Poesia Gótica
São sei da manhã não consigo dormir,
Te amo tanto que deve me matar...
com sorriso ferido tudo é pesadelo...
a morte pode ser doce como um beijo...
fecho meus olhos tento dormir...
breve dor no coração tremula...
um frio no meu pensamento...
tudo começa afazer sentido na escuridão...
do dia se passa tento dormir nada faz sentido...
que amor que te deixa vivo...
como sorriso ferido me engano com vida...
minhas lamentações são lagrimas
expressadas tento seduzir um cadáver...
tudo está tão escuro frio,
tudo é uma lastima de medos no caos da frieza...
será está bem assim, enquanto seu corpo apodrece.
desejo uma vida que abandonei a muito tempo atrás.
trágico sentimento pois amar dói...
tudo triste controle abafado por vozes de fundo...
amo pesadelo ate quando vejo o abismo...
a lua me chama com sentimento perdido em sonho...
somente que sobrou foi imenso vazio...
ninguém compreende que mundo deserdo sem fim.
por mais uma vez vou te amar...
com esperança meus sonhos viverão para sempre no te coração...
o tempo passará nas ilusões que lhe dera há eternidade....
no gelo que sinto nunca ira compreender,
não sou feliz mas no caos do meu peito floresce as verdades
que desconheço nos maiores complexidades,
vejo tudo passou por transição no qual a escuridão me completou...
quando estou sozinho atravesso essas paredes,
descubro que te coração sempre teve um dono frio.
Gelo seco meu amor...
Frio sensação de longes...
Desespero meus desejos...
Crisântemo doce cheiro...
Sob a morte desespero...
No coração calmaria...
Afogou-se momentaneamente...
Docemente como ardor atroz...
Sobretudo navegantes por causa
Perdida para ser usado depois descartado...
Nas águas profundas de seres serenos
E apáticos de qualquer forma sono eterno.
Aventureiros pois caíram nas graças...
Do silêncio que se atreveu dar forma
Ao coração declarou todas fontes
Que jorrava tua serena face...
Pequenas quantidades de sorriso
Que despencou assim.
Deferir seja uma sombra...
Somente para o vazio da solidão.
Amargo vestígios arqueológicos
Claramente a despedida seria uma flor
Num túmulo das suas próprias mãos frias...
Tudo soa ausência por mais um pouco.
A decepção toma um tom grosseiro...
Até acometido por regras dos quais sejam...
Desconhecidas por minha alma perdida.
Tais sentimentos somente na distância...
Devorando cada boa recordação...
Deixando apenas um abismo de indiferenças...
Como continuar nas sobras o frio em questão.
Se comprimi na variações
Não há mais confiança então o que a afinal...
Outro caminho frio mesmo tempo quente
Sem aquilo que revelou se adentro...
Frio sem vida... Solidão amiga...
Benevolente até que caos do coração
Revele se outra vez em poço de vaidades...
Mundo ausente meros presente...
Solitude apresente pura sensações
Dos seus sonhos para um deserto
Ontem fora mais uma medalha
Nas ondas sonoras da minha alma
Perdida por tantos dias antes...
Sempre mesma lastima parador
Simplesmente o caos nunca será
O bastante para os próximos passos
Da solidão detritos da tristeza...
Pode suar como uma febre sem fim.
bebo uma cerveja em lata isso nunca suficiente...
amarga gelada embriagante mesmo tempo...
um espaço no muito vazio, em que terrores...
são apenas flores mortas no vaso demonstrando...
futilidade humana, nas últimos momentos de vida...
nessa tempestade, denoto as drogas do dia da semana
são ultrapassadas num gole de cerveja por algum tempo...
tudo parece ser dragado para sub existência,
status vertente na realidade do tédio infinito do dia a dia.
o extremo frio de nossas almas das advertências do mundo.
esporádicos momentos frio num oceano gelado,
reato estes horizontes dos quais absurdas consequências...
Meus olhos estão mortos-vivos
Minha alma doe no desespero...
