Poesia de Medo
Meu medo não é te perder. Meu medo é você enxergar que me perdeu, e ser tarde demais pra voltar atrás.
Tenha medo do que for, mas não tenha medo de errar. Todos erram, faz parte do processo de seu crescimento.
Não tinha medo das dificuldades: o que assustava era a obrigação de ter que escolher um caminho. Escolher um caminho significava abandonar outros...
Nunca tenha medo de VIVER um GRANDE AMOR. Arrisque-se! Se não deu certo, pelo menos você foi CORAJOSO e aprenderá alguma coisa com a experiência vivida. Não seja COVARDE e não fique se PRIVANDO dos tombos e arranhões, somente com eles você será feliz de verdade e encontrará o amor que tanto sonha...
Não tenha medo de correr riscos. Se você não agir, nunca vai saber se aquilo iria valer a pena ou não.
Me compra, me leva pra casa com tudo o que tem direito. Com medo, com mania, com falar demais e sentir de menos.
Mas não adianta: um dos meus males é ter medo de magoar as pessoas. Não precisar de ninguém... E há pouco me queixava de solidão. Eu não me entendo mesmo. (...)
Não tenha medo de pensar diferente dos outros, tenha medo de pensar igual e descobrir que todos estão errados!
Que o medo não me impessa de ousar, que o orgulho não me roube grandes oportunidades, que meu senso crítico não seja abalado, que meu coração seja justo e que minha presença seja de alguma forma construtiva.
O belo é óbvio, é previsível. O sublime é o contrário. Uma criança quando experimenta o medo do escuro, ela experimenta a própria dimensão do sublime.
Contudo devemos tomar cuidado com as imagens negativas, e principalmente a do medo e insegurança, pois estas devem ser detidas assim que aparecem.
Eu sempre tive medo da maneira absurda de carinho que quis te dar. Tive medo de gostar mais ainda de você e tornar o que podia ser um simples vento na minha vida, uma dependência. Evitei que você olhasse demais nos meus olhos e descobrisse todos os segredos que escondia, temi cada vez que você insistia em me envolver como se eu fosse uma criança precisando de proteção e fugi do meu coração todas as vezes que ele insistia em nós dois. Assumo que foi por medo. Medo de fazer de você o meu mundo. Medo do amor enorme que sempre quis te dar, mas não sabia nem por onde começar. Medo de ser feliz demais, mas ser sozinha.
Não tenham medo deste monstro chamado conhecimento, ele não vem para levar ninguém, ele vem para ficar.
Às vezes não é nem medo de amar. É medo de dar confiança… as pessoas sempre têm uma maneira de quebrar isso.
Desisto. Essa é a palavra na qual mais tenho medo, sempre aconselho todos a nunca falarem, mas sempre chega uma hora que eu tenho que dizê-la.
Colocamos cargas desnecessárias de peso nas nossas costas através de cobrança, ansiedade, medo e pressa. Vivemos de uma forma onde o tempo é o chefe e você é o estagiário perdido entre multitarefas. Não seja seu próprio inimigo, não seja estagiário, seja apenas você sem acréscimos de amedrontamentos.
Algumas situações irão te machucar, te ferir. E esses fantasmas do passado te farão ter medo de tentar de novo, de resistir, de pessistir. Mas sabe a vida é um ciclo de possibilidades e se a gente não nos soltarmos do medo que nos aprisiona, podemos perder aquilo que pode ser o começo de algo novo.
O homem normal gradua o medo pelo tamanho do perigo. O histérico avalia o perigo pela intensidade do medo que sente.
"Não devo ter medo. O medo mata o pensamento. O medo é a morte antecipada que nos aniquila. Hei de encarar meu medo, deixar que ele me perpasse, que me atravesse, e quando houver passado, olharei bem dentro de mim para conferir seu trajeto. Por onde passou o medo, não haverá nada… resto apenas eu."
Todo cristão que aceita cegamente as opiniões da maioria e segue, por medo ou timidez, o caminho da conveniência ou da aprovação social torna-se mentalmente e espiritualmente num escravo.