Poesia Gótica

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meus olhos estão cansados...
minha lagrima se cansaram
no precipício... o vazio.
ninguém compreende,
tantas palavras no meu silencio...
nada pode agradar ou tem graça...
sorrir sem entender porquê...
tento controlar minha mente...
tantos espaços vagos...
nada tem explicação...
apenas as complicações
dessa vida de tangentes
no ardi o sufocante ador singular.

Inserida por celsonadilo

estranhamente nossas almas são dilapidadas
nas entranhas do espirito tudo está entrelaçado
a ruína em um abismo de sentimentos instáveis.

Inserida por celsonadilo

uma flor bem querer do meu amor...
luar sempre o eterno coração...
alma da minha vida...
espírito livre para sempre no meu coração.

Inserida por celsonadilo

me tornei o destruidor de mundos
abandonei meus sentimentos
pelos leis o tanto defendi
das noites que passaram se torne me único
involuntariamente a tristeza me dominou,
por momentos que foram passados.

Inserida por celsonadilo

horizonte do meu coração vazio
sem sentimento acordei em poço de angustias...
amplitude obscura de minha alma solitária,
que opção tenho nos tecidos do tempo,
por mais que sonhe ou viva sempre será minha vida...
no meu profundo sou monstro sem vida ou sentimento...
chorar, deixar a dor no parador apenas um enigma...
o mel do teu amor despejado no meu coração.

Inserida por celsonadilo

quando acordei chorando a chuva caiu,
minhas dores era apenas um caos,
que nunca compreendi.
fecho meus olhos na escuridão...
sinto o gosto que nunca esqueci,
correndo no meio da chuva,
minha revolta aumenta cada
momento de desespero...
não escolhi viver... todas minha dores,
nunca a esquecerei, nessa tempestade
meu nome se perdeu, nas asas de um anjo.
cai no chão e sorri, minhas tristezas nunca me tocaram,
não sei meu nome, nessa realidade apenas uma tempestade...
meus sonhos são pesadelos deixados pelo te amor.

Inserida por celsonadilo

Chorar por você em todos momentos de solidão.
O céu azul perdeu a cor no ador de tanto murmulho,
Um pedido de socorro nunca chegou...chorar ate morrer,
Mesmo que haja um enorme buraco que deixou...
Quando minha lagrimas de amor chegaram
ao fim de um abismo nessa agustia meros lamentos,
tudo pode ser muito leve quando estamos na escuridão.

Inserida por celsonadilo

acorde mortos
estamos sedentos por sangue,
não tenho mais um coração,
meu sangue acabou quando me amou,
estou cantando uma canção que toque seu coração
que esta adormecido pela morte...
beba minha minha alma...
olhe para a morte sinta o deleite,
todos os santos estão mortos...
nunca espere que te perdoei...
meus pecados foram pelo teu amor.
toque a morte com a verdade,
beba o sangue viva mais uma vez...
sorria para morte e os dias morreram.

Inserida por celsonadilo

Olhos negros necrose de minha alma...
Perdição do meu coração
Sempre na escuridão...
As constelações obtusas em a que resulta se...
Nas trevas absolutas dos meus sentimentos....
Embora minha vida seja comprimida
Ah tais dúvida que apresentam de forma
Oprimida até confins da solidão...
Trevoso absurdo temor dos tanto sonhei...
Desejei por cada estante respirado,
Sentido em apenas momentos antes
Desta tua história devoradora de minha alma.
Meus suplícios mero capricho da minha tristeza...
Sempre-viva em meu desespero desértico...
Atroz sobretudo cálida sólida seca sem vida.
Abismo sem destino para que sois apenas vós...
Nas suas mãos frias como morte que elabora
A arte do qual foi condenado neste destino...
Maroto, feroz, desatino, reato o teatro...
Uma peça sem estilo sem orquestra...
Ao ermo senil as flores que lhe dei
Num dia frio de sorriso mórbido...
Apático sendo vendido...
Apodrecido pelo ar de Orfeu...
Uma imagem no espelho da tua alma...
Larga tristeza sem arbítrio...
Dos demais ao extremo vazio.

