Poesia de Comunicação
Empatia não é apenas ouvir, é fazer perguntas cujas respostas precisam ser ouvidas. A empatia requer investigação tanto quanto imaginação. Empatia requer saber que você não sabe nada. Empatia significa reconhecer um horizonte de contextos que se estende perpetuamente além do que você pode ver.
Sejamos diferentes em nossas casas. Percebamos que, junto com comida, abrigo e roupas, temos outra obrigação para com nossos filhos, que é afirmar que eles estão "certos". O mundo inteiro vai dizer o que há de errado com eles - alto e frequentemente. Nosso trabalho é fazer com que nossos filhos saibam o que há de certo sobre eles.
Tente refletir criticamente sobre como você usa a linguagem e até que ponto ela reflete seus pensamentos e sentimentos mais íntimos.
O que é uma frase sem tom ou ritmo? Uma mulher morta, uma múmia. Ah, linda voz humana, alma das palavras, mãe da linguagem, que rica, que infinita você é!
A ousadia de fazer perguntas profundas pode exigir flexibilidade imprevista para aceitarmos as respostas.
Existem algumas perguntas que não devem ser feitas até que uma pessoa seja madura o suficiente para apreciar as respostas.
Curioso o fato de que a proliferação da cultura de massa, a religião e os padrões da sociedade se devem a comunicação e toda estrutura invisível que se faz nela. Nós permite estabelecer entendimento, reflexão, ordem e colaboração, mesmo sendo individuo, a comunicação nós faz comunidade.
Se você admira o trabalho de uma pessoa, diga, elogie. Isso gera uma onda de comportamentos e resultados positivos.
"Dizer que é "mimimi" se incomodar com certas coisas, tem sido usado como pretexto por pessoas que praticam a falta de respeito e empatia."
"Uma vez vi uma reflexão que todos os países que passaram pela ditadura militar lavaram “a roupa suja”, conversaram com o passado: nos negamos, inclusive nosso presidente que quer negar a história a bel-prazer."
Antes da voz, existia o silêncio e todos se comunicavam perfeitamente. Hoje com a voz, vivemos em desentendimento uns com os outros.
Ele achava que mentir era fácil... Palavras eram apenas ruídos em uma determinada ordem e ele podia usá-las da maneira que desejasse. Porcos grunhiam, patos grasnavam e homens contavam mentiras: era assim que normalmente acontecia.
As perguntas mais importantes são aquelas que não podemos esperar que sejam respondidas com palavras. Palavras são como brinquedos: elas nos divertem e nos educam por um tempo, mas quando chegamos à idade adulta, precisamos desistir delas.
Quando você é criança, sua vida pode ser medida como uma série de conversas desconfortáveis iniciadas com relutância por adultos em um esforço para lhe dizer coisas que você já sabe ou realmente não queria saber.
Se você apenas avisar as pessoas, elas costumam simplesmente o ignorar. Mas se você fizer uma pergunta, terão que pensar a esse respeito. E assim que começam a pensar nas consequências, quase sempre se acalmam.
As ações podem ser mais convincentes do que as palavras, mas acredito que as palavras também têm o seu lugar.
No sistema atual, existem duas possibilidades em caso de conflito: submissão ou rebelião. A comunicação não violenta procura propor um caminho do meio, através das necessidades e sentimentos, através do que nos uni, não nos separa, que seriam os juízos de valores.
A impressão é que estamos sob o efeito colateral da "torre de Babel", mesmo com todas conexões possíveis. Há um constante desalinhamento das semânticas, um frequente desencontro de linguagens. Me perguntam por quê? Nos "acostumamos" a ter pressa.