Poesia Estrela
Imagino que deve ser um grande feito
poder alcançar o cosmo das emoções
e transformar o próprio âmago
num cenário intenso de belas e cintilantes constelações
fluindo na mais perfeita harmonia
causando afáveis sensações,
talvez, seja uma triste utopia,
mais uma de minhas ilusões,
mas eu sentirei alegria
por cada estrela que eu puder conquistar
num momento raro de equilíbrio,
mesmo que seja temporário,
pois terei um alívio que me importa
que me dará ânimo e força necessários
pra que possa ir buscar a próxima.
LUA
Minha linda Lua!
Que ilumina
Minha vida escura, em noite enluarada!
Luz que clareia minha vida,
Vida tão escura!
Me traga de volta!
Oh! brilho das estrelas!
Lua,
Sol,
Vida,
Dia,
Noite,
Escuro.
Estrela!
Luz da Lua!
Sol do dia!
Vida escura...
Noite e dia...
Vida e morte.
Estrela e vida!
Nosso próprio céu
Escalei uma montanha muito íngreme e pontiaguda quase impossível de ser conquistada,
chegando ao topo segurei uma estrela nas mãos e consegui iluminar o nosso próprio céu mais uma vez.
Seu rosto junto das folhas de outono, castanhas
Castanhas são as cores dos seus olhos
Que me hipnotizam e me fazem paralisar
Só com um olhar eu não consigo mais pensar
Naquele lindo lago, com os patos a passar
Vi seu reflexo na água e quando menos percebi, já estava a me apaixonar.
Patinhos a passar, e seu corpo a me tocar
Uma noite feita para se apaixonar
No banquinho isolado começamos a conversar
Noite estrelada, as estrelas começamos a contar
No banquinho que tudo aconteceu
Sua boca na minha foi espetacular
Não acreditava que aquilo era meu
Achava que estava a sonhar
Seus beijos amorosos, nossos!
Seu toque carinhoso, torço!
Seu sorriso encantador, Nossa!
Gostei tanto do seu amor, Senhor!
Mas Aquilo realmente não era mais meu
Tinha data para expirar, e eu já sabia!
Amanheceu e aquilo não era mais meu, Deus!
Longe e distantes, tentando acreditar, que aquilo nunca aconteceu
Que esse romance de um dia, nunca teria acontecido
Que o meu coração não era mais, Seu!
Mas a quem eu queria enganar
O meu coração já estava a chorar
Por nunca mais ver aquelas folhas de outono do seu olhar
As Três Estrelas
No céu da vida brilham com fervor,
Três estrelas de puro esplendor,
Uma mãe, farol de eterna luz,
Duas filhas, bênçãos que ela conduz.
A mãe, estrela da sabedoria,
Guia os passos com amor e harmonia,
Seu brilho aquece, protege e cuida,
É a força maior que sempre ajuda.
As filhas, duas estrelas gêmeas,
Radiantes, suas almas serenas,
Refletem o amor que a mãe plantou,
Com graça e força, o mundo encantou.
Juntas, formam um céu encantado,
Com laços de afeto, amor sagrado,
Três estrelas que, unidas, reluzem,
E toda escuridão ao redor reduzem.
Que o céu as guarde, firmes no trilho,
Sempre unidas, mãe e filhas no brilho,
As Três Estrelas, sinfonia divina,
A beleza do amor em forma feminina.
Acho estas horas esguias,
horas sem corpo e tamanho,
quiçá o tempo mais estranho
que tive em vinte mil dias...
Nos muros que não se deitam,
não há vestígios de pontes,
e em todos os horizontes
há outros muros que espreitam...
Ninguém tem culpa de nada,
todos são bons inocentes,
muitos são donos e crentes
das secreções praticadas...
Esses sem rumo, sem esperança,
gente da estrela amarela,
transportam em cada criança
o quanto lhes pesa uma estrela...
Andei por algum tempo
de cabeça baixa
Minha visão era limitada
a pequenas coisas
Um dia a vida me virou de
ponta a cabeça
Encontrei o céu, as estrelas, a lua e aprendi a voar.
Se algum dia sentires saudades de mim não fique triste
Olhe para o céu e veja a lua
Que por noite serviu de cenário a nosso amor
Contemple as estrelas que foram caminhos que me levaram a você
Mas se mesmo assim ainda sentires saudades de mim
Olhe para o horizonte
La você me encontrará sorrindo em forma de poesia.
