Poesia Gótica
vou caminhando pela multidão
todos são estranhos
sem arte que encanta meu viver.
mesmo em casa todos são estranhos,
tento achar um espaço em tantos sentimentos,
a um vazio sem limites,
tento chorar sem ter um fim,
o mundo nunca terminou...
muitos fantasmas viajam na sombras
dos tais jornais.
sou uma musica que tocou,
quanto tentei respirar
era mais um sonho... fecho meus olhos tento acordar.
Não existe mais inocência,
o ser humano não passa de um pedaço de carne,
o sentimentos foram rotulados,
a carne consumida apenas pelo prazer,
como algo industrializado soa estranhamente,
pelo que somos? seres racionais...
onde ficou o amor e derradeira essência
do ser pensante se vulgariza tanto que o mundo
em um coletivo perde se a identidade,
os indivíduos transforma seus corpos ou mesmo
o integro do ser, por mais lhe pareça bizarro,
o naturalismo fato de consumo corporal,
ser diferente é uma ironia entre os racionais,
claramente viajamos no tempo no qual
absurdamente essa natureza humana orbita,
sobre as margens da coisificação,
claro me acho louco por pensar certas coisas.
mas em geral é sempre o que acabo vendo.
imagino o futuro dessas pessoas,
e penso que o abando infantil será comum
que infância será algo do passado
lembrado por alguns velhos.
tempo e espaço
o que define a luz?
e a energia criada por algo, por um corpo celeste influi
na nascente da vida ou da morte,
potencialmente cobre matéria negra no qual a função
termonuclear estimulada na imensidão...
bem com a viajem supera os estímulos visuais,
por um tempo perguntas são meramente respondidas
com mais perguntas que não significa o final da escuridão,
a compreensão torna se aplicada como o império magnifico
da luz a constante variável se intensifica em pulsares
ou em morte solar o buraco negro, parece misterioso
mas, entanto a luz tudo a sua volta é consumido pelo
nucleo da estrela, mais dentro dessa difusão pode se abrir uma abertura no espaço e tempo, claro que é uma ideia,
o espaço pode ser dobrada pela gravidade e assim a luz também se deduz que fronteira temporal pode ser atravessada no exato momento que a barreira da luz é chegada neste artificio a velocidade orbitante em volta do sol,
e extensões elíticas seria alteradas em uma fração de segundos,
bom e a todo momento a continuidade estará sendo mudada.
alimentando o continuo fluxo temporal.
no mais da exploração reato as simplicidades se essa energia fosse conduzida dentro da mente,
os eletros viajam a velocidade do pensamento,
muitas vezes podemos alterar o tempo ou ate ter déjà vus
mas essa compreensão ainda muito pequena mais um pensamento.
tenores da solidão
marcam um campo tão distante da realidade,
entre o fio da angustia afronto cada momento,
sepulto minhas memorias
em loucuras que já busquei prazeres obscuros,
frutos de uma perdição sem limites, apenas o mais,
no silencio da noite me apreso e sonho em beija la,
suspiro por momento nu e cru tudo está no absurdo,
final de semana tudo pode ser uma mentira
pode ser doce cintilante com brilhantes,
ela está morta com overdose,
tudo valeu apena um momento de luxuria,
em que até os deuses foram testemunhas
de um crime sem perdão,
calado com os olhos perdidos nos céus
estamos a espera de mais um dia
do calor da alma perdida nas soma das entranhas
todo fruto pode ser proibido, come lo não é decisão
mas, sim o foi cometido pelo ato do pecado,
comer foi ato de trair a confiança, banimento foi ato de amor
estranhamente as dimensões do coração eterno...
desabrochou em ternura que caminha sobre os corações
o vazio o tomou anjos caíram por amor...
o silencio toma conta de tudo.
Para chorar basta sentir
Chorar desespero
Angustiante em lagrimas.
Não choro pois não tenho lagrimas...
Este sempre será prazer para outros.
Bastante para alguns ou nada para outros
Verbetes pura sobriedade...
Arrasto meus olhos para o abismo...
O que é felicidade que não a dor atroz
Remato as beiradas de sombria.
Sensações dispersas no mundo.
Somos anjos abandonados pela própria sorte,
se isso exista debaixo da pele carregamos tantas angustias,
a luz apenas julgo do livramento insano da eternidade.
Coração artificial
Não existe amor no seu coração...
somente um frio da sua vida,
como pode ser insensível,
por fim somente há indiferença...
mais nada que isso um vazio,
nada mais do que a solidão,
todos estão mortos não mais ninguém,
o absurdo da insanidade é um fruto
da presunção no profundo do coração
apenas o abandono dessa vida
impotente os laços da morte
é fel do terror além da solidão.
minhas alucinações debatem num mar angustiante,
sobre mar imenso do dia, me debato no leito a espera
do inevitável de repente pré digo no caos da minha mente,
então debulho minhas memorias no ar afio extremo,
mormas, rótulos, palavras obscuras...
sempre a escuridão torna se predileta na solidão
de momento espero compreende la mas, derrubo num abismo
estranhamente tudo estágio de perversões,
então busco um abrigo na musicas
anoitece em um calor infernal
descubro que nada tem um sentido.