Largamente tristeza em trevas
Absolutamente ao vazio do caos.
Florescente nas gostas de orvalho.
Simplificada nas águas do riachos...
Benevolente até que seja somente o pó...
Entre as galerias dos precipícios...
Ausentes no crepúsculo...
Assim até que um perfume inesquecível
Tenha seus resquícios levado pelo tempo.
entre as sobras do diluvio notoriedade...
afogado em puro desdenho no alvorecer,
purpura soneto de pássaros ao relento...
tangentes flora como arte do primor,
senil celeste da natureza que compõem musica,
nos atos dos nossos corações,
denoto o glamour nos pesares do dia que se passou,
assim acende a chama gloriosa do vazio sem formas,
em pequenos gesto da simplicidade foca sentido,
que floresce o digno sentido da vida.
solidão,
noite a dentro fria e cruel,
profunda e envolvente,
sem começo ou fim,
nas atrocidades da alma,
apenas resquícios,
frio se aprofunda mais e mais,
nos confins do coração,
se assim há um coração?
viver ou morrer
nos laços da escuridão...
meros pesares,
dores e sacrifícios,
descritos no diário da dor...
nada tem limites,
apenas uma linha que segui
e segui subindo descendo,
numa escala que caminha para o vazio...
sem destino no qual o trevor é o...
brilho no final do túnel,
num minuto que sinto
o motivador que faz pulsar,
os desejos e sonhos
num parador estreito
amargo sem cor...
então esqueço que mundo existe...
tento dormir as horas
passam continuamente
sem que mais seja mesma coisa
a televisão ou computador
desmede as ações da dor
mesmo assim está no fundo do peito
apertando e esmagando
sentimento tão frio e obtuso,
parece a cripta que visito
para esparecer descubro
que aquela lugar parte da minha mente
perturbada por ideais na futilidade,
das pessoas que cercam...
como um zumbido de fantasmas reais,
o caos da vida não chega como terremoto,
mais algo paira pela mente,
não, é importante mesmo pois
cada dia é elevado num mesmo sentimento
sem escolha ou alternativa,
que se resume em quatro letras
seguida de mais duas,
tudo resumo de uma vida sem amor,
apenas indiferença e discórdia,
sempre a vingança é algo tão remoto
distante, tudo está ligado um ser por ser
relutante denoto que mundo
floresce os adornos de espinhos...
assim apresentável parece um coisa qualquer
mas no entretanto quero estar longe de tudo.
o mundo é pequeno diante que senti no momento que há vi...
caminhei sobre mortos, estou preso neste mundo...
não abandonei a sorte, traduzi esta canção no teu coração.
A gravidade sempre intensa mas
Pode ser encontrada distorcida
Apenas por um período pode estar
Atravessando fronteiras do tempo
Então simplesmente uma parada
Do qual foi condenado por buraco negro
O espaço e tempo são dragado pela
Estrela morta, em uma fusão do próprio
Partido se tornou algo singular...
Um devorador de tudo...
Se diz traído pelo porque...
O núcleo da estrela gira
Numa gravidade tão ausente...
Da realidade que parece ser um portal...
Mas no início que seria universo.
Alem de uma estrela morta...
Que brilhou por milhares de anos
Num abismo sem luz...
Sem vida mesmo assim...
Se deduz que se passou...
Tudo pode ser um sonho de um louco.
Que sonha no breu da insanidade...
Seja o teor da simplicidade do céu.
