presta que mundo é um lixo.
pois nunca amou ninguém...
tudo podemos ser é amigos... na disfunção prefiro morrer.
por favor tente ser diferente das pessoas que abandonei,
o mundo é apenas um caos na solidão dos pensares...
tudo uma loucura que deixei assumir meu coração.
tento me lembrar quando te amei
dentro de tantas cinzas
descubro que vazio do meu peito
foi mais um degraus na minha solidão,
que meu desespero somente se foi
como minhas lagrimas,
na profanação dos meus sonhos
mais um pesadelo que se assumiu...
nas trevas de desilusão,
largar tudo de um jeito seria simples...
tento sorrir mais apenas um calor frio
me espera nas sobras da tua piedade
que devora meus sonhos,
até minha ultima esperança,
tudo pode ser melhor,
arrume alguém que cuide de você,
vejo desprezo como foco
exemplar da revolta ou desilusão
na minha escuridão
bebo uma gota de sangue,
a destruição que causou não limites...
a disfunção é espelho usado
jogado num canto esquecido por falsos valores...
meus gritos são sussurros diante dor,
que se declara nos meus olhos,
ninguém consegue sentir que sinto.
a morte tão convidativa nesta madruga
sinto vontade de matar você
tudo bem mais dia que meus desejos me consomem
do mais sonho que todos estão mortos
dou risada era sonho babaca,
dai deixei a morte me beijar,
sonho mais um vez quero te matar com meus desejos
tudo pode ser mais sonho bobo,
sempre desejei que morra assim dou risada sozinho
todos olham com minha insanidade,
dai compreendo que todos devem morrer,
quanto menos espero os cadáveres estão caminhando
não sei o que fazer dai dou risada, pois todos
já estão mortos pelo tempo que passou,
velhos como a podridão de muitos sonhos
senti que devo fazer mais alguns mortos
para que deixa los viver
nas capelas todos dão risadas das suas crenças
pois já morreram nas sombras da noite.
nos meus sonhos do amanhã cuspo neles
todos o cretinos são meros presépios...
com leis dogmas na solidão
pedem perdão pelo que nunca pode fazer de novo
promessas falsas pois inferno está cheio
boas intensões sois bom até mate alguém
dou risada então vai para inferno dos dogmas...
se uma bruxa vai queima na fogueira de vaidades.
são seis da manhã tento fechar os olhos
sinto falta algo meu amor
breve como a morte um sonho profundo,
num desejo sem fim a sede doe como morte,
nos monte a lua é sombra abandonada para sempre.
Mais uma vez na solidão dos meus pensamentos...
Sem muito deixado por uma questão...
Quando alguém vive em um abismo...
No se desespera em olhar o profundo...
Quando ele sorri ela devolve o mesmo
Sorriso para sempre...
Os demônios são o trevor obscuro
Do qual se dilui cada ação..
Tornando-se um tornado de desespero...
Não há mais felicidade apena o buraco negro...
O caos da futilidade mais uma questão...
Obtusamente ostentação do quer e poder...
Nos Inter fujos absurdos se da um porquê...
Resposta de curta duração pelo mesmo...
Sentido em que se refere ao mesmo período...
Para achar o intuito escondido nas ações mórbidas...
No status erroneamente afirma-se tornou se fundo do abismo eterno...
Isso deferi o decurso que reata piores formas...
Calado olhando para o nada penso em tudo que aconteceu deduzo tudo tem forma
Que deve ter além do que já foi em atos...
Tudo se referem a desculpas ou a lagrimas...
Na distância o embutidos sempre são mais importantes para que a descrição...
Dos sentimentos que resta é uma espécie
Desconhecida apenas a confusão entre certo o errado... Atroz sobretudo um buraco sem fundamento... Apenas uma em muitas vezes...
A compreensão dita por causa perdida...
Mais fundo e fundo... Morte trágica.
Mais uma vez na solidão dos meus pensamentos...
Sem muito deixado por uma questão...
Quando alguém vive em um abismo...
No se desespera em olhar o profundo...
Quando ele sorri ela devolve o mesmo
Sorriso para sempre...
Os demônios são o trevor obscuro
Do qual se dilui cada ação..
Tornando-se um tornado de desespero...
Não há mais felicidade apena o buraco negro...
O caos da futilidade mais uma questão...
Obtusamente ostentação do quer e poder...
Nos Inter fujos absurdos se da um porquê...
Resposta de curta duração pelo mesmo...
Sentido em que se refere ao mesmo período...
Para achar o intuito escondido nas ações mórbidas...
