Poesia de Carinho e Afeto por um Menino
Hoje vou escrever sobre você,
Menino bonito do sorriso largo,
Olhar doce e mãos fortes,
Abraço que preenche todo meu ser.
Você que joga,
Que faz do teu sonho
O sonho de outros meninos
Que acolhe aquele que não é bem visto.
Partilhei com você meu esconderijo
Com sonhos e ilusões
Todos guardados em caixas
Junto com as velhas canções.
Você sabe ouvir,
Sabe ser e sentir,
Olhos brilhantes cheios de emoção,
Que encantam meu coração.
Menino novo também morre!
conversa sobre peça nova que estragou no caminhão do meu pai. dia dos pais hj pra variar kk
Vontade de voltar a ser menino. Correr, pular, sonhar e voar...
Cair, chorar no colo da mãe até a dor e a angústia passar...
Olhar de menino, perdido no horizonte de um céu azul, pintado de nuances brancas, sob as montanhas que tanto lhe aquecem o coração,
Será isto que foi procurar lá em cima da alta montanha?
Reflexão? Meditação? Ou simplesmente olhar para o seu coração?
Não menina, nada disto! Só estou em meu habitat natural!
Ao te abraçar o meu coração explode
Meu corpo estremece
Minha mente enlouquece.
Ah, menino!
Quando nossas almas se colidem, um big-bang acontece em meu ser.
Menino do interior
Deixe-me de pés descalços sentindo a argila entre os dedos.
Quero apenas jogar futebol com os amigos sem pensar em ganhar milhões.
Não me importo com as mãos sujas na terra preta, o importante é que sou um bom motorista de carro feito de lata.
Deixe-me sentir o vento batendo no rosto e encher meu peito de ar puro, que vem temperado com o cheiro de flores e mato molhado.
Os meus ouvidos querem apenas ouvir as árvores balançando e dançando ao vento.
Quero ouvir o lindo canto dos pássaros.
Deixe-me correr, correr até cansar, até se me molhar de suor.
Depois me refrescar ao mergulhar nas águas límpidas de um rio aqui perto.
Deixe-me sentir o sol.
Sei que está chovendo, então vou dançar na chuva, pular, correr, deitar e rolar, para chegar em casa todo molhado, receber uma reclamação e até uma surra, mas depois vou tomar um chá que mamãe preparou para eu não resfriar.
Agora, deixe-me dormir, porque amanhã ao acordar não tenho nada com o que me preocupar a não ser brincar.
Deixe-me sonhar, sei que não é possível fazer o tempo voltar, mas posso dizer: Tudo isso eu já fiz, porque fui criança no interior.
BALEIROS
Que saudade dos meus tempos de menino...
Hora eu estava brincando ou estudando...
Hora estava vendo um baleiro girando...
Hoje as balas giram no tambor de um revólver...
Quando menino, eu vibrava quando achava uma bala perdida na rua...
Hoje são as balas perdidas que acham os meninos nas ruas...
Para onde caminha a humanidade?
Provavelmente para algum lugar que eu não gostaria de estar...
Mas o que é isso menino,
acha que sou desinformada,
mulher sozinha em desatino
que vive de ilusão e mais nada ?
Pare com essa sua afirmação,
sou é muito bem resolvida,
faço personagens por convicção
para deixar a vida mais divertida
A ninguém firo ou prejudico,
sou uma simples poeta,
gosto de cantos e gritos,
nos versos que são minha meta
Sei muito bem onde sigo,
para que, porque e muito mais,
não gosto de brincadeira comigo,
levo a vida a sério e em paz !
No dia 5 de julho,
Faltavam 5 dias.
Ela saiu pela porta da escola
O menino a chamou
Ela sorriu, e não via,
Mas na esquina uma flor caiu.
No dia 6 de julho,
Faltavam 4 dias.
Ela saiu pela porta da escola
A amiga a chamou
Ela olhou, e não via,
Mas na esquina, uma senhora passou.
No dia 7 de julho,
Faltam 3 dias.
Ela saiu pela porta da escola
O professor a chamou
Ela parou, e não via,
Mas havia um cachorrinho na esquina.
