Poesia Gótica
minhas correntes são os domínios do meu sangue,
não acredite em tudo ouve sobre olhos mortos,
sentimentos penados por tanto sono que já perdi,
meus segredos vertem na minha pele...
tento chorar mais não consigo...sou frio como morte,
que me tocou quando você morreu,
não nos despedimos não entendo porquê?
a vida estranha deixou você ir sem me beijar pela ultima vez;
tudo que me disse a vida tudo parou meu sentimentos,
por muitas vezes deixei o amor me guiar e ouvia voz da razão,
nada mudava então por nada deixei as magoas tomar formas,
nisto percebi que vida é um paradigma sem sentido,
porque perdi todos que amei de jeito que só profundo
dos meus sentimentos diria que frio de minha alma,
seja um reflexo do que realmente sou,
olho para passado não mudaria nada pois o sofrimento
tomou formas dos quais perdi a direção de quem sou,
mesmo tenho profundo sentimento de perder tudo,
não seja importante pois vida cheia de passagens,
estreitas ou descidas ou subidas ingrimes...
como minha escuridão seja apenas minha solidão,
consumida pelo meu silencio e sem aquele ar
de inocência que perdi quando deixei sua vida ir;
por mais que queria que tudo fosse um sonho
perdido no tempo, meus conflitos continuam muito vivos
nas profundezas da minha alma, parece poético,
mas, realidade a dor nunca passou só deixou um espaço
do qual nada existe ou existirá algum dia.
por celso roberto nadilo
fronteiras da minha alma
agradeço todos dias por estar vivo,
mesmo limitado neste mundo doente,
vejo quantas vidas perdidas
minhas lagrimas vertem num espaço vazio,
mesmo quando me jogo no mar,
sinto minhas emoções desaparecerem,
tudo muito pequeno, meu desespero...
não tem definições, mas tudo parte da dor.
meus olhos queimam a cada momento,
mas estou vivo, para sentir o vento...
mesmo quando sofro um acidente,
minhas lagrimas correm pela dor,
olho para o céu o ódio toma conta por momento,
sinto vontade de voar deixar mundo,
então fecho meus olhos sinto que tudo pode melhor,
dou valor nos momentos que deixei de viver,
assim me lembro nada pode ser pior,
se for pior e dai sou maior que sentimento vazio,
deixo vento tomar conta da minha alma,
posso até voar quando acordo,
mas outros sentimentos tomam conta do meu coração,
conflitos dos dia a dia deixam marcas profundas,
nesse momento me lembro porque agradeço,
respiro por um tempo vejo que nada por acaso,
o mundo te da cicatrizes e limitações,
sem explicações sinto que mundo é muito pequeno,
para minhas emoções nada é real.
por celso roberto nadilo
sentimentos
Á sempre um momento que olhamos para o abismo,
e refletimos na vida que levamos no que se seguirá,
percebo que nada está no horizonte da vida,
tudo processo degenerativo um ponto no sanidade,
tento sempre ver as melhores acontecimentos,
ou pequenas gotas de liberdade, uma esperança,
vejo era mais simples que imaginava,
solitário em meus pensamentos,
penso no horizonte da humanidade,
reato, meus sentimentos dos quais não demonstrar...
calo me diante do meu abismo olho no meu profundo,
nesse obscuro momento a única clareza
sempre esteve na esperança de dias melhores,
mesmo assim observo minha tristeza
e o que passou se na fronteira da minha vida,
das alegria e tristeza a brando com carinho,
pois parte do passado que não volta mais,
minhas lagrimas minha saudades do saudosos,
brilha numa superfície ampla e eterna na minha alma.
me cala nos momentos mais extremos
debato que como foi pior naquela ocasião,
mesmo sendo o passado... deixo ir
pois a continuidade em tudo. parece complexo
bem simples de compreender... que tudo tem um papel
um alvo um efeito e fazer parte da continuidade é relativo.
nas discrepâncias a falhas que preenchemos com desespero.
olhando para o abismo que deixamos para trás...
num passado esquecido por nossas almas.
por celso roberto nadilo
um pensamento
a luzes das cidades não deixam ver as estrelas,
tantos gastos que lua desapareceu,
cada vez que olho para céus não nada para ser ver...
num barco no meio do mar á água esta morta
não mais vida nem que queria ver.
Solitário coração sem destino ou dono.
Mero capricho da natureza...
Desatino minha vida...
Assim mesmo no silêncio.
Toda via em mar distante
Sem as estrelas para guiar...
Devagar puro vagante...
Qual rumo tomar...
Diante da possibilidade...
De sempre a tempestade trêmula...
Viaja sobretudo a imaginação.
Nos olhares atentos e sombrios.
Sobre o coração que pena...
Tantos atribuídos ao longo período...
Tristeza ou desespero
Luz que terminou em lagrimas...
Caçoas de uma complicação...
Mais que o nada mais que homem...
Deslocou para terras desconhecidas...
Trevor obscuro benevolente até que acorde...
Sempre que possível em sua sobriedade...
Caos sem dúvida para alma...
Que esteja nas profundezas do coração.
amor a morte muito do além,
caminhei na escuridão senti o teu amor,
minhas maiores lembranças foram na loucura,
tento lembrar de algo na minha sanidade
sinto apenas a morte no seu penhor pela vida,
tudo na liberdade dos meus sonhos mortos...
na decepção que clama meu algos,
flui pelos meus maiores temores...
puro terror abandonado neste deserto,
translucido de minha aparições...
na loucura que me deixo assim até fim.