Tão natural pois pode ser brilhante,
Ausente nos corações destilando
O senso por intenso calor na vida.
celso roberto nadilo
amor são sete e quarenta e cinco,
enquanto teu corpo cai no vazio,
tudo parece ser um jogo...
nos lenções manchado de sangue,
tudo tão doce e trágico,
mesmo com coração ferido...
no escuro sem reflexões...
seu corpo gelado é um sonho
a amo até amanhecer,
trágico, seja sempre, oh amor,
a lua cheia trás o frio,
do sangue escorrendo,
em minha face,
seu abraço gelado...
eu te amo...
mórbido, teu coração,
mata te me por favor,
quando senti o vazio sendo preenchido...
na forma do teu coração nu...
são seis da manhã me sino entre as cinzas...
tudo parece a escuridão que voltou,
deitado face a face...
te beijo e morremos por dentro.
com sua língua no meu peito,
a morte é desejo sem fim...
quando tudo termina
você queima na trevas
por que não mais volta,
isso começa num desejo frio.
dor expressiva
porque quis te amar?
por desejar o amor
tudo lhe dei meu amor...
logo te vi com outros olhos...
mesmo amor mais tudo mudou...
a dor se tornou
diante do amor tu magoou...
busquei um sentido
tentei fugir e ainda sorrir,
vasculhei todas respostas,
entre tantas trevas
vasto na escuridão,
tudo acabou nem dei conta,
nada tem valor,
sentido obscuro coração
traído e esquecido,
tolo sentimento,
resquícios de algo que foi,
teorema de minhas lagrimas,
mais uma vez estranho bizarro,
destino frio no caos da solidão...
sussurros nos meus pensamentos
tão ardi-o entre meus olhos mortos,
meus sentimentos estão longes...
derreto cada armação pois amor morreu...
não nada possa me dizer...
meu coração queimou em lagrimas...
tantas decepções que a vida perdeu sentido...
nada tem graça mesmo...
quando se afastou de mim olhei um cemitério...
todas as noites grito seu nome...
tento dormir quando amanhece...
tudo queimou no meu coração negro....
nunca diga que me amou...
pois deixou um sonho que queimou...
minha loira alma perdida minha alma...
nos deleites da noite cativo teu amor...
sinto o sangue correr quando te beijo...
a noite toma formas de tantos desejos...
que noite pequena nos carinhos de amor,
durmo nos teus braços tudo é um sonho,
desenho na minha face meus sonhos...
olhando suas frases no celular durmo
ouvindo tua voz, a dor desaparece,
me lembro da musica que fez feliz,
por um momento esqueço o mundo.
ate quando um corvo grita na madruga,
saio correndo na madrugada
tentando libertar meu espírito cativo,
murmuro entres as trevas do meu coração.
algo se move pela sombra,
no vale bela tarde,
muita cachoeiras florescem na alma,
disperso pelo descampando,
a luz reflete esperança,
nos olhares esquecidos da terra,
ermo caos do precipício,
a chuva transmite gotas de sonhos,
no qual despõem os trovões
que acalento deslumbra o coração,
o caminho se perde na escuridão,
abrupto sentido o olhar vazio...
enobreci as falhas nas rochas das montanhas,
até que luar aterrador se virtua...
nas maiores aparições reaviva a ternura...
neste compasso que a solidão
dos meus pensamentos se torne palavras.
caminho pelo vales das sombras
te amo com para sempre,
virtudes desejos caminham juntas...
a tristeza e a frieza
são espíritos zombeteiros...
pois bem aceito muito bem
as coisas com são mesmo assim...
vejo muito tantas banalidades,
que custo acreditar bem a verdade
sempre leva dois caminhos.
nos traços da solidão
já fui marcado e selado
tantas feridas, sofrências
nunca se calam apenas deixam
lembranças frias e geladas,
de gente sem sentimento...
magoa tanto que nem palavras
dão conta de tal sentimento.
mais uma noite tortuosa,
horas em frente do espelho,
tudo sinto é um mistério...
tudo se dissipa numa musica...
tenso desejo te beijo...
tudo tão magico,
consumido pela febre,
como num funeral...
o veneno persiste,
depressão, abeira do abismo...
apreciei o amor, como a morte,
uma paixão que permaneceu,
me deseje boa noite...
olhando meus olhos
construindo muralhas,
tudo para ver partir...
nos degraus que desce
uma facada no coração...
seu perfume fica no ar...
como flores da decepção...
deixou...
uma noite fria,
as horas foram marcando com fogo...
por intervenção do destino
sois vento que se deitou...
desde do principio as chamas consumiram...