Inserida por celsonadilo

Como um sábio disse:
viver numa caverna,
sentir-se feliz...
Saber que é verdadeiro;
torno-me mais triste...
por saber e crer...
que não existe além da escuridão...
um nada além do enigma da vida...
correspondido por perguntas mais perguntas
sem respostas com mais perguntas,
reato o tom da felicidade...
meros sois um apagão da insanidade...
selado na incapacidade...
mero pingo na solidão,
a resposta é brilho que foca equação...
e deslumbra a escuridão,
em tantas formas e contrastes,
assim são as sombras enigmas
ao fronte de um abismo...
respostas que não calam diante fome de um pensador.
dramatologia sejam celebres até na própria escuridão,
da sentido na escuridão, sombras de um abismo...
ser sábio se calar diante o ignorante?
protelar ate ser sábio pode ser!
entre trevas não arbítrio
somente admiração nos fantoches da escuridão...
então caminhar entre eles mesmo assim
não ser equivalente as sombras do passado.
nesse mundo de aberrações
somos apenas palavras jogadas ao vento...
sem sorrisos aplausos meros fabricantes de sonhos.
na realidade bem pouco gostamos,
aplaudir a ignorância fora de uma caverna que somos?

Inserida por celsonadilo

Posso lhe disser adeus
Mais nunca será para sempre...
Meu amor...
Nunca tocamos as estrelas...
Sempre somos amantes dessa lua...
Depois de uma vida seria melhor que eternidade
Seja o um sono profundo intolerável
Para os mortais que tocam seu coração.

Inserida por celsonadilo

Nos últimos momentos sem ar...
Arbítrio dos meus pensamentos...
Atroz sobretudo num parador...
Sem ar através dos quais foram.

Meados florescente incandescente...
Selados embora profundezas esteja...
Tardio com uma grande quantidade.
Relativamente simples pela pressão.

Expressão empalhada ate mórbida...
Sombrios solidariedade solidificada,
Nas extremidades dos seus sonhos.

Afio até que seja mais fácil do que é...
Assim como um pouco tempo que foi
Temor foi uma espécie que é possível.

Traumático embora não tenha havido
Nenhuma compreensão até desatino,
O relato sobre um assunto particular.

Inserida por celsonadilo

imagine a gravidade
veja a relatividade de fato ou ato,
pelas leis de uma equação...
se divide uma molécula tudo explode
parte da evolução...

Inserida por celsonadilo

meus sentimentos estão num abismo
não tentei me dizer palavras de amor
meu coração morreu no momento que me amou.

Inserida por celsonadilo

Ao anoitecer a sorte deixou meu coração sangrando,
enquanto meus olhos perderam se no horizonte de lagrimas,
nesse ícone de amar pela primeira vez.
Um beijo seco pálido e único...
Parecendo um jogo doentio bebi gole de veneno,
Senti um alivio que nunca senti,
Depois que minhas lagrimas caíram...
Não tive desculpas para viver...
Assim descobri era um sonho cruel,
No qual dei o calor do meu amor,
então somente tive o frio de cadáver,
Que simplesmente quis um espaço vazio em minha alma,
Igual depressão que nunca tem fim,
Sempre está num altar de sangue...
no qual abandonei meus sentimentos...
Quando olho para tudo sinto a morte,
pois nada tem significado nada é real...
Mesmo neste universo ou outro será mesma calamidade...
Num caminhar cruel sem afio apenas um trevor,
Para que existir se tudo que quis foi um sonho...
num abismo do qual me perdi nas sobras do teu coração,
pode ser loucura mais o amor é dor infinta sem distancias para sentir o clamor que ferve nos maiores sonhos
entalhados num mera existência de divãs,
posso dizer sou louco por você,
nesse momento a loucura toma formas
e jeitos de um abandono sem uma direção.
quando beijo vejo quanto tudo tão é mesmice
desenfreada num caos que se resume em uma musica.

