Poesia Gótica
sendo mais uma madruga de agonia e paixão
a espero com desespero de uma vida inteira,
em desatino descubro teu corpo nu
para vida de amor e prazeres,
abraçamos os maiores sonhos
de uma paixão de vulgo...
seu nome para meus sonhos.
selado em um ícone do meu amor.
Somos muitos e nenhum
Do alem do ser distorcido...
Em muitas vezes jogados
Entre pesadelos da realidade.
O fonemas de palavras jogada ao vento
Suas lagrimas devoram meu Amor
Em linha singela... Doce de minha vida.
a ceiva do medo
sempre está enraizadas
nos dogmas da alma
que resplandece a cada alvorecer,
iluminado sua alma até luar nascer
de vontades e desejos em pleno ar,
docemente pura tristeza de minha alma
Docemente meu amor
Puramente minha vida
Meus desejos viajam pela eternidade.
Somos cúmplices de um crime de paixão...
Reluto de fantasias e fetiches...
Numa cama até o amanhecer de nossas vidas.
No horizonte da minha dor...
Neste momento que mente é um hospício...
De tantas indagação de doses repetitivas...
Afastado as dores de uma paixão.
Anoitece em minha alma,
E as correntes do meu amor
Ardem meu espirito...
Em uma fronteira de dissabores,
Devoto o enxame da vaidade,
O sangue deixa tão faminto por sua alma,
Devoro muitos sonhos em uma noite sem sono...
Vanglorio sua vida até limite do sabor do teu amor,
Mesmo entre as lapides de todos que conheceu...
Na eternidade foi passada nas entre linhas...
Das profundezas nada muito novo apenas...
As extensões do caos e solitude...
Que se abate nos confins da alma,
Os tenores da escuridão repassam...
Todas virtudes que assolam os maiores pesadelos.
Reluto as sombras da solidão em marcas pesadas,
Sendo o máximo ao extremo das grandezas dessa vida.
v--v
Nada pode ser real
tantas mentiras fazem sangrar,
minhas memorias são feridas em baixo da pele,
e entre seus lábios queimam...
desejos que deliciam
moldando, docemente,
invadindo suas profundezas,
de prazeres imagináveis...
a dor é sempre da prazeres
mais que o alem...
as correntes fazem sombras do tempo
serem pequenas gostas de gostosuras
que sobre impõem desejos extremos do amor.
Num paraíso de ladões...
Me escondo na escuridão...
Todos tem seus sorrisos...
Entre tantos monstros nos divertimos...
Dispersando maior parte da vida pagando
impostos ainda sorrindo...
E daqueles que nos magoamos ignoramos e continuamos a viver...
Em mar de sonhos tento respirar mais o ar está pesado...
Neste pesadelos que esquecemos podemos existir...
Cada monstro que matei não faz diferença...
Enquanto caminho pelos vales das sombras
Guardo no meu coração teu doce amor...
Recordo - me da primeira vez que a vi sobre asas da minha alma...
Lembranças cegas dos tais vertentes que espreme a vida...
Sentido em um mar de solidão
Depara-se com a escuridão da alma...
Nos últimos anos tudo se passou...
De forma que sois apenas uma pequena...
Parte de uma paixão que assombra o coração.
Nas vertentes nas profundezas do seu amor.
Minhas lagrimas são flores no teu jardim,
Nos melhores dias são passados em fases,
Com o passar das eras desfruto do coração...
Abatido pela fúria e compreensão, Da passagem
Os atos de solidão se tornam claros ao meio a escuridão,
De tantos medos e pensamentos impuros decorro...
Tais sentimentos na vastidão da mente,
O julgo para determinar certas abstenções,
Neste que declaro meu amor, Devoro o tempo,
Para do seu lado não haja a vasta tristeza que encobri....
O desejo e a paixão de forma avassaladora,
Deflago as gosta da sua alma, Abeira de um sonho...
Entre os desejos imaculados palavras simples como te amo
Diariamente incorpora minha alma de gloria e paixão.
Com a voz beira do mar reluto cada momento vivido...
Tantas vezes que se torna simplicidade dessa existência.
Vertente no teu coração puro amor... de nossas vida para sempre.
Doce pura morte...
Pelo porque?minha doce amada...
Esquecida entre meus devaneios...
Julgo meu amor com devoção,
No apse da nostalgia sinto sua presença,
Num altar de sonhos busco entre o tempo...
A devastação torna se purpura,
Diante o que foi minha vida.
Deste amor infinito seria tudo... Mas,
Que valor tem se o amor?
Floresce em cada flor que toca,
Sob a perdição da alma te amo...
Em cada entardecer e amanhecer,
Mesmo neste apogeu que declaro meu coração,
Meu único amor para sempre.
O tempo e o espaço...
momentos modulados por uma sensação,
em variações do de anglos expressivos
as ondulações são parte da equação,
mas uma derivação que ão percebem,
num sistema de padrões de alfa a beta,
desvendando o medo sem alterações
que o corações para pela ressonância,
das estrelas que emitem parte de suas almas
para nossas vidas que vagam eternamente,
em um sonho de cada momento vivido,
de paixão e amor no eterno enigma do universo.
por apenas sou real,
num mundo irreal,
respiro tantas coisas,
tantos momentos se passam,
neste doce tempo de serenidade,
domo o silencio, como terror dessa vida.
desejo infinito, mesmo por um tempo
sendo crucial do profundo do sentimento,
lhe digo cada estante que promessa e desejos...
sois única voz na escuridão que segue...
em lapsos de loucura ou em plena virtude do amor.
Espíritos vagantes no termino da minha vida,
sonhos trágicos que obtenho de um futuro sombrio
e até nefasto... em dores cruéis nas profundezas...
meu coração com sentimentos meros e perdidos,
coração de dor infinita em que tanto desejei,
ultimo estante que vi diante o espelho de almas.
Minha vida...
Farpas de um destino,
Está minha vida,
Poeira do tempo
De repente numa brisa,
Sem detalhes...
Minha vida é feita de chuva,
Em gostas de sonhos,
Está minha vida...
Em passagens estreitas,
Tantos... jogos que perdi
Em desejos que flores sangram
...Num rio selvagem...
3:30 tantas dores caem numa tempestade,
te amo enquanto sangra em tantos, sentimentos que pensei nunca mais teria.
olho para relógio o tempo parau no exato momento que morreu,
tenho mais um segundo para te amar meu amor...seu corpo esta nu na crueldade do mundo.
O medo pode ser trágico
no mesmo estante te amo...
dentro da solidão,
magoas são definitivamente
o abismo sem suas profundezas,
para todo momento que pensei...
Vazio,
Sois as magoas
És o final e começo,
Sensações,
Profundezas,
Mare sem fim,
Pois sois destino,
A marca sem fundamentos,
Ar sem traços de um começo ou fim,
Tangente que escorre até a morte,
Do desejo ate agonia.
alma dilacerada por demais um sonho,
pois apouco ainda mais tormento,
dores sem fim, magoas...
pre lúdio, terror mais um desejo.