Poesia de Medo

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“Medo” é o nome que damos a nossa incerteza: nossa ignorância da ameaça e do que deve ser feito.

Minha ideia do sábio estoico moderno é alguém que transforma medo em prudência, dor em informação, erros em começos e desejos em realizações.

Não me confunda com essas meninas bobas que tem medo de viver, muito menos, com essas que conseguem tirar a roupa no primeiro encontro. Saiba que não suporto meio-termo, intensidade é obrigatório. O morno me cansa, me consome inteira por dentro. Aceite meu lado mulherzinha que chora com a novela das 20h, mas ri alto com filmes de terror. Respeite o meu silêncio, que é mais produtivo que meu estado de euforia. Tente entender que vivo em um eterno carnaval de emoções inexplicáveis. Entenda que minha lealdade e fidelidade não significam que estou em suas mãos! É apenas um princípio que não descarto por ainda acreditar no ser humano. Não duvide das minhas promessas, dos meus sonhos infantis e do meu amor. Confie na minha transparência. Sou eternamente explícita. Se não gosto, não faço charme. Doa a quem doer, minha sinceridade e bem-estar são colocados em primeiro lugar, não nego.

O medo envenena seu sono, nubla os pensamentos, pressiona seu coração. O medo obriga a fazer coisas.

Ela está com coração machucado, orgulho ferido, medo ao lado, tudo bagunçado, sorriso forçado, cabeça na lua, mas, com fé e luta, ela supera tudo...

Tudo que é novo é um desafio que representa medo, receio. Afinal, é o desconhecido. Mas sabemos que o medo não vem de Deus. Portanto, Ele não te daria essa oportunidade se não tivesse certeza que você é capaz!

''Quando há uma compreensão do medo, há um entendimento de todos os problemas relacionados a esse medo. Quando não há medo, há liberdade.''

O amor é assustador: ele se transforma, ele murcha. Faz parte do risco. Não quero mais ter medo. Quero ser corajosa…

Nada mais chato do que o medo de não agradar. Não querer agradar é uma das maiores formas de libertação num mundo em que somos obrigados a amar tudo e nossa volta. Ninguém é capaz de tanto amor.

Está com medo de que? Nunca foi fácil, junta seus pedaços e desce para arena, mas lembre-se: Aconteça o que acontecer, nada como um dia após um outro dia.

Humanos são seres miseráveis. Eles invejam quem tem mais e desprezam quem nada tem. Medo e ódio surgem a partir de qualquer diferença, por menor que seja…

Tenho medo de endurecer, de me fechar, de me encarapaçar dentro de uma solidão-escudo. Ando meio fatigado de procuras inúteis…

Os que não se entregam totalmente em uma relação por medo do término são os mesmos que odeiam domingo porque amanhã é segunda.

Eu não devo ter medo. Medo é o assassino da mente. Medo é a pequena morte que leva à aniquilação total. Eu enfrentarei meu medo. Permitirei que passe por cima e me atravesse. E, quando tiver passado, voltarei o olho interior para ver seu rastro. Onde o medo não estiver mais, nada haverá. Somente eu permanecerei.

Não tenha medo - murmurei - Nós pertenceremos um ao outro. De repente fui dominada pela verdade de minhas palavras. Para sempre. - concordou ele.

Se eu te adorar por medo do inferno, queima-me no inferno. Se eu te adorar pelo paraíso, exclua-me do paraíso, mas se eu te adorar pelo que tu és, não esconda de mim a Tua face. (Rabia, 800 d.C.)

O medo do desconhecido, da decepção e de recomeçar sempre nos impede de dar passos maiores. E a nossa felicidade ou aquilo que chamamos de felicidade vai ficando pra trás. O tempo é impiedoso. Você não tem como regravar as cena da sua vida ou ficar ensaiando. Por isso eu prefiro o risco da decepção do que ficar pensando se daria certo ou não. Vou vivendo cada dia ao seu dia.

Tenho medo de pessoas que no final de semana se entrega aos prazeres da carne, e na segunda posta provérbio bíblico em rede social.

Eu me importo demais com pessoas de menos. Eu choro demais por problemas pequenos. Eu tenho medo do que não existe. Eu sofro de amor calado.

Se há uma coisa que eu aprendi na minha vida foi a não ter medo da responsabilidade que vem com a cuidar das outras pessoas. O que fazemos por amor: essas coisas ficam. Mesmo se as pessoas por quem as fazemos não ficarem.