Nas areias do tempo
Sou eu quem lhe dar as mãos solidão
.
.
Texto de Renata Pereira (Relopes)
Dê os créditos se gostar e copiar
Sinto necessidade do sofrimento
Para escrever poesias
Como o ar para respirar
Sem ambos não sobrevivo
.
Texto de Renata Pereira
Você sente saudades de mim?
-- Sim! Ainda sinto. A saudade é como uma crise de abstinência. É necessária para limpar o organismo daquilo que nos faz mal
O mínimo de nós dois
No pequeno espaço
entre teu olhar e o meu
brilha a estrela do desejo
que nos guia um para o outro
Na ausente distância
entre teus lábios e os meus
brincam e fundem-se os hormônios
da nossa química mais secreta
No mínimo silêncio
onde somente nossos corpos falam
deslizam mãos em carícias
de tatos cegos que tudo dizem
No fugaz e eterno momento
da consumação de nosso amor
gritam gargantas no gozo do prazer
da quase dor desse explodir...
Seu sorriso!
Uma noite olhando para o céu. Avistei uma estrela brilhante! E quando olhei para você, lembrei que a estrela era você que estava sorrindo pra mim, com seu brilho devastador! Os anjos sentem ciúmes de você, pois você ilumina até a mais escuridão!
"Encosto na beirada da proa e respiro fundo. Sinto uma paz por estar em contato com a natureza. Olho pro céu e vejo a “Estrela Manuela” me observar. Até que um barulho me fez voltar a atenção pra terra, ops, pro navio. Fico olhando pra ver de onde veio o barulho. Alguém me observava. Quando ando em direção à esquina do navio, escuto um novo barulho e um vulto sai correndo." Trecho de Amor nos Tempos de Quarentena
Olhei para o céu e vi uma estrelinha. Percebi que aquela estrelinha era ela: a minha amada, a minha garota, a minha Medson.
[Para a vida inteira.]
Não havia sonhos. Não havia amores. Já não havia belos anjos e muito menos flores. - Somente havia espinhos...e não havia mais ninguém naquele caminho. Já não se ouvia música. E no céu não havia estrelas ou lua. Um estranho nevoeiro denso cobria as ruas. E de repente um forte vento...um estridente grito de dor ... Tudo ruiu em um só momento. (O meu rosto estava coberto de palor !). Não havia cura. Não havia nada. Somente uma sepultura a beira da estrada...e ao lado, uma pequena navalha que fez o corte no pescoço santo que conheceu a morte sem ter um véu, uma mortalha,um sagrado manto... De repente eu via a imagem de uma donzela, radiante e bela que languida adormecia em meio a devastada natureza... Sua face parecia cheia de dor e agonia, medo e tristeza. Vi que em sua testa estava escrito em brasa a palavra POESIA. Tudo alí era incerteza ! Em nada mais havia encanto. E se ouvia os prantos de algumas almas suicidas, estranhas,amargas,frias... Já não havia mais almas puras. Era então a hora mais sombria quando anjos pálidos da morte surgiram por repentinas nuvens escuras. Eles tinham negros olhos e um terrível sorriso mudo. O tudo transformou-se em nada e o nada em tudo. Ali, naquele hora, morreu-se toda forma de sentimento. Já não soprou mais o vento... sangue, água,e lágrimas secaram... E os anjos pálidos da morte em meio aos vinhos,gritos e risadas levantaram a falecida donzela alada e fizeram uma profanada o*gi*. E então depois disso até mesmo os versos e as prosas se calaram ...
- E tudo virou morte sem POESIA!
No céu cada estrela tem seu brilho próprio, imagina se todas elas quisessem ter o brilho do Sol? Mas não custa seguir o exemplo do brilho do Sol, quem sabe um dia todas as estrelas tenham um planeta só seu para iluminar...
Em uma noite bonita olhando as estrela e a lua lembrei do seu belo sorriso,dos seu olhos castanhos claros,dos seu cabelo preto,dos seu lábios vermelho,só deu vontade de ir ate você pra te dizer o quanto eu amo você.
Hoje eu sou um figurante diante de estrelas, talvez amanhã eu seja uma estrela diante de figutantes.