Poesia Gótica
"Há mais matizes no ato moral meritório do que detalhes na arquitetura duma catedral gótica. O motivo é simples: a beleza imaterial é incomensuravelmente mais rica que a da matéria.
Não por outro motivo, a beleza moral imprime na alma de quem a contempla uma marca muitíssimo mais duradoura do que a deixada pela beleza física.
A verdade do Evangelho, cujo valor moral é infinito, tem mais beleza do que todas as representações artísticas esplendorosas que dele se fizeram".
Posso arder no inferno por estar na contra mão da humanidade.
Mas estarei feliz por não ter que viver a eternidade entre clones.
nas noites frias sinto teu amor
clamando pelo meu amor,
para sempre em algum lugar
sinto que teu amor é parte da eternidade,
outra manhã outro dia sempre em um futuro,
todas palavras deixamos para trás são sonhos,
que esquecemos quando acordamos.
Ar sombrio e solitário
Coração magoado e doloroso.
Dito viver até um alvorecer.
Sinopses de tais sentimentos.
Poesia mais que o mar
Devore o amor...
Celebras-te o ador reluzente
Apogeu momentâneo...
Realmente a ultima despedida.
som de um violino tocou meu coração perdido,
como meus antepassados seria toque no espírito,
minha escuridão sempre uma opção do terror do meu coração.
Mentiras são piores momentos
Sempre vem acompanhada da traição...
Na totalidade o caos sempre um marca
De maldades e mágoas se pesares...
Simplesmente são desculpas...
Nas piores do ador sempre mais espinhos...
Decepções são mais importantes...
Nos paradigmas da virtude...
A mais do que se vê nos sentimentos...
O que se da obscuridade de tudo
Que nunca foi ou será diante o amor.
celso roberto nadilo
ardo do meu coração
sonho pesado esquecido num mar,
o oraculo de um pesadelo,
sendo passado no mar de solidão...
Seja o amor profundo em minha vida,
a solidão que ressenti a aurora,
que se rompi na madruga,
em brumas que desdem a magia da alma
que aflora a natureza
sendo boa ou má vorazmente
representa seu amor selvagem
na voz do vento e do luar,
beleza que desabrocha
entre os carvalhos o orvalho
da manhã, esperança do amor,
divino como luz que paira pelos montes...
dando formas e jeitos a sua alma,
sentido do profundo desejo
que se espalha pela terra...
doce destino te conhecer...
sobre tudo o nada,
o vazio que paira sobre flagelos
os sonhos que os tenho
como as águas dessa cascata
reputo cada emoção
que se passa em meu coração
ainda á tenho momento por momento
vento que sopra sem destino,
as vezes esbraveja sonhos,
derruba coisas espero durar para sempre,
então vejo um recomeço,
singular na solidão, esbravejo
e bocejo pois então sonho mais uma vez.
A CERTEZA DO TEMPO
Quando a noite o silêncio ensurdece e
A solidão é apenas mais uma praga.
O relógio, infame, a negra renda tece
Sudário de ouro, cobrindo a adaga.
E do fundo da cisterna úmida e fria
A dor da existência amofina a cerne
O pêndulo nunca trouxe paz e alegria
Necrose dos ossos!_ Vigia o verme!
Julga incivil meu dialecto de vil poeta...!
Espera, então a insanidade da velhice...
Onde o tempo é morte. Lenta. Mas certa!
Quando já não há sol nem luz no nascente
Tudo é tal e qual quanto fora sempre...
Fastio penoso. Apatia. Fim decadente!
Dei atenção para melancolia.
Desabei em abismo de tristeza.
Deixei a depressão invadir minha sede...
Esqueci a serenidade ao te pedir seu amor.
Desgastei meus pesares com tanto custo..
Que queria não mais existir...
Defloro o simbolismo do amor...
Tantos problemas com a vida
Que reconheço minha morte melhor destino.
Embora lhe reconheça meu amor...
Olho as luzes da luxúria... Me engana me
No crepúsculo até o doce fel argumenta.
Inóspita cuja existência são foto palavras
Neste estranho momento que olho o vazio.
