Poesia de Comunicação

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⁠O nacionalismo, o tribalismo, o deslocamento, o medo da transformação social e o ódio de estranhos estão aumentando novamente à medida que as pessoas, presas em seus silos partidários e "bolhas" filtradas, estão perdendo o senso da realidade compartilhada e a capacidade de se comunicar através das linhas sociais e sectárias.

⁠Criamos uma geração global de pessoas que crescem dentro de um contexto em que o significado de comunicação e o significado de cultura estão atrelados à manipulação.

⁠Os humanos são incapazes de funcionar e viver juntos sem uma boa história que os una e mantenha um certo conjunto de valores intactos.

Embora seja difícil simular a linguagem corporal durante um longo período, é importante aprender a usá-la de forma positiva para se comunicar, eliminando sinais negativos que possam transmitir mensagens indesejadas.

A violência vem da crença de que as outras pessoas causam a nossa dor e, portanto, merecem punição.

Quem pergunta, esconde alguma coisa; quem muito fala, esconde o coração dos curiosos e despede-os com entretenimentos de vozes.

Podemos partir do ponto de que escutar o outro é despir-se de nós mesmos, é largar a obsessão com nossa identidade, suspender quem somos e quem é o outro. É claro que quando fazemos isso, podemos escutar desse outro coisas que não admitimos em nós. Ângulos que não conseguimos ver, perspectivas que queremos evitar, lembranças que a fala do outro evocam. Ou seja, para escutar o outro é preciso sair de nós mesmos, sair de "si". Esse "si" é tanto nosso material mais precioso quanto nossas defesas. É tudo aquilo que nos ensurdece.

É muito comum ver alguém sendo repreendido ou excluído de um grupo simplesmente por questionar. Um questionador, muitas vezes, é visto com maus olhos e este preconceito inibe um hábito fundamental para desenvolvermos o conhecimento. É preciso despertá-lo novamente.

Questionar é iniciar uma busca pela solução, por uma resposta que ainda não existe ou que não está sendo dita com clareza.

O questionamento tem o poder de tirar você da zona de conforto e impulsioná-lo em uma busca pela solução, além de estimular a sua capacidade de argumentação. Por isso, é importante entender que algumas crenças a respeito do assunto limitam a criatividade.

Humanização é uma das chaves. As pessoas estão cansadas de receitas prontas. Querem algo pessoal. Mais sensível. Uma linguagem mais clara e menos robótica.

Escutar é desconhecer-se, despir-se do conhecido e das inúmeras versões que fazemos e refazemos de nós mesmos.

Se os outros nos contam algo, tiramos conclusões; se não nos contam, também tiramos, para preencher nossa necessidade de saber e suprir a necessidade de comunicação. Mesmo que escutemos alguma coisa e não compreendamos, tiramos conclusões sobre o significado e depois acreditamos nelas.Tiramos todas essas conclusões porque não temos a coragem de fazer perguntas.

Quanto mais estiver alinhado ao perfil do interlocutor, mais qualidade de interação poderá se efetivar nos relacionamentos pessoais e profissionais.

Inteligência comunicacional é a nossa capacidade de sermos flexíveis diante de diferentes realidades, situações e públicos com quem nos relacionamos.

Inteligência Comunicacional é a habilidade de dizer o que se quer dizer, a capacidade para entender exatamente o que o outro disse e a certeza de que houve total compreensão e boa vontade entre ambas as partes.

⁠⁠O relações-públicas é um agente de relacionamento que constrói, fortalece e solidifica a relação com o público. Todo planejamento, gestão de imagem, reputação e plano de ação passam, antes de tudo, pelo exercício da empatia. Nunca será sobre a gente, sempre será sobre o que o público quer e espera.

⁠Algumas gangues se nomeiam gangues (...). Outras se nomeiam corporações multinacionais. Outras se nomeiam governos.

Marshall B. Rosenberg
Speak Peace in a World of Conflict (2005).

Você será forte se admitir seus erros e mais forte ainda se admitir os conflitos que não são seus, mas que foram causados em sua maioria pela má comunicação feita por você.

⁠Não podemos culpar o diabo pelos nossos problemas, nem atribuir a Deus o mérito das nossas boas escolhas. Deus nos inspira o amor, a força, a justiça e a coragem enquanto o Diabo o desamor, a fraqueza, a injustiça e a covardia. Somos os únicos responsáveis pelos rumos que damos às nossas vidas. Cada escolha é uma oportunidade de crescimento e aprendizado, e cabe a nós assumir a responsabilidade pelos resultados, sejam eles bons ou ruins.