Poesia Descontentamento do Homem
Um olhar descontente
Uma voz inocente
Em um caminho diferente
Numa busca ardente, pelo dia em que seremos livres novamente.
ALMA DESCONTENTE
Oh! Meu Único Norte
Luz consoladora
Eterno d'alma forte
Astro da minha paz
Rasga o peito...
Agita as asas...
Acende à claridade
Perfume de Amor...
Enquanto "eu" sou veneno d'alma
Bendito que me deste a vida
Eu que sou uma alma descontente
Tu que me alimentas à vida
Eu sou eterna dor e pranto
Tu Sacerdote Eterno da fé
Eu iconoclasta do desespero
Ah! Meu desejo é ter um coração cheio de prazeres e venturoso
Um mártir sacrossanto do fracasso
Um poeta, filósofo autodidata tresloucado dolorido
Que busca no peito reprimido
O consolo do Cristo redivivo
Se do mundo não vinguei-me em vida
A morte será-me eterna vigança.
Amém!
Brisa leve nos corações
É contentamento que as vezes se torna descontente.
É ver o sol vira tempestade.
É não pode dançar na chuva,
É olha quem se ama sem pode tocar
É vira para o lado para não sentir falta do ser amado.
É por sorriso no rosto com vontade de chorar.
É fugir de si, para não cometer nenhum devaneio.
É esperar que tempo cure ou coloque tudo no lugar.
É ficar com as lembranças e a esperança, não permitindo que te arranque.
É simplesmente AMAR!
...ouço todas as palavras proferidas com descontentamento, vejo todos os atos como encenação, o amor ao próximo fora sempre nada mais que amor a sí, estranhamente não me gera isso nenhum estranhamento, em verdade, sinto um descontentamento contente de me alegrar com a melancolia que vislumbro o mundo.
O caminho árduo e trágico da Solidão
Faz se ter picos de descontentamento e angústia diante do vislumbre da vida
Obervar-te é como se estivesse encarando as ondas da praia sozinho. Inúmeros pensamentos me assola, não digo que estes sejam ruins pelo contrário elevo meu pensamento crítico, falho e humano e tudo toma forma outra vez. O brilho nos seus olhos são profundos, negros, serenos impossível não apaixonar se
Seus lábios preciosos, tive a audácia de beija los
Seu cabelo lindo e arrepiado, tive a honra de tocar
Sua mão na minha mão
Face com face
Tudo isso destruído por uma simples frase
"Não quero ninguém apaixonado por min"
Quantas e quantas vezes o
equilíbrio externo disfarça um ser angustiado, descontente
e ansioso por mudança? Acredito, sim, que o desequilíbrio
seja um sinalizador do início de um equilíbrio interno.
O amor é a alegria do contentamento;
É a tristeza que desagua no descontentamento;
O amor é o fogo incontrolável;
que se controla na mais pura frieza;
O amor é abraçar a solidão;
e completar o fio infinito do coração;
É perder no jogo de azar;
Ganhar no jogo de amar;
E como posso cortejar com
a mais pura sinceridade...
Se amar como eu amo
é amar com verdade!
O descontentamento cotidiano
valoriza a arte da reflexão...
Por que toda ação sempre
trará uma reação;
REDIZENDO
... e na alma dum soneto tão descontente
exausto e esfarrapado, o versar censura.
Em uma caminhada suspirante e ardente
que o destino do sentido, então, rotura...
E agora, cá, solitário, o coração cadente,
que importa está poética que aventura?
Pois, a solidão, golpeia o peito da gente,
a paixão, banhada em lágrimas, tortura!
Assim, também, o amor, em um trajeto
sinuoso. Sem brilho do se ter completo
e ao som de árduos cânticos tristonhos...
ele dói, finca, traz tão duros embaraços
sangrando a emoção, criando cansaços.
O que um dia foi sensibilidade e sonhos.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 novembro, 2023, 15’41” – Araguari, MG
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
Liberdade de expressão
gera descontentamento?
Beijar quem você quiser
tem que ter um julgamento?
Qualquer forma de viver
independe de você
aceitá-la em seu momento.
O que me vai na alma
Sentada no peitoril do Mundo,
O meu olhar vela-se de descontentamento.
No meu íntimo, sinto um aperto profundo:
Ao longe, há bombas, choros e sofrimento...
Quem ousa assim ceifar Vida humana?!
Quem faz dos mísseis um mero joguete?!
Habitará, nessa criatura, uma mente insana
E, nesse pulsar, um horrível diabrete!!
O que me vai na alma é revolta e tristeza
E uma impotência atroz incontrolável
Pois, a cada instante, cresce a maldita avareza
Desse monstro horrendo e implacável.
Urge acabar com este terrível flagelo
Para virar tal página negra da História,
Quebrar os fios de arame deste novelo
E ao Bem aclamar a sua justa Vitória!
Mundo, ajuda esta extraórdinária nação
A construir um novo destino de confiança!
Mundo. estende a tua preciosa mão,
Para que, de entre as cinzas, renasça a Esperança!
CrisAlma, abril 2022
Poesia, o tempo que nos traz alegria, e que nos traz um contentamento descontente.