Estou sozinho no meio da devastação
deixei tudo ir para lugar melhor
onde não exista a gravidade
meus sonhos nunca bastaram
não fui bom o bastante
quem sabe poderá
ser mais feliz para onde se encontre...
deixei ir
não chorei não sentirei por tantos lamentos,
olhei mundo todo destruído
por mais que esteja tudo perdido
ainda vou ter um amanhã para seguir
mesmo que exploda em fragmentos
meu coração reluz uma esperança
que tocou a alma de um anjo,
o frio e desespero se tornaram lembranças,
de uma frustração indigna...
o frio ira despertar emoções que iram adormecer
num céu de anjos caídos.
O luar floresce...
Quando nutri o amor
semeia a dor profunda
tão pura quanto a morte,
brilha no fogo ardente,
sempre perdura doce paixão,
como fruto oportuno...
desejo proibido...
amor perfeito.
Tentei tocar seu coração mas estava frio,
Olhei para seu sangue que partiu,
Derramei um gole da sua musica,
Que beijei num último segundo
Todos respiram está vitima do meu amor...
Senti a morte te levar,
Enquanto caminhava na escuridão
Seus lábios morreram,
Tentei cantar para teu coração voltar,
O céus queimaram quando gritei teu nome,
Todos tentaram, mas morte sempre vence
O único desejo foi o amor...
><Pensamentos oriundos da alma<>
Refletir sempre a diante,
além de qualquer problema,
Mesmo que tudo esteja correndo fora do controle,
Tenha um ar de grandeza e serenidade,
Ao recorrer da voracidade saberá...
Do profundo da alma o sabor do medo.
Peçonha... tão venenosa.
Esteja na relatividade da determinação...
Nutrindo tantas virtudes até final da existência,
Uma forma obscura de pesados olhares,
Sempre teoremas em um nostalgia ferrenha,
Deferi a tudo, para o tortuoso cenário,
Críticos momentos, evoluir para um destino,
Cruel dos primores, atos de desespero.
Clamor infundado, extradição de tais impulsos,
Implacável descriminação, vertente no coração.
Rumores no frio do silêncio...
Frio sem vida pura dor...
Deferir os piores sentimentos.
Ainda assim amar...
Muitas amarguras.
De um fel atroz atormente...
Tantos espinho vem com um sorriso
Bom dia belo sorriso...
Enquanto na escuridão da alma decepção.
Silêncio novamente para o que esperar
Muitas vezes continuar torna se plausível
Nas piores angustias dessa vida.
Sua face fria...
Um conto de tantas histórias
Do que realizei cada soneto
Repete-se no teu nome....
Simplesmente uma sintonia perfeita
Do seu corpo risquei a vida.
Conquistei em cada citação meu amor.
Em cada noite um para vida toda...
Sem querer senti a vida passar
Num sopro de uma música
Que destino tocou em nossas vidas.
Nunca foi um jogo está amordaçada,
siga toda as regras do jogo,
tente sobreviver aos meus monstros...
ainda está viva num jogo de amor.
não grite apenas sinta os seus gemidos,
mais um sacrifícios aos deuses,
entenda que todos tem seu monstros;
estou vivo em sua subjugações
sinta todo prazer de nossas almas perdidas.
sinta gosto da morte apenas um aperitivo...
vamos jogar... Olhe no profundo dos meus olhos
não tente compreender tudo será um viajem.
está minha vida entres lamentos do coração.
percorro enumeras coisas que tocam meu coração
está minha vida de sonhos.
como um beijo longo parado no tempo te desejo,
esta notória existência passa na tua beleza,
sinto-me em transe totalmente.
nesta voz ecoa nas estações...
estes são meus sonhos.
minha vida está apenas mudando.
seria madrugada
ou seria noite
te abracei e dormi
e não tive sonhos,
alem do que já sonhei
posso ate imagina
o céu cheio de anjos
assim acordar num mundo vazio
sem dor e lamentação,
apenas acordo vejo nada mudou.
Seresteiro da madrugada
bate porta e sai a dentro...
feito vento rateando pelo chão,
foge vento forte, brando do coração,
ei vem ver o caminho fora noite tardia,
embora numa beira de estrada,
vem chuva caído sobre o telhado
tão fino que se ouve as batidas do coração,
e gosto do vinho, borbulha na alma,
sem querer meu amigo vou indo
que dia está por vir num estouro de uma boiada
vou viver sem meu amor apenas o gosto da madruga,
está por vir e som no coração,
que me diz assim é o amor pela se apaixonou,
bem pouco meu bem quer, estaciona
seus olhos no portão, enquanto gado se encanta com berrante,
meu amor me abrace forte, porquê ainda sois uma lembrança,
saudade marca muito forte ferro em brasa,
então vou olhando o céu no horizonte ate coração se perder,
minha mulher te amo meu coração
o dia vem raiando meu bem tenho ir mais uma vez...
esperando meu coração bate com esperança vou te ver.
Desespero e tormento
desfrute em um único engano,
lapso de tristeza
minha paixão passageira,
sofrimento caos sem arrependimento...
florestas de enganos,
para qual caminhei,
em outras auroras até sonhei,
pequenas e sutis está são palavras
estranhas e tão repletas de fel
que gosto do mel se torna amargo,
neste teor que assombra minha alma,
assim mesmo passageira,
em rubricas estrangeiras declaro meu amor.
nossas almas perdidas em agonia
caminham num mar sem faces,
em prólogo infinito atroz,
magoas revelam-se
sobre a profunda cortesia
minha lágrimas dão contraste,
sua morte prematura
desdém sua alma partida,
entre os sussurros intermitentes...
dá a tempestade um fronteira de felicidade,
dentro do descanso eterno minha amada.