Poesia Gótica
legião de nossos sentimentos
tudo pura apatia
memoráveis seres de ilusão,
entre as tempestades
um jeito sombrio de ser,
dimensões são flagelos
de perdição e agustia,
expressado num poço
de vaidades excluída
meramente,
translucida,
veras em muitos romances
perdido no teu coração.
me dei um beijo depois um tiro
deixando o gosto eterno dos teus lábios,
tire sua roupa na loucura
tenha um terremoto que drague meus sonhos
por mais absurdo que seja,
a loucura deixa sua perfeição
nos atos da madrugada,
espinhos viram doces.
num buraco no peito
olho para o teto
como estivesse olhando em teus olhos,
minha sede de vampiro
consome tua alma
na escuridão
sem reflexões...
te amo tanto,
que todos valores
estão expostos em uma ferida,
a morte não espera seus desejos
serem realizados...
meu amor estamos mortos.
quando está pronto
com sorriso sinto fome.
seu sorriso volta mais uma vez...
tão doce e trágico,
tudo num olhar inocente...
está morta num cemitério de ilusões...
Em todo clássicos que ouvi senti teu coração bater...
todos dias olho aquela musica que tocou teu coração...
sempre deixo o flash passar pela minha mente,
e a mesma balada tempos atrás domina minha alma,
se você cair num abismo te seguro com meu amor.
O sangue de sua vida é uma espécie rara
Nas trombetas do além desejos profanos...
Ao longo dos últimos dias parador serenidade.
feliz aniversario,
nada faz sentido,
por mais queria
tudo está por ai,
aonde me diz,
me calo quando
nunca sei porquê?
um sentindo para continuar...
para que?
por mais o que ?
solidão amiga...
Seis da manhã as vezes acho que vou enlouquecer...
acordo varias vezes na noite não sei porquê...
estou tanta sede não consigo mais controlar,
posso te matar agora, só não consigo dormir,
tudo soa muito trágico mais me sinto ferido,
sou animal faminto, na forma seu coração bate,
poderíamos ter mais uma noite, assim sangue...
torna-se uma bebida como fosse um vampiro...
estou do outro lado, já não entende minha escuridão,
vou pressionar um faca no teu coração...
te deixar respirar, vejo tudo escuro a sua volta.
isso nunca termina, ao luar cobre meu coração...
tudo está morto a nossa volta, sem temores...
ainda quero sorrir ai vem o luar...
sem reflexo face a face te amo.
sou um demônio sem alma,
com um buraco no peito, bebo sangue,
porque há lua vem, perda de tempo,
não há mais uma volta...
num abraço gelado magoas,
tudo pode ser esquecido...
segure minhas mãos a hora chegou,
ao amanhecer vamos queimar,
tão doce seu olhar,
a morte não espera.
servidão
solidão sentimento da perdição,
pássaros pairam sob minha alma,
tudo tem um requinte de resquício...
apenas num abismo de um amor,
estranho cruel somente a solidão,
não sei como continuar...
sobre as suplicas
acima do desatino,
o vicio clamante do desespero,
por fim sem sonhos...
implícito aos detalhes...
vulgares meras,
abruptas fagulhas esparsas
em glorias milhares de adeus
e um único destino
bendito tua voz na escuridão.
desconhecida para muitos
declarada a poucos,
desnuda em meus sonhos
para sempre.
espíritos
na calada noite
todos se tocam,
feche meus olhos
e sinta minhas alucinações...
noite a dentro tento gritar,
nem sei como começar...
meus deuses aonde vou parar,
todas as noite vou te achar...
numa noite dessa vou acordar.
Evolução e o homem
Opositores desdenho
Percurso de repente
Matutino oportunista...
Calado falante
Galante moralmente
Realista sonhador...
Forasteiro manhoso...
Sóbrio afagos.
Dolente somente...
Reato parador serenidade
Paradigma longe de tudo
Sentido para um monte...
Frágil controle...
Desejos sóbrio ou benevolente
Bêbado por momentos
Desespero desastre...
Fora mais tarde dentro
Detritos do qual o medo
Mediante a sopro...
Vulgar centelha...
Dormente sobretudo
Para o qual seja fútil...
Derradeiro fonte confiável...
Solidão que atreva
Ser fértil infindável...
Sinceridade brandamente...
Sofrendo desatino...
Sublime poço sem fundamento...
Devorado um abismo
De querer relevantes...
Açores existirem em meio...
Trevor trechos desde as linhas...
Valores para que?
Euforia assim luxuria...
Meros babilônios...
Sombras do murmúrios...
Plenitude dos tais...
Abandono desta tua história.
Tantos ardores...
Milagres pura fogueiras de vaidades.
desejo seu corpo com desespero,
arranco seu coração deixo...
