Poesia de Medo
O seu medo, suas dúvidas e insegurança não são capazes de me abalar. Já a sua indiferença me mata por dentro da pior maneira possível...
Talvez eu esteja com medo, porque você significa mais para mim do que qualquer outra pessoa. Você é tudo que eu sempre quis, você é tudo o que eu quero.
Não tenha medo, nada pode atingir seu eu, você é intocável pela imperfeição, sua luz é infinita e nada pode apagá-la ou diminuir sua intensidade, a única coisa que pode limitá-la é você mesmo, através de suas crenças, e de se achar menos do que o máximo, se achar menos que você mesmo.
Aprendam, jovens: o medo, a decepção, a tristeza, a raiva, são só sentimentos, são só momentos, e momentos chegam ao fim.
Não tenho medo do desconhecido , tenho medo do que conheço, pois naquilo que conheço não se é esperado modificações.
Jamais deixe seus sonhos de lado por medo ou receio, Busque sempre seus objetivos , não permita que as dificuldades falem mais alto que sua capacidade, pois o mundo não vai parar para você refletir , apenas te dará o tempo necessário e cabe a nós fazer valer a pena...
Sinto medo do que pode vir a acontecer, sinto medo do pouco tempo que temos juntos; sinto medo de simplesmente te amar.
"Chegará um dia que pessoas irão fazer o bem, não por que tem medo de ir para o inferno, mas por que seus corações pedem, chegará um dia em que iremos orar menos e ajudar mais, chegará um dia em que não debateremos qual religião é a correta, mas que iremos respeitar todas e não pensar que apenas minha verdade e minha crença é a única salvação, chegará um dia em que as pessoas irão apenas amar o próximo e irão querer o bem comum, quando esse dia chegar já estaremos vivendo em um paraíso, não esperando por ele."
“Medo de ser feliz”, isso não é verossímil. Não existe o invencível! Se a tristeza persiste, me persegue e não desiste, ponho meu dedo em riste, pois, se é preciso temer algo, tenho medo é de ser triste.
Aquele que ousar sonhar, enfrentará o medo, mais se este confiar em sí a ponto de vencer o que julga ser uma barreira, logo começará a ver sinais de progresso.
Acabo não sendo eu mesma por causa do receio. Sendo uma pessoa chata, ignorante e rude. Por medo de mostrar o meu eu verdadeiro e não ser o suficiente. Quando você se mostra, não tem como voltar atrás...
O medo parece estranho e diferente, um sentimento no qual tudo parece ter fim, tudo parece te sugar para o abismo, mas lá uma luz te faz seguir,JESUS...O CAMINHO DA VERDADE E DA VIDA, O VERDADEIRO AMOR!
Tive amores eternos com fins cronometrados, e também passa-tempo que durou uma vida. Tive medo de perder, e perdi sem notar. Tive medo de arriscar, e quando vi já estava no chão, me reerguendo de um lugar que achei que nunca me levantaria se caísse. Tememos o que está por vir, e esquecemos que o presente é incerto a cada minuto posterior. Cada suspiro pode ser o último, ou o primeiro.
É esse medo de não pertencer a lugar nenhum, de sentir que você está caminhando e caminhando, deixando coisas e pessoas pra trás mas nunca se sentindo a vontade o bastante pra se acomodar em algum lugar, pra encostar a cabeça em algum ombro e descansar. É tanta bagagem, dores, saudades e nenhum lugar pra acomodá-los, nenhum cômodo pra guardá-los e voltar a caminhar leve pra quem sabe encontrar um lar. Um horizonte que me acolha, um sorriso que me peça pra ficar, nenhuma promessa, apenas a certeza de uma paz esquecida, de uma paz de ter um lugar pra onde voltar quando meus pés estiverem cansados de ir por aí querendo encontrar sei lá o quê, quando meus olhos tiverem embaçados de uma dor que não é minha mas que carrego por força do destino. Mas eu não posso voltar, meu medo me fez perder o caminho, meu coração abriga uma fé que resiste mesmo que meus joelhos doam, mesmo que minhas orações se repitam, mesmo quando as pessoas se vão. É só uma vontade simples de querer me esquecer, acreditar que esse sol que me acorda é por um motivo, por uma razão. Não há vidas vãs, não há lágrimas vãs, esse sufoco de chorar só não é em vão, essa esperança que me faz acordar não é vã. Só me deixa dormir um pouco, me deixa fechar os olhos e ver nos meus sonhos uma razão pra tudo isso, me espera na próxima parada do fim da minha dor, me espera no início da minha cura, aceita meu coração cansado, meu caminho errado, minhas mão vazias e me pede pra ficar mesmo que seja pra doer de novo, mesmo que seja pra construir uma catedral e me perder dentro dela, por você eu fico, só por você eu aceito ter um lar.
A minha vida é uma gerra travada contra o medo e a insegurança, nela sou o general na linha da frente, na batalha pela vitória e a liberdade dos meus sonhos, cada passo um erro uma cicatriz uma experiencia uma vitória...
E todo esse meu jeito estúpido, ríspido e grosso de ser é pura defesa. É medo, é trauma, é indecisão. Tenha um pouco de paciência comigo, meu coração já sofreu demais nessa vida.
Tenho medo da morte, não por si só morrer. Morrer faz parte da vida, e começamos a morrer desde o momento da concepção. Acredito em dons, destinos, Karmas e similares. Acredito em um propósito, ou será que vivemos uma vida sem rumo? Acredito nos Maias, Aztecas e Incas, acredito em verdades absolutas ou mentiras substânciais, afinal sou humano e tenho que acreditar em algo. Se bem que muitos me consideram um Extraterrestre, por não me conformar com a incoformável aceitação de todos. Aceitação de um mundo que está prestes do fim, esse fim que vem desde o começo dos tempos. Mas o meu maior medo, é aquele que vem de dentro de mim, não devia dar ouvidos ao meu coração, a cada batimento ele sufoca minha razão. E se minha razão morrer, o que sobrará de mim????
“O medo de errar nos faz errar, a vontade de tentar nos faz conseguir! Mas somos tão egoísta com nós mesmos, que temos a vontade de tentar, andando de mãos dadas com o medo de errar!”
Tenho tanto medo do percurso, que a luz que trago é uma simples vela que mal ilumina um palmo a minha frente. Por isso compartilho com todos e deixo claro que sou um mero aprendiz de posse de uma frágil luz em mãos que pode a qualquer momento com um sopro ser apagada. Esse medo que me acompanha é o bom senso dos passos humilde em direção ao conhecimento.