Poesia de Medo
Sempre que agimos por medo não agimos com a fé, pois o medo nos faz ver os obstáculos e não as possibilidades.
São tantos os motivos para ter medo. Mas o único medo que você deve ter, é de perder você mesmo para as adversidades da vida.
O medo é apenas a sombra do que ainda não tentamos, e a única forma de dissipá-lo é seguir em frente.
A força não é ausência de fragilidade, mas a coragem de seguir em frente mesmo quando tudo dentro de nós treme.
Coragem não é somente a habilidade de superar o medo, mas de fazer o que ninguém quer para chegar onde todo mundo quer estar. Ter coragem é estar disposto a pagar o preço do sucesso, com objetivo e disciplina.
Estado de sítio mental, conduzido pôr um medo artificialmente irreal, "excelente" estratégia de "controle social"...Se não saem de casa, passam a consumir, virtualmente, o que o "grande mercado" ordena às mentes "pequenas".
Antes ela não tinha consciência de seu poder, e tinha coragem para tudo. Hoje ela sabe que pode conquistar o que quiser, mas andam-lhe sobrando alguns medos tão bobos...
Há muitos que sentem medo de anunciar a verdade, para agradar a "massa", e no final acabam sendo parte do bolo!
A realidade não muda e as coisas não se resolvem por contemplação das incertezas, pelo cultivo do medo ou prolongamento das angústias e sofrimentos.
Quando éramos crianças, os nossos pais ou responsáveis nos protegiam, e nos e ajudavam na tomada de decisões, porque éramos incapazes. Quando crescemos, passamos a ser livres para pensarmos e agirmos livremente, assumindo a responsabilidade pelos nossos próprios atos, mas ainda temos uma carga de preconceitos, medos, incertezas, e culpas, que nos levam ao marasmo e indecisões.
A morte é a perda da fé e da esperança e a vida é o reencontro delas: Qualquer um pode reviver depois de morto, depois de perder a fé e a esperança. Nós podemos alimentar a fé ou o medo, se escolhermos a fé, o medo haverá de perecer.
Metade de mim é amor, a outra é desejo, saudade, medo, ansiedade, mais amor, mais medo, mais desejo, nem sei.
Recomeçar exige persistência e teimosia, sem a ilusão dos sonhos, sem medo de um novo fracasso e sem pressa do sucesso.
Não há nada que possa nos assustar, se negarmos o medo. Não há ofensa capaz de nos atingir, se não a aceitarmos. Não há palavras tão duras que possam resistir ao tempo, se até os melhores elogios são logo esquecidos.
Nós criamos os nossos próprios monstros e os alimentamos diariamente, quando nos danos conta, eles parecem gigantescos e insuperáveis. Um dia, deixamos de alimentá-los e, com o tempo, descobrimos que eles não passavam de sombras, projetadas dos nossos próprios medos.
Quem dera pudéssemos construir uma calçada sobre o medo, um muro para isolar a ansiedade e uma ponte capaz de transpassar o silêncio. Quem dera, realmente, pudéssemos, através dos olhos, enxergar a alma.
Ao conhecermos a imensidão do mar, podemos optar por ficar no raso, onde temos controle da situação e não corremos o risco de nos afogar. Na superfície não expomos as nossas vulnerabilidades, mas nas profundezas é que existem as verdadeiras conexões, onde enfrentamos as nossas próprias fraquezas e aceitamos as alheias.
O medo tem um objeto específico, como o receio de voar, enquanto a angústia é mais difusa e ataca sem um alvo específico, com causas menos compreendidas.
A esperança sempre se manifesta como a expectativa ansiosa de eventos auspiciosos e gratificantes, enquanto o medo, em contraste, representa a antecipação aversiva e apreensiva diante de desfechos adversos e desfavoráveis.