No dia 8 de julho,
Faltavam 2 dias.
Ela saiu pela porta da escola
O mesmo menino a chamou
Ela chorou, e não via,
Mas havia um casal na esquina.
No dia 9 de julho,
Não faltavam dias.
Ela saiu pela porta da escola
Ninguém a chamou
Ela atravessou a rua, e não via,
Mas um carro em alta velocidade vinha,
E a atingiu.
No dia 10 de julho,
Todos queriam mais dias.
Ninguém saiu pela porta da escola
Ninguém foi para a escola,
Eles estavam na Igreja, vendo uma grande caixa preta.
O menino, a amiga e o professor choravam,
Porque naquele dia não chamaram,
A menina que não via.
Um menino encontrou seu parque de diversão, mas ficou com medo de brincar.
Então, pensou se enfrentava ou partia. Fez do seu olhar um novo mundo e que mundo de incerteza, de dúvida, de medo, de insegurança.
Em seu coração estava seguro com o que queria. O problema se deu quando ele percebeu que há muito tempo não havia manutenção (os brinquedos balançavam com o mais simples vento que vinha do horizonte).
A dúvida diretamente cresceu do parque e indiretamente mexeu em seus pensamentos.
Hoje o menino cresceu e não sabe se fez a melhor escolha. O medo de machucar-se foi maior do que a vontade de brincar.
Os ventos mais suaves gritam o lado escuro do nada, que despertam a incerteza e a consequência pode ser nefasta, simplesmente por não viver a verdadeira felicidade dentro do propósito ora estabelecido nos céus.
<O menino quase invisível>
De tão leve naquela noite, parecia voar por entre os carros...
Bailava pelo asfalto feliz, como se estivesse no teatro municipal.
Seu corpo parecia flutuar pelas calçadas manchadas de dores e silêncios enormes.
Marchando solene pela madrugada seguia calado, silenciado, parecendo cansado de estar sempre em modo repetição... Exausto! Era como se sentia quando se deitou na porta da padaria naquela noite.
Assim como fez praticamente todos os dias de sua vida até ali, (treze insólitos dias),
com as mãos trêmulas e sujas do pó do asfalto,
arrastou-se lentamente, e rastejando puxou para o seu lado uma latinha de metal encardida (dessas de refrigerante)
que qualquer criança compra na vendinha da porta da escola.
Acendeu com dificuldade o isqueiro,
que por diversas vezes naquela noite o aqueceu.
Rodou a carretilha do isqueiro como quem brinca de roleta russa.
Riscou a pedra do isqueiro como quem puxa o gatilho de uma arma na direção da própria cabeça.
Aquele projétil foi o último. Aquela pedra foi a última.
Quando voltou do transe o trânsito já estava complicado...
Buzinas, carros por todos os lados, pessoas caminhando apressadas e o olhando atravessado como se ele fosse um bicho e prestes a atacá-las.
Ainda meio sem saber aonde estava, espreguiçou-se lentamente, por duas vezes seguidas. Logo após isso, deitou-se novamente sob a marquise. E apesar de ser ainda uma segunda-feira nem se importou! Não teria mesmo de ir para a escola.
E antes que pudesse voltar a sonhar novamente, foi enxotado às turras e a vassouradas pelo dono da padaria, que além de uma caneca de água fria, atirou-lhe também dois ou três pães dormidos.
A sua sorte era tudo o que lhe restava. Tomara que só lhe atirassem pão e água; paz, cama e teto ele já tinha desde a inauguração daquela padaria, há uns três ou quatro anos atrás.
E só pra constar... as vassouradas diárias do dono da padaria era a sua
Odair Flores
·
Nega véia, as cadeiras requebrando e seu pito pitando, no menino deu pito, por causa do apito que ele vivia apitando...
odair flores
Quanto custa seu tempo?
_ Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
_ Papai, quanto o Sr. ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
_ Mas papai, por favor, diga o Sr. ganha quanto por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
_ Dez reais por hora.
_ Então, papai, o Sr. poderia me emprestar três reais?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
_ Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
_ Filho, está dormindo?
