Poesia de Desprezo
O hábito mais abjeto na conduta da 'classe científica' é o desprezo 'a priori' que tantos dos seus membros têm pelas experiências comuns da humanidade que eles não consigam ou não desejem repetir pelos seus métodos usuais.
Se é para a ciência conservar algo do seu prestígio, essa merda tem de acabar.
Ninguém pode ficar esperando o beneplácito acadêmico para perceber o que percebe e sentir o que sente.
O próprio Aristóteles já ensinava que um certo respeito pelo conhecimento pré-científico é uma condição indispensável da ciência.
Senti tua ira, teu desprezo...
Senti quanto muito não me quer
Cair dos saltos, cair em prantos !
E me deixou no chão
E me jogou do alto,
Doeu peito, abriu feridas.
29/07/2017
Sertão esquecido!
A fome e o abandono
a tristeza e a solidão
o desprezo do patrono
sem poder de decisão
terra seca não tem dono
da primavera ao outono
ninguém liga pro sertão.
Tratamos algumas pessoas com desprezo quando, na verdade, nós é que somos desprezíveis. Quando somos transformados por Deus e nos tornamos pessoas honrosas, descobrimos a realidade de que éramos covardes e egoístas e não sabíamos.
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Sucesso nunca foi meu desejo
Desprezo por seres que apenas mentem
Eu sou movido por aquilo que vejo
Pessoas movidas por aquilo que sentem
Sou a tempestade da pedra,
a água do sol,
o ar do sufoco,
o calor do desprezo...
Tenho as lágrimas do riso,
o sorriso do choro,
me refaço do chão,
renasço do vão...
Desejo entortar o equilíbrio,
dançar na reta,
curvar na régua,
enlouquecer os planos,
planejar o inesperado,
decidir a vida em vão...
Posso parecer ser louca,
Mas sou eu quem moro na alma,
faço bater forte os sonhos,
estou dentro do coração...
Eu sou o que te faz vivo,
te dou o impulso,
o improviso...
Eu vim de Deus,
sou sentimento,
eu sou a emoção...
Sabe o que mais dói?
A certeza do desprezo sem merecimento!
Vai menina, quebrando os pedacinhos (inteiros) de rosto colado, com os próprios sentimentos bons que existem flamejantes, ainda, dentro de ti!
Amor, amor perdido, dor
De cotovelo, a amada
Que tenho lhe tanto
Desprezo. È um desejo
De seu beijo, é uma flor
De meu receio...
Amor, amor perdido,
Que nunca foi
Correspondido,
Que amor será esse?
Aquele que em uma
Viagem foi esquecido,
Da lucidez foi liquidado,
Da minha vida foi vencido.
Amor, amor, amor perdido
Onde estás que estás tão
Esquecido?
Que amor será esse?
De um sonhador iludido
Na fábula que um dia
Tivesse existido.
Amor, amor não dominas
Quem já tem domínio.
Amor, amor já foi planejado
O seu extermínio.
Amor, amor que não existe,
Amor, amor sem destino.
Que amor será esse?
Um amor vingativo.
Amor, amor por que
Estás sempre mentindo?
Amor, amor eu finjo que
Acredito.
Amor, amor por que és
Tão destrutivo?
Amor, amor isso é um
Mau caminho.
Amor, amor um anarquista
Do amor, que como eu não
Sinto dor.
Que amor será esse?
Amor de inverno seco,
Amor, amor indolor.
Amor, amor perdido,
Amor de platéia, o
Amor é ridículo.
Amor é uma aberração.
Que amor será esse?
Um amor de circo, e
Que amor será esse?
Um amor cancerígeno.
Amor, amor nocivo.
"Uma carta ao amor", poesia criada em 01 de fevereiro
De 2005
(CORAL ADFEGO)
Hoje, em desprezo por revolucionários modernos e despreparos notórios de simples arriscadores opcionais, vemos que o canto foi deixado de canto, e, não existe mais o encanto da música que se acortina em nossas almas, almas tomadas pelas dores, que são muito mais que nossas conquistas!
A cada tapa, te lasco um beijo!
A cada mentira, te dou a verdade!
A cada desprezo, te dou minha atenção!
A cada decepção, te dou minha esperança!
A cada final, te dou o recomeço!
Sergio Fornasari
Flecha do amor
Pronto estou amando,
Amor como te desprezo.
Você é tão tentador
Que me caçou de amor
Dor, meu coração bateu como um tambor.
Cupido, oh cupido por que me acertastes?
Meu coração amoleceu e você me flechou
A flecha do amor, amar, sofrer por você.