Um ar de perfeição cuja a aurora...
desdenha um profundo sentimento,
nos ares do deserto a solidão domina
com fronteira do coração perdido de paixão.
num mar de ilusões somos pequenos barcos sem destino...
cobrimos uma grande distancia dentro de um coração...
tudo está dentro de um tempestade de sonhos
que caminha num sono profundo como a morte
nas margens sujas somente a morte,
de toda tristeza não tem pingo de esperança,
no estados não tem água ou peixe,
somente lamentos de uma lama sem fim,
dos prólogos existentes o vasto imponente
Rio tão doce cheio de magia e historias,
agora vive num diluvio de sujeira...
perdido num mar morto,
pela despedração,
todo rejeito dessa impressa,
pura ambição deixa um rio de lagrimas,
dos quais somos punidos nos ares de um futuro
incerto a crueldade da ganancia revela se,
as orbitas da vida se transformou,
repentinamente, tudo desapareceu como...
mistério da vida do Rio doce
cidades morreram montes sumiram
lar doce lar desemborca num mar azul de esperança,
no amor latente nas somas do do coração afio,
os disparates do ser humano,
para onde foi a vida dos animais e daquelas pessoas?
a conquista de uma mulher...
sempre será uma fronteira de aventuras
num coração cheio de amor
nas maiores musica seria tudo pelo teu amor,
como um dos maiores sonhos do meu coração.
num beijo sinto teu amor
como num trovão sinto teu coração,
tudo pode estar em chamas.
e seus olhos puros no imenso vazio,
grito que te amo,
todos olham assustados nos braços da morte,
a simplicidade da musica toca notas do teu coração...
espalho meus sentimentos pelas estrelas,
tudo pode ser uma suposta surpresa
os sonhos torna se tão reais poucos segundos,
desdenho toda forma de amar tão distante da realidade.
olho para os laços da solidão.
cobrindo minha face gelada num estado eterno,
dos quais sobrevivi com a ilusão da sua voz...
coisas fantásticas acontece quanto ainda vivemos.
Lamentável seja a frieza imposta pela corredeiras do amor... Simbolismo...
Sendo após está apologia do romantismo.
Que o digo meu algoz frio e sonolento...
Esquecido por seu amor... Infeliz decadente.
Sou mais sofredor de uma paixão...
Entretanto desmerecedor infeliz meu coração..
Unicamente amor gosto puro solidão...
Em cálice cálida minha vida sois sol e a lua...
Entre esses deixei um mar entre minha vida.
O sentido flui para o sentimento puro e eterno...
Vago simplesmente por amor até a paixão...
Conseguir o abraço meu amor um pouquinho
Mais adiante me deslumbro com a felicidade...
Ilusões medianas ate relapsas do compasso
Deslumbre teu amor, perdida minha voz em silêncio.
O luar paira sobre a morte...
Nas suas mãos a vida se foi
Não tentei chorar
Sobre o silêncio ainda sonho...
Imaginei um segundo depois
Que bebi último gole de vinho.
Estamos mortos enterrados em segredos...
Olhe para os céus anjos estão morrendo
Sem o perdão dos céus.
Tão agonizante
Porque viver se amar ainda morrer.
No que se amarrar porquê é amar.
O pequeno coração que se detêm,
Em meados sorrateiros dessa vida,
Glamour de um olhar ,
Seja néctar dos deuses,
Ou até mesmo a perdição dos homens,
Derradeira fonte da vida meu amor,
Repleto de felicidades apenas um sonho,
Menos que um gole de uma bebida...
Mais que porre sempre sem cura te amo.
Caindo pelas esquinas da vida me declaro,
E dai o não importa parece sou tolo
Talvez por mais uma vez vou te amar para sempre.
Os anos se passam o amor é mesmo e dai
Que importância tem isso...
Meu amor sempre será puro e sincero...
E ainda que perdure pela eternidade...
Continuarei amando mesmo que o para sempre acabe.
Gritos na escuridão...
Momentos aflitos...
Que tanto se repete...
Dentro da solidão...
Marcos de luz e tristeza...
Monumentais a discrepâncias...
Do amor sendo sentinela...
Desta vida de desencontros...
O retiro para o qual deixei...
Meu coração habitar sua alma...
Que paira sobre os paradigmas
De uma paixão sem dono ou tempo...
Apenas o amor que corre em nossas veias...
Flutuante sobre o abismo de tantas vidas....
Passamos momentos tão curtos...
Ao mesmo felizes num breve estante...
A vida passou outra começou,
e ainda temos o amor.
sua voz ouvi claramente,
seu coração chova com amor,
seu sentido era luz do meu amor,
sempre o brilho do sorriso
encantando meu amor,
tão livre para voar
sobre asas da paixão,
que carrego no coração,
me diga meu amor porquê,
doe essa paixão,
só quando não te beijo meu amor,
simplesmente meu amor está lá fora
em algum lugar pensando no meu coração.
se rebelo não quer mais ir embora...
de minha vida,
apenas a paixão comprimida,
nas madrugadas sinto meu chorar.
luar do meu amor singular
a tua alma no meu destino.
seja glorioso doces famintos
sentimentos passados por...
entre tantos o destino...
meu amor um ponto na escuridão
de um universo aonde minha paixão
é apenas você meu amor.
abraçamos a noite com gosto da morte,
as sombras recaem nas ondas do luar,
abito suas frases com doce amor...