Minhas palavras são desconectas...
De seu vasto acervo politico sem clareza...
Pois somente lhe digo sobre minha solidão.
na tua anarquia sinto o caos que cerca o mundo...
bem como a um veneno sem cura...
lhe vejo com desdenho de uma ilusão sem fim...
ou começo do qual tenho esperança...
que renasce a casa estante que a beijo.
sedução mulher que amo tanto,
mulher que deixei por amar demais.
mulher que vou amar para sempre,
em todos momentos da minha vida,
o fogo que queima meu peito,
estremece minha alma em momentos
passados no terror em tantos estantes de solidão...
a dor de viver apenas por viver,
e acha que esteja feliz por estar com outro,
que se vá levando minha vida e meu amor.
<>Mais umas vez estou sozinho ouvindo tua voz de fundo<>
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<>Marcas tão profundas no meu coração<>
<> tantos sentimentos mortos para o mundo<>
<>com tantas trevas tua voz reluz minha solidão<>
<> não tamanho vazio na simplicidade da vida<>
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<><>O teor magico é apenas a vaidade do coração<>
<> sentimentos tão perdidos na minha alma poética<>
<><>Que fonema a uma extração de cada parte do meu corpo<><>
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<><>Nos estágios de sanidade tento ter a clareza de um louco<><>
<>Ao nada compreendo este muito meramente vazio<>
<>na clareiras da solidão derramo pequenas gotas amargas<>
<> abraço o vazio no entretanto revivo parte do mel que bebi<>
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<>Quais são razões desta vida que já vivi no entanto ainda clamo<>
<> As vezes acordo no meio da noite respiro profundo<>
<> de um jeito ninguém compreende....<> O vazio<>
<>sentimento abandonado pelas farpas da minha alma<>
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<>Busco sentido onde nunca houve um teor para viver<>
<><>Dramático mesmo nas amplitudes<><>simplesmente<>
<>um sonho deixado por deuses que nunca mais voltaram aos céus<>
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<><><><>por Celso Roberto Nadilo<><><><>
____________________________________________________________<><><><>fronteiras desconhecidas<><><><>
o inferno do meu coração se expressa com a dor,
nos excrementos da sociedade meu ódio floresce,
nas trevas da minha alma perdida pelo pecado de te amar.
toda ironia te um pequeno laço de um psicopata...
pois a escuridão de cada um ilumina as profundezas do mundo.
Pelos sussurros do vento, pelo meu corpo sobe um calafrio, a criatura de olhos brancos e aparência sombrinha parada ao lado, cochicha-me ao ouvido, "irei fazer que seus piores pesadelos, se tornem os melhores".
E assim consigo descansar em paz!
As dores da alma são profundas,
Sem sentido, Apenas vagam,
Porque terror é tão frio,
Amargo... teor porque sou assim,
Meus sonhos por mais e mais,
Sentimentos num imenso vazio.
Trágico ainda te amo,
reflito em passado distante
trágico te amo
sou um vampiro sem sentimentos
um demônio sem alma,
vago sem um coração,
me alimento da suas emoções,
pode chorar pois ainda te amo.
Florzinha do coração...
Felicidades sobre minha alma...
Devoto teu coração...
Simplicidade tua vida...
Benevolente na minha vida...
Plenamente no meu coração...
Amizade longa de amigo...
Para toda vida...
Indagativa sobre estradas
A beleza do coração...
Semeados tantos momentos
Nas linhas longas da estradas...
Companheiras como as estrelas...
Que se encontra aos passos da eternidade...
Tantos problemas passamos...
Distância em atribulações...
Repentes de viola a calma...
Sobriedade da saudades...
Clama coração...
Desafino pneus da estrada...
Canção bonita...
Passando pelo trecho...
Deixado o tempo...
Ser um tesouro...
Suave cheiro da solidão....
O vento vai levando consigo
Tão bem quanto as asas do coração.
Eu
Não Sou muito de falar,
Sou de escrever;
Não Sou muito de copiar,
Sou de me expressar...
Assim estarei me mostrando,
Aos meus amigos,
Me apresentado;
A todos,
Me identificando.