O tempo, que para alguns traz alegria e para outros um profundo descontentamento, é o mesmo que enxuga as lágrimas de pranto, e alivia as dores da alma. Oque dizer de cada segundo que passamos, e onde nos doamos mutuamente em um amor fraternal, e que excede ao nosso entendimento. Tempo, bem aventurado tempo, que nos traz a esperança, e que também nos traz as incertezas de cada dia, dias no qual irradia o amor de Deus e a sua misericórdia devida e que nos renova a cada novo dia de vida. Vida essa, preenchida de tempos de dores, tristezas, amores e desamores. E que esse mesmo tempo, que nos afaga com o amor e a consolação de Deus e Pai de amor e graça. É o mesmo que traz a sabedoria e o conhecimento que trazemos das dores que temos, e das vitória e dias luta e de glória, sabendo assim que a cada momento ou estamos vivendo, ou estamos morrendo. Pois, existe um tempo determinado para todas as coisas, assim como para amar, para perdoar. Para sorrir, e para chorar. Pois, o tempo jamais para, e por isso a cada momento desse precioso e irrecuperável tempo devemos amar e perdoar a cada momento. Seja na alegria, seja na dor. Que os vínculos perfeitos do amor, sejam sempre o perfeito árbitro de cada uma de nossas decisões e que no fervor de cada sentimento e emoção, nunca nos falte a graça, o amor o perdão.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Poesia, um contentamento descontente.
Vivemos de momentos, em momentos cada alegria, cada tristeza e sentimento.
E a cada nuance dos nossos pensamentos, e desejos deixamos nossas vidas ora na alegria, e outrora no sofrimento.
Pois, viver sempre será um eterno começo e recomeço, onde estamos envoltos em nossos pensamentos, e na realidade insaciável de viver intensamente cada momento.
Momentos esses, de contentamento e descontentamento. Sabendo que a cada abrir dos nossos olhos, ou estamos vivendo, ou estamos morrendo.
Por essa razão, no calor de cada emoção e de cada realização devemos buscar incansavelmente viver de dentro para fora cada sentimento, na simplicidade da vida a cada momento
.
Pois, a vida passa muito rápido sem nos dar muito tempo para o verdadeiro e sincero arrependimento.
Ei moça
Não desvie seus olhos, diz o que você sente!
Por que anda tão descontente?
Vejo nos seus olhos as palavras que você mente, ou você acha que acredito sempre nesses seus estou bem, que me diz suavemente?!
Talvez você não consegue se expressar com palavras.
E por isso, gosta de ficar no seu cantinho sossegada.
Mas deixa eu te falar, às vezes é bom chorar, a paz sempre vem após a chuva lavar.
É que também me dói, ver essa dor no seu olhar, mesmo com o sorriso você não consegue disfarçar.
Não estou aqui para te criticar, mas vejo que seus olhos pedem socorro, e ninguém se demora no seu olhar.
Calma, põe alma,
que a maré acalma.
Põe fé, para continuar de pé.
Mas se quiser conversar, não tenha vergonha, estarei aqui para o que der e vier.
Sabe o que é, não tem sensação melhor do que ter alguém para nos abraçar, e para se demorar dentro do nosso olhar.
Que mesmo quando a gente não diz nada, entende que o momento é de silêncio, e que só o abraço já fala
"eu estou aqui para te socorrer."
Tem dia que queremos um abraço, e tem dia que necessitamos dele enlouquecidamente.
Que a gente não precise da despedida, para dar valor só quando a saudade apertar.
Saudade é até boa, quando podemos calcular o tamanho da distância. Porque mais dolorida, é a saudade de alguém que já não há espaço, para calcular!
Texto de #Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 29/07/2019 às 15:00 horas
Favor manter créditos ao autor original #Andrea_Domingues
Pombo correio
Vai poesia abraçar essa gente
Dê colo aos deprimidos
E sorrisos aos descontentes
Leve a leveza do vento
Leve o sol do lado de dentro
Semeie ternura no olhar
Que a paz possa reinar
Como um pombo correio
Viaje o mundo inteiro
Mesmo quando houver barreiras
Que no sol tenha peneira
Que o brilho nunca se apague
E que a singeleza da vida
não se esconda na saudade
Vai poesia abraçar essa gente
Leve o amor que está ausente
Corte o céu como cometa
E brilhe no coração dessa gente!
Poema autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 26/03/2020 às 14:30 horas
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
O amor não é ferida, nem dor ou desatino,
não é estar preso a alguém ou descontente,
não é andar solitário, nem ganhar ou perder,
é o prazer da companhia e do bem-querer.
Tendes de compreender e expor à criança todos os males do tradicionalismo e da aceitação da autoridade.
Isso significa que deveis incentivar o descontentamento; enquanto, em geral, o que nos interessa é arrefecer, é banir
o descontentamento. E só no descontentamento que podemos ver a falsidade de todas essas coisas; mas, tornando-nos mais velhos, começamos a cristalizar.
novum
Quando o perfume, mesmo já não presente, insiste em permanecer vivo
Quando as lembranças, cada vez mais distantes, se mostram vivas da mesma forma.
O descontentamento impulsiona e encanta ... ao menos ao descontente.
Não os chame Vossa Excelência
Porque não são
A excelência é exceção
Não os chame de Vossa Senhoria
Porque eles não são
Os senhores foram em vão
Não os chame por pronomes
Ou os trate por excelência
Excelentes foram as gotas de sangues
Que de excesso,
Cederam-se a inocência
Não os chame Meritíssimo
Porque eles não merecem
Merecer é ação de retorno
Não os chame por pronomes
Ou os trate por excelência
Excelentes foram as gotas de sangues
Que de excesso,
Cederam-se a inocência
Não chame de filho
Porque não é sangue
não chame de nada afinal,
Trate o silêncio como pronome
e pronuncie um ponto final.