Poesia de Liderança
"A liderança é a habilidade de transformar a visão em realidade, inspirando outros a se juntarem à missão."
Verdadeiro Líder não admite colaborador socialista no campo de trabalho, ele mantém a justiça entre os profissionais onde todos os esforçados são iguais, não admitindo um cooperado trabalhar pelos outros na mesma função, com o mesmo tempo e recebendo por igual.
Quando ouço cristãos, principalmente os líderes como pastores, padres, e alguns pregadores e missionários, projetando em Deus suas responsabilidades políticas e sociais, duvido do cristianismo deles!
Nenhuma arma pode ferir tanto, quanto o desprezo daqueles que temos como líderes, e que deveriam ser o bom exemplo; um título de superioridade(pastor), de um que acha que está falando em nome de Deus, sem consideração e nem amor aos outros, principalmente aos de baixa classe, com um microfone na mão, distorcendo a palavra de Deus, para buscar interesses próprios, disparando palavras de ódio, destruidoras, e não se importando com o estrago causados nas almas de quem os ouvem, em busca de amor e aceitação.
Após mais de cinco décadas de observação de liderança em minha família e de muitos anos de desenvolvimento de meu potencial de liderança, cheguei a esta conclusão: liderança é influência. É isso aí. Nada mais, nada menos. Meu provérbio sobre liderança é este: aquele que acha que lidera, mas não tem ninguém que o siga, está apenas dando um passeio.
Liderar não é apenas dizer palavras para o liderado é estar junto aprendendo e ensinando, para que juntos consigam alcançar um resultado na qual ambos sintam-se orgulhoso e satisfeito com trabalho.
O fortalecimento de uma equipe destinada à vitória acontece quando o peso de sua liderança e de seus liderados serve de apoio e não de carga.
Qualquer que seja, entretanto, o chefe municipal, o elemento primário desse tipo de liderança é o "coronel", comanda discricionariamente um lote considerável de votos de cabresto. A força eleitoral empresta-lhe prestigio político, natural coroamento de sua privilegiada situação económica e social de dono de terras. Dentro da esfera própria de influência, o "coronel" como que resume em sua pessoa, sem substituí-las, importantes instituições sociais. Exerce, por exemplo, uma ampla jurisdição sobre seus dependentes, compondo rixas e desavenças e proferindo, às vezes, verdadeiros arbitramento, que os interessados respeitam. Também se enfeixam em suas mãos, com ou sem caráter oficial, extensas funções policiais, de que freqüentemente se desincumbe com a sua pura ascenden cia social, mas que eventualmente pode tornar efetivas como auxílio de empregados, agregados ou capangas. parte do livro Coronelismo, enxada e Voto do autor Victor Nunes Leal
O fortalecimento de um líder não se encontra somente em sua astúcia, inteligência e sensibilidade para o sucesso. O líder depende também do retorno que sua equipe o proporciona à medida que ela interpreta adequadamente suas orientações e avança rumo à vitória coletiva.
Todo grande líder respeitado e bem sucedido evidencia-nos o quão importante foi a sua atenção na observação, assimilação e aprendizagem dos exemplos de dedicação e sucesso de pessoas que se destacaram em suas habilidades.
Em tempos difíceis, a liderança é mais necessária do que qualquer coisa e faz toda a diferença entre ganhar ou perder o jogo.
Por amor Jesus estendeu suas mãos para serem furadas. Por ganância ''líderes cristãos'' estendem suas mãos para pedir dinheiro.
A máxima de uma boa liderança é a disposição e a mansidão para explicar e exemplificar perguntas e questionamentos. O ditador tem dificuldades, já que o que ele quer é controlar. Perguntas, que são chaves que libertam, e questionamentos, que clareiam algo a ser compreendido, é tomado por ele como rebeldia.
Para um grande líder perguntar é buscar a direção, questionar é buscar entender os riscos da direção; Mas para o ditador, perguntar é uma ameaça, já que o conhecimento é libertador, para ele questionar é insubmissão, pois não importa o que você sofra contanto que o obedeça cegamente.
"A ausência de um líder, comandante, numa guerra produz como resultado a inexorável derrota. Temos um inimigo identificado, o coronavírus. Também temos o método e a arma letal, a vacina. A Nação é um grande exército que atua no plano estratégico, seus estados e Distrito Federal estão no plano táticos, e os municípios são do plano operacional, cada qual com seus respectivos comandos, e todos subordinados ao comando geral de onde emana a ordem estratégica. Toda essa estrutura bem ajustada, harmônica e sincronizada funciona como um perfeito mecanismo, e como resultado o inimigo é controlado, indubitavelmente derrotado. O Brasil decretou guerra contra o coronavírus, e colocou o exército em marcha sem um plano estratégico e com um líder inseguro, vacilante e impotente, e os comandantes estaduais e municipais, governadores e os prefeitos, para salvar seus soldados, o povo, do abate, tiveram que buscar suas próprias estratégias para ação, e cada qual seguindo métodos que em muitos casos são radicalmente diferentes. O inimigo percebe a desorganização e falta de comando geral, aproveita essa vantagem e avança dizimando os soldados da Nação Brasileira. Há focos de resistência em cidades e alguns estados, mas muitos já enfraquecidos na batalha se renderam ou resistem sem eficiência. Se não houver a afirmação de Um Comando Geral para reparar os danos e adequadamente no plano estratégico dar o comando nas ações, o inimigo vai se tomar o poder da Nação sobre a carnificina dos soldados brasileiros. Deus salve nosso povo, salve nossa Nação, do coronavírus e dos políticos incompetentes, desumano e que não valorizam a ética, a dignidade e a honra"
No mundo coorporativo, assim como na guerra, um grupo de leões jamais poderá ser liderado por jumentos.
Os líderes africanos são os mais julgados pelo Tribunal Penal Internacional, como forma humilhante de se demostrar que os africanos não são capazes de lidar ou gerir convenientemente a riqueza do seu povo.
Os africanos não julgam os seus líderes ou dirigentes com base nas suas próprias convicções, mas, julgam-nos com base nas convicções dos seus neo-exploradores.