Poesia de Respeito
"Quem não der às opiniões alheias o mesmo respeito que dá às suas, poderá ter opinião; dificilmente possuirá razão."
É em respeito ás virtudes que lhes digo: a ética não tem repouso na posticidade, mas sim no exercício da liberdade.
Respeito a religião de cada pessoa , mais não consigo esconder minha pena daquele que escolhe o atéismo,a pessoa sem fé alguma é igual um pássaro sem asa.
Covardia, deslealdade e incapacidade de respeitar o outro, não são características de alguém que mereça o prêmio da tristeza de quem é feliz.
Não confunda o respeito com a educação. Trate todo mundo com muita educação, mas nem todos merecem o seu respeito.
Eu me lembro de uma época onde as brincadeiras eram inocentes,onde existia respeito próprio e pelos outros,onde a vergonha estampava na cara e era transmitida não só nas roupas mas principalmente na forma de agir e vestir.Infelizmente hoje só sobrou a lembrança.
Que em novembro as pessoas julguem menos e respeitem mais; tenham mais esperança, mais fé e mais serenidade pra enfrentar os dias difíceis. Que esse mês traga mais sorrisos, mais paz, mais saúde e mais amor. Que novembro seja uma mês abençoado e recheado de alegria.
Não me tome pelo que tu és. Seja íntegro em assumir os próprios atos e assim conseguir o respeito mútuo.
Amai e respeitai na hora da alegria e da tristeza, da doença e da saúde e não cairés em tentação do Facebook.
Estavamos nós dois ali, rindo. Juntos, próximos demais. Porque esse lance de distância de respeito, nunca deu certo com a gente. Sempre fomos meio esquisitos, uma paixão incondicional, até demais. Que nunca deu certo, talvez por isso. Uma amizade com amor demais. Ou um amor com amizade demais. Ou nada disso, ou tudo isso e um pouco mais. Fazia tempo que eu não o via, estava mais forte, mais bonito do que da ultima vez. Mais feliz, talvez, mais vivido. Me contou dos seus casos, suas histórias e eu fiquei olhando e me lembrando de quantas vezes já repetimos isso. Como um ritual. Nós dois nos aproximamos, como se fugíssemos do mundo e nos perdemos de novo. Sem despedidas, sem brigas. Apenas partimos. E voltamos a nossas vidas normais. Ele tinha ido passear com o cachorro no parque, e me ligou, pedindo que o acompanhasse. Para qualquer outro, eu diria não, até porque era sábado, eu tinha compromisso uma hora mais tarde, mas pra ele era tudo ao contrário, pra ele eu abri a exceção. E fui. Nos cumprimentamos meio sem jeito, fomos andando, eu brincando com as mãos dele, ele falando sobre mim, perguntando como eu estava. Quando dei por mim, de novo, nós dois estávamos de pernas entrelaçadas na grama, feito dois adolescentes querendo fazer uma cena de filme. Comentei sobre a cena, o labrador ao lado, deitado, nós dois na grama. Começamos a rir e pensar o quanto nossa história era divertida. A gente se beijou e foi como se nunca houvéssemos nos separado. Tudo nele era natural. Era meu. Era nosso. E ele me fazia rir, como sempre. Quando voltávamos eu admiti que sentia ciúmes as vezes e ele se surpreendeu, eu achei graça. Porque esse lance de amor ter início, meio e fim, só fica bonito quando o Fábio Jr. canta, na minha vida esse amor que teve ínicio a dez anos atrás com uma cartinha apaixonada e selinhos escondidos, foi sempre pelo meio dos outros, pelo meio das nossas vidas e nunca teve fim. É a história mais bonita de amor que eu já vi.
Não tenho dúvidas a respeito da minha fé, mas duvido daquilo que dizem que devo fazer para poder Crêr.
Eu te amo pelo uque tu és amor, não importa uque os outros dizem a respeito de nós,eu lhe amo e muito e foda-se os outros.
Amor pra mim é respeito mutuo, é responsabilidade, paciência, companheirismo. Quem ama, ama no sol e de baixo de tempestade. Quem ama, ama de segunda a segunda, de janeiro a janeiro.
Todos seriam mais amados e respeitados. E os que se protegem dentro do ateísmo e do ceticismo por amor a sua liberdade de pensar teriam chance de cultivar sua espiritualidade em paz. Queria que fosse assim. Uma utopia da minha cabeça desejar que as pessoas olhassem a espiritualidade com um amor leve e sereno; desejar que dirigentes espirituais não traiam a liberdade de amor e pensamento daqueles que os procuram e por fim desejar que os que tem medo da espiritualidade vejam-na como reflexo da beleza através dos seus próprios olhos.
Se você analisar bem as razões de um otimista vai ver que ele não está bem informado a respeito do assunto em pauta.
Sentimento, desejo, respeito e cumplicidade são leis que alicerçam um verdadeiro e duradouro relacionamento, sem as quais nenhum ser íntegro que se prese permanecerá.
Lealdade é o que faz conhecidos se tornarem família; bons ouvidos munidos de respeito e lábios que transbordam honestidade.
O que para nós pode ser uma coisa simples, para outros é uma tragédia. É questão de respeitar o que é intenso ou não em cada um.
Quando você permanece numa relação que já não funciona mais, você perdeu o respeito por si mesmo e também pelo seu par.
Quero acima de tudo respeito, admiração, carinho. Quero paixão ardente, entrega, me envolver por completo. Quero companhia pra falar sobre os projetos da vida, ou jogar conversa fora num sábado a noite em um lugar bonito, em um lugar qualquer. Não quero competitividade, mas parcerismo, união, saber que ocupo o meu lugar em sua vida, e que você ocupa o seu na minha. Amadurecer. Quero dividir, superar, enxugar lágrimas e dizer: estou aqui. Quero minhas lágrimas enxugadas também. Quero, enfim, sentir que estamos juntos, longe ou a sós, no mundo e além. Muito além. Quero união de corpos, almas, coração e mente. E assim, sentir saudades, aquela saudade gostosa no peito. Quero me sentir segura, em meio às loucuras deste mundo. Quero estar em outro mundo, em mundo particular, só nosso. Desejo que em meio a tantas pessoas, pessoas estranhas, pessoas diferentes, bonitas ou feias, eu só deseje você, e você só deseje a mim, fazendo do desejo uma coisa muito além do superficial, do que se vê. Ou, quero a sinceridade à flor da pele, me dizendo que tudo isso não é possível. O que sou e o que faço, quero que sejam e façam por mim também. Essa sou eu e sempre será, com ou sem você.