Ah, amor como te desprezo.
Tem coisas nesse mundo que me fez sentir
De você, apenas o único amor.
Tem coisas nessa minha vida cruel
De você, apenas um beijo.
Vida, vida dura como você me deixa nas alturas.
Pronto estou amando,
Amor como te desprezo.
Você é tão tentador
Que me caçou de amor
Dor, meu coração bateu como um tambor.
Cupido, oh cupido por que me acertastes?
A flecha do amor, amar, sofrer por você.
Oh cupido, cupido meu como me acertou a flecha do amor?
Eu quero dizer agora: você me entregou o amor sem dor!
Ah vida, ah amor como vocês trabalham juntos para me fazer sofrer.
Quem é você, que amor você me entregou?
Sinto em você, amor.
Quero você aqui.
Gosto desse seu jeitinho de ser.
Pronto estou amando você.
Amor, você finalmente me encantou.
Cupido, cupido meu valeu!
Apesar de todo seu desprezo eu ainda fico surpreso com a forma que soube ir sem se despedir, a forma que você soube deixar alguém que só soube te ser, alguém que se preocupou como era cada dia seu, alguém que se apaixonou por todos os defeitos e qualidades que uma pessoa poderia ter. E esse alguém que sou eu, que ainda lembra tanto e que ainda sente tanto, por tudo aquilo que não passou de um monte de nada.
E da nossa historia que você dizia ser amor nenhum rancor.
Amor é diamante e não existe um cortante que o possa desfazer, e se algo deixou de existir e porque cansou de se iludir, de me iludir.
Você não sabia, mas eu tinha os prefácios das suas mentiras e poderia sabê-las antes mesmo de serem ditas. E foram essas mentiras que me ajudaram a deixa-la partir por completo, pois a personificação de alguém que eu soube sentir era mera ilusão, eu nunca a tive porque o meu sonho nunca foi tangível. É impossível abraçar algo que não existe.
Você não é mais a boa noticia no começo do dia, tão pouco o boa noite que me traz algum sonho bom. Eu aprendi a viver sem aquilo que você fingia ser.
Só me resta uma dúvida;
O que sente uma pessoa que não sabe gostar nem respeitar,
o que sente uma pessoa que não sente amor?
-Apenas Sendo
Viver assim, estranho
Não saber o por que
medo, vergonha, desprezo
acho que desconforto é a palavra certa
Sim, são iguais a mim
Mas é como se eu fosse imperfeito
Não no modo perfeito de dizer
E sim no modo de viver
Acho que aprender a viver ficou fácil
Podem me criticar, mais é meu modo de pensar
Para aprender viver não precisa saber muito
Basta fazer o que a mídia julga como bom
Isso é século XXI
E ao mesmo tempo que me fazia bem, me fazia mal.
Era um contraverso, que eu desprezo, mas que as vezes incluo nos meus versos.
Um sentimento jamais explicado e que se explicava quando nos encontravámos.
Não vou te desejar felicidades !
Felicidade e a tarde
Que arde sem fidelidade
Sem desprezo
Com puro asperso
Que não te desejo
e vejo felicidade
sem fidelidade
Ser feliz em um dia
Dia que não é o seu dia
Ser feliz por um dia...
Isso não é felicidade!
Presa ou preza?
Triste o ser
que preza o desprezo,
que no desgosto se apega
e vira presa,
de quem não o gosta.
Mesmo assim,
disputa o oposto,
como se gostasse do gosto,
de se prender
ao que lhe faz infeliz.
E na frieza de suas palavras
e no desprezo de suas ações
vou consumindo esta dor
levando comigo fotos, momentos
e todas as nossas emoções.
DESATINO
Com o passar dos dias eu vivo em desatino
Sofrendo pelo desprezo
E chorando igual um menino.
O tempo vai se passando
E mais sofrimento aparece
Quanto mais tento esquecer mais
Mais ainda ele cresce.
A vida tem sido difícil vou lutando
Contra a maré não adianta apelar
É assim que a vida é.
Chorar é o que faço sempre
Eu estou desalinhado de tanto
Chorar meus olhos estão inchados.
Com um pouco não haverá mais lagrimas
De tanto que já chorei todas as lagrimas
Irão secar do pranto que derramei.
Um dia eu serei forte e nunca mais vou chorar
Serei um homem diferente que nunca mais vai amar
Serei coração de pedra não deixarei
O tal do amor entrar.
Talvez eu seja louco, porque
encontro prazer em
sentimentos ruins, tipo
desprezo, tristeza, mas a
única dor que eu não
encontrei prazer, foi a de
amar sem ser correspondido