...sangrar sobre minhas mãos,
chego a sonhar com seu desespero,
virgem de alma e coração,
com um olhar de piedade,
devoro seus sonhos...
penetro profundamente...
no horizonte de suas coxas
tremula por um momento,
geme tal forma;
que se torna a ultima vez,
que vida abita sua alma,
uma paixão paranoica...
viciosa reluzente...
meia noite lhe dou vida
assim tiro da morte sentimentos,
seu cheiro queima alma,
em desejos involuntários.
A extinção de nossas almas,
É trevor, sombrio de nossos corações.
Bestificado por estantes de ira,
Pois os sonhos são doces sabores.
Denoto cada um deles,
Como sentir uma nota musical.
Senhora perdida meia voz...
Um eterno cântico de tragedia,
E assim sois vos, Uma nota...
Branda no resquício de tantos,
Vos apenas sua voz no além...
Embora seja um sentimento,
Em ondas que arrebatam o estilo.
Sendo digno, aflora dor atroz.
Sangue doce como sua alma perdida em pecados,
Sedenta de desejos que consomem sua carne,
Deixou segredos do sangue cobrir seu coração,
De formas ocultas alimento me da sua vida.
Ao meu pai.
Das cinzas cremadas da minha alma.
lembranças, são muitas boas dolorosas,
família em algum lugar no céus talvez,
nunca me importei com tempo,
ou até distancia entre nos
amor de aluguel soa estranho
bem colocado no abismo da solidão
o dias parecem intermináveis,
com pessoas intragáveis,
no entanto o assombro do vazio
tem conivente, cálida até o pavor
numa estrada longa,
compreendo teus atos finais
como de um conserto,
de notas apavorantes
sabia o final,
sombras tristes dos quais abitei
nas ondas do meus sentimentos rebeldes,
que contemplo a vida desdenho,
o desespero ronda meus dias,
não muito que esperar...
mesmo continuo a caminhar na chuva.
tudo está no céu
sinta minha emoções
sempre querem jogar
não me diga que bebemos
tudo está no profundo do céu
não escutamos mais as palavras
deixamos a liberdade falar muito mais alto
nunca mais olhamos para o céu
tudo por um premio eterno
tão longe de tudo não olhamos mais
mesmo quanto libertar seus olhos será tarde,
bem alto no teu coração as estrelas são únicas
mesmo que não acredite mais
olhe para o céu nunca mais deixará o profundo
seja uma das luzes que brilha bem alto
sem esquecer já tocou a liberdade.
por celso roberto nadilo
Posso senti tua piedade mais não preciso de migalhas
Caminho por está terra de misérias abandonei
tudo no momento que não valia mais nada...
Me cansei de tantas futilidades e olhar para o vazio,
Tentar sorrir diante suas vaidades depois ser jogado no lixo.
Mesmo assim ainda sentir algo tentar mais uma vez viver.
Aprendi deixa tudo nessa vida ir
pois nada definitivo
ou dourado simples
me desapeguei desse mundo
nem amor nem nada
apenas o vazio imenso.
sinto tua boca molhada
de suor e desejo
penso em cada momento
que amor pode ser real
minha pele não real
mais teu amo minha melhor parte.
As trevas o destino inevitável.
Reato tua alma que se perdeu
Clamei por tantos deuses
Nenhum me ouviu entre as risadas
Lágrima se ouvi em pranto senti
Quem sóis diante tuas lágrimas me perdi.
Agradeço por minha escuridão
A fome não me pertence mais
para que sermos amigos
senão nos pertencemos mais
olho para queles dias
nada mais agora expõem
não compreendo o pelo que
o que dizer em tantos detalhes
obscuros relapsos neste termo
meus olhos famintos de desejo
posso gritar na escuridão
não tem mais um coração
para que sonhar
se nada foi ou será real
nos dias que se passaram nada mais
não compreendo ninguém
olhar para tua felicidade
continuar a sorrir
estranho são essas pessoas
pelo que a dor que causam
reato meus pensamentos
por fim não compreendo
deixo meus sentimentos
abandonados para sempre
vagantes numa fase editorias
ate clamantes no esplendor
ficticioso mero fruto
estranho tantos sacrifícios
nenhum resultado chega ser
um bom partido deixando vagantes
ostentação vertente da podridão
desdenho minhas falhas e faltas
nunca seria satisfatória
em pacto descrente de mútuas
frenesie corriqueiro nunca
fora muitos termos rituais
complicados nessas estações
ativas na escuridão dos meus pensamentos
perdidos numa dor infinita
austeros românticos seria mais fase
descrente de qualquer sentimento
abordado nesta fronteira de pensamento
hediondo ré entre as entrelinhas
perdidas sobre o sentido
nunca teve intensão mais
magoa de forma profunda
então vejo um belo sorriso somos amigos
solitude meus maiores
eternos sentido minha culpa
em todas lados paira
sob ar de mistério sou culpado
não quero mais esta vertente
olho para um futuro estranho
sinto meus olhos mortos...
por Celso Roberto Nadilo