No status erroneamente afirma-se tornou se fundo do abismo eterno...
Isso deferi o decurso que reata piores formas...
Calado olhando para o nada penso em tudo que aconteceu deduzo tudo tem forma
Que deve ter além do que já foi em atos...
Tudo se referem a desculpas ou a lagrimas...
Na distância o embutidos sempre são mais importantes para que a descrição...
Dos sentimentos que resta é uma espécie
Desconhecida apenas a confusão entre certo o errado... Atroz sobretudo um buraco sem fundamento... Apenas uma em muitas vezes...
A compreensão dita por causa perdida...
Mais fundo e fundo... Morte trágica.
sem reflexões no deserto da minha mente,
como fosse um vampiro sinto sede,
tento preencher o vazio, em alucinações...
sigo todas formas do meu coração...
debocho das faces do dia, quando vejo o luar,
porque? certo! então tudo não faz sentido...
a morte não espera o anoitecer, tudo reflete a sede.
tudo é jogo perdido nos ditados do amor...
infelizmente não gosto de jogo de azar...
tenho a certeza que escuridão cobre minha alma...
na perdição de tanto infortunados que cruzam a noite,
vejo as recordações no espelho que não tem mesmo brilho,
de mais um outono sem frio da tua alma
tudo se tornou um desperdício nos dilemas que foi está vida.
sempre há um motivo
para algum lugar dentro de mim
ter á pura solidão...
tento esquecer dessa vida,
me cansei da humanidade.
se fosse possível isto
desligaria no momento exato....
somente voltava daqui algum tempo...
seria novo recomeço depois
não haveria angustia apenas o esquecimento,
talvez seja o melhor apagar existência para sempre,
prosseguir involuntariamente na solidão,
sem qualquer sentimento ou arrependimento,
apenas a continuação sem mais ou menos...
uma bela expressão de um pensamento,
no qual jugaria ser uma variação simultânea,
da realidade como um todo, num novo mundo,
tudo seria devorado pelo passado sem dor ou lastimas...
no caos da vulgaridade pelos atos do sentimentalistas.
tudo está no céu
sinta minha emoções
sempre querem jogar
não me diga que bebemos
tudo está no profundo do céu
não escutamos mais as palavras
deixamos a liberdade falar muito mais alto
nunca mais olhamos para o céu
tudo por um premio eterno
tão longe de tudo não olhamos mais
mesmo quanto libertar seus olhos será tarde,
bem alto no teu coração as estrelas são únicas
mesmo que não acredite mais
olhe para o céu nunca mais deixará o profundo
seja uma das luzes que brilha bem alto
sem esquecer já tocou a liberdade.
por celso roberto nadilo
Posso senti tua piedade mais não preciso de migalhas
Caminho por está terra de misérias abandonei
tudo no momento que não valia mais nada...
Me cansei de tantas futilidades e olhar para o vazio,
Tentar sorrir diante suas vaidades depois ser jogado no lixo.
Mesmo assim ainda sentir algo tentar mais uma vez viver.
Ando pelos cemitérios
bebendo meus pesadelos
enter tantas magoas
desvendo meus poemas
em todas minhas lamentações
descubro que nem minhas vestia negras
compensam meu sofrimento,
mesmo que estrelas cai
sempre vou sofrer,
mesmo quando, dizem te amor
meus pedaços estão espalhados...
entre os mortos sinto solidão
que nunca me abandou...
mesmo olhando para o vazio
sinto tempo parar
na luz que deixou meu coração morrer...
não digas sou um anjo,
pois ate o demônio foi anjo...
nada me faz feliz...
nessa vida de escuridão,
não fale besteiras como amor cura tudo,
as feridas que carrego nunca se fecharam...
entre sorriso falso, meça belas palavras.
todas as coisas terminam mortas,
como esperança que carrego,
nessa que foi minhas lamentações.
dentro dos pensamentos...
lagrimas nunca caíram
no fato de serem parte do sangue
que derramei por te amar demais.
por celso roberto nadilo
Obtuso sentido obscuros
Por serem obscenos
E viverem numa posição
Que todas cavas úmida
Seja uma ideia no fel
Assim como onda de invasões
Seu silêncio da primor
De dentro das fronteiras
Tão profundamente esquecidas
Na imensidão de ti que nunca teve
O alem como único destino...
O caos emana do teu coração
Para que existe está agonia
Tão profundamente infinita
Se cala se enquanto bebo
Este cálice de veneno
Mas não seja cálida
Em cada vez mais forte no peito
Mesmo no leito de morte
Desejo mais uma vez.
por Celso Roberto Nadilo