Inserida por celsonadilo

meu desespero é sinfonia fúnebre,
tento sorrir mais estou numa escuridão sem fim,
minhas sensações são templo
no qual deixo minhas ofertas apodrecerem
ao vento que passa no teor vazio.

Inserida por celsonadilo

Dor sonho de esperança mágoas sem pudor
Ador puro amor meu coração
Desatino meus murmúrios
Nas sementes tudo tão ausente
Nada mais nada menos que o vazio
Se me diz por me diz para onde foi
Se apenas tudo que tenho benevolente
Que sou ou fui parador serenidade perdida
Minha senhora em bom dia mera solidão.

Inserida por celsonadilo

tento me olhar num mar de solidão,
neste momento sinto o ódio tomar formas...
abalando meus sentimentos...
devorando pouco a pouco até ver um monstro faminto...
tento ocupar minha mente mais o destino me consome,
então devo cumprir minhas perversões...
quando sinto respirar ainda minhas vontades
então sinto desejos assumem o controle...
seu olhar morto e inerte deixa o pavor de minhas obsessões.
são clara na minha mente perturbada...
pequenas fagulhas são uma fogueira de vaidades...
que pulsa ate borbulha na corrente sanguina...
neste momento o coração parece explodir...
mundo para tudo toma um formado engraçado...
mesmo quando minhas decepções seja parte do pacto
que deixou sua vida em minhas mãos sangrando...
assim me sinto vivo... entre tantas lamentações...
dou risada da morte... pois ainda estou vivo,
mesmo diante tanta dor ainda respiro...
não choro por lamentações nem pelo que não vivi...
mas choro pelo tempo que perdi sentido amor.

Inserida por celsonadilo

porque?
dormir
então acordar
e
depois morrer...
compreender
chorar
clamar
viver,
depois porquê?
tudo em uma exclamação!
um vácuo de interrogações...
sombrio sentindo marco da predição,
musica sem horizonte,
vida sem cliques ou magica do teu olhar,
simples como teu sorriso,
complicado como a paixão...
simplesmente uma reclamação,
dolorido como seu coração,
espalhado perdido como minha solidão.

Inserida por celsonadilo

Que sois o tempo sois vós apenas...
Sois apenas a dor então sois o passado.
E assim como uma espécie raramente ocorre.
Em alguns casos no futuro o descompasso...
Literalmente em uma centenas de vezes
Repetindo o horizonte...
complexo da eternidade...
Simplesmente por uma questão dos direitos
A bem ordem natural de tudo...
Em teoria mas tristeza está na realidade...
Disfunções extremas nas estrelas...
Mesmo em cada ato representado
O tempo tesouro perdido na gravidade...
Muito mais que buraco negro se a morte
De uma estrela e de um universo...
Representa uma fração da criação...
Por intermédio dos astros e estrelas...
Somos conduzidos numa escuridão
Sem limites para sonhar entre as quais
Fomos pequenos grupos de constelações...
Na escuridão dos nossos patrimônios
Que o seja nossas vidas ou pensamentos...
Desejos e prazeres no estado mais puro
da humanidade pois assim a eternidade
torno-se um pingo imensidão do futuro,
mesmo na escuridão de nossas almas
solitárias no vasto manto da escuridão
do universo cru negro sem vida...
Nessa escuridão de nossas vidas...
Tão ausente da natureza da luz...
Numa superfície clandestina do horizonte...
Esquecido por causa disso ou daquilo...
Por mais que somos ou vamos ser...
Brandamente na ondas estáticas
Dos tais sentimentos famintos pela vida.
Numa continuidade infinita
Falhamos e erramos
continuamos ate ser o ideal.
nada escapa do campo gravitacional
a luz puxada para o buraco negro como um paixão,
desmedida reatada pelo tempo refratário luz...
num aspecto científico poético
no caos dos sentimentos assim espalhados pelo universo.

Inserida por celsonadilo