em mensagens deixas por gotas de angustia...
rompi com nudez sensata...
todas certezas são beijo profundo,
selado num fonema na escuridão...
vivendo como um pássaro ferido...
contando minutos numa eternidade,
no frio do espirito...
como respirar se o ar tem teu perfume,
na fronteira tudo foi um engano,
me empurrou num precipício,
a desculpa foi teu beijo...
sem piedade ou carisma,
todavia queima no meu peito,
permanece como um sacrifício.
exato na certeza de um janela
distante nos meus sonhos...
todas farpas estão no coração.
uma aventura de uma noite,
tantas coisas más,
num castigo a ocasião senti...
deveria saber que te amo.
Anjos e demônios trazem o caos,
na noite servos da escuridão
cobrem o coração com uma fé
todo transe trás um vampiro
a sua sede vangloria
que somos além de monstros,
jovem sentimento,
risadas,
dores dão valores tardio
na pele tenra deliciosa
vadias sobre alma, macias cavas,
abundantes no espírito.
assim na terra como no céu,
coração perdido anjo caído.
opera cansativa dessa vida...
calamidade causa de desejos,
arredio momentos no frio que o diga
amor solitude absoluta minha alma,
pingos de esperança sem medo da morte.
18:53...
pensa ou sonhando não sei,
a dor estranha continua no mesmo lugar,
ainda me sinto sem escuridão,
caminho no relento,
tento grita estou cego por um momento,
a estrada fria escura e suas criaturas,
quando passo tudo se torna sobrenatural,
do nada vem luar, como beijo de amor,
são 20:00 estou com fome...
sinto seu coração bater,
abre a porta, sinto cheiro de sangue,
porque chegou agora?
estou faminto...
tento esquecer a fome,
queria isso termina se...
assim a lua me convida...
tudo está escuro
quando isso queima dentro do meu peito,
21:00,
sou faminto entre os lenções
estou pronto para mais
em cinza de delírios infames
ainda sei que tudo pode ser especial,
deitado seu lado num abraço gelado...
ferido com teu sorriso frio,
deixou se buraco do qual era
lamentações que mergulharam
tão profundo que será impossível...
23:00...
seria
tudo esta volta a dor tão profunda
como beijo molhado de sangue,
em uma noite de valores vazios,
te amo... tanto pode me matar...
num tumulo construído por você...
um sonho a fome nunca parou,
a luz queima meus olhos,
estou cego pelas ilusões,
nessa escuridão não tem volta.
24:00,
dor toma seus valores
não tenho sono apenas fome
que vai viver para sempre
dentro do meu peito...
perderia o tem quando...
amanhecer seremos poeira ao vento
até anoitecer, os desejos
num abraço gelado
seja breve como o luar
num relance julgo vendido
estou faminto como vampiro.
sinto seu coração bater.
Solidão...
Amargo coração.
Esquecido o amor
Terror do coração...
Pequenos balsamos...
Longe de mim para o vazio...
Remanescentes dentro da alma
Que assim seja por algum tempo...
Quem dera por meio do caminho
Mais tortuoso seja ceifado...
No labirinto que seja o caos
De todos sentimentos por causa
Dessas feridas meramente despedida
Do qual foi condenado por amar...
Amargo vestígios deixados para
Deferir mais e mais nas profundezas
Noite vivamente sobretudo que se passou...
Minhas lágrimas secaram
Ermo senil sendo vazio...
Prólogo verbete em minhas rosas mortas...
Solidão que atreva-se sobretudo...
Sensações sem arbítrio...
Regurgito palavras notórias
Meramente o frio sem vida...
Apenas um beijo gelado para vastidão
Sombria após teu amor perdido.
Vida, paradigma longitude do terror
Feroz entre chamas paranóicas...
Calo me passivamente que tudo
Foram-se ilusões das extremidades
Doentia e assim expressas nas ruínas
Do amor puro, belo e até inocente...
Agora atravessa um mar de espinhos...
Vagante pelas sobras do teu coração.