_ Não, papai! (respondeu sonolento, o garoto);
_ Olha, aqui está o dinheiro que pediu, três reais.
_ Muito obrigado papai - disse o filho.
Levantou-se, retirou mais sete reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse:
_ Agora já completei, papai. Tenho dez reais. Poderia me vender uma hora de seu precioso tempo?
Lembre-se papai e mamãe, o seu filho precisa de qualidade de tempo e quantidade de tempo.
Eu e Apenas eu-
Sim, este sou eu
Sou eu esse menino frágil
Sou eu esse menino sentimental
Sou eu esse monte de falha
Sou eu, e me sinto mal
Eu não pedi pra nascer
Eu não pedi pra crescer
Eu não peço pra ser julgado
E muito menos mal olhado
Dói ser eu...
Dói ser diferente
Dói ouvir que tudo tudo é drama
Dói não ter ninguém
pra dizer que te ama
Em fim, sou eu e apenas eu
Nunca digo que estou mal
Mas sempre faço o bem
E mesmo quando
me afogo em lágrimas
Não espero a ajuda de ninguém.
O pão que mofou lembrou
O vovô que morreu
E o menino que não comeu.
O cheiro que exalou deixou
Tristezas no menino que não tem
A fórmula mágica desse bem.
Menino curioso investiga
Descobre o segredo do pão
Trocando a tristeza pela emoção.
Quem disse que futebol é coisa pra menino?
Quem disse que azul é cor que ele tem que usar?
Um homem que é homem de verdade cria um filho
Mostrando pra ele o que a vida tem pra dar
TEUS OLHOS SÃO OS MEUS
Menino dos olhos castanhos
Em quanto tempo viverás...
Não devo, nem vou pensar,
Viverei a cada luar,
Velando o teu pensar.
Menino dos olhos de mel
Cresceste e tão forte ficou,
Mais uma vez lembro...
Foi bom não pensar
O tempo que viverás!
Menino dos olhos amarelados
Os meus olhos também são assim,
Olhe no espelho e verás
Nossos olhos se encontrar...
Vai me ver ao te olhar.
Menino dos olhos de girassol,
Será que vou alcançar
Quando velho estiver,
Seguindo a direção do poente
E teus olhos azulados ficarem?
Menino teus olhos não vão ter cor,
Quanto isso acontecer...
Os meus também assim vão ficar,
Não tenhas medo da escuridão,
Vigiando estarei pegando tua mão.
Menino quando partires
Já deixaste tua semente,
Para florescer e frutificar,
Teus descendentes irão lembrar
Pois, alguns, teus olhos terá.
Menino nós temos que partir,
Áureas abriram para o infinito seguir
E num lugar florido encontrar
A cor transparente dos nossos olhos,
Que esperando, vai estar.
MÃE DE MENINO
Amor por um homem,
Que hoje é um menino,
Cada dia que passa,
Menos pequenino.
O tempo que fortalece o amor,
Um dia a outro coração unirá.
Cada passo conquistado,
Um mundo novo buscará.
Hoje busca a mãe,
Amanhã buscará outro colo.
Vai querer conhecer o mundo,
Mas ela sempre irá lhe esperar.
Como se tivesse asas,
Pelo mundo irá voar,
Mas um porto seguro,
No colo dela... sempre encontrará.
Imaginação de menino.
Imagina se eu pudesse escolher
O poder que eu quiser...
Eu seria muito poderoso,
Não esse mané.
Eu poderia fugir...
Voar pelo mundo a fora.
Eu poderia me entupir,
Me entupir de farofa.
Eu poderia ficar invisível,
Mas não mudaria muito não...
Já que para muitos sou invisível
Eu prefiro virar Dragão.
Imagina cuspir fogo,
Proteger um grande castelo.
Imagina eu ser um príncipe,
Que adora marshmallow.
Ah, seu tivesse super força...
Não haveria guerra mundial.
Eu poderia com tudo e, ainda
Com entrada triunfal.
Eu ficaria gigante,
Tão grande quanto o céu.
Eu pintaria as mais belas obras de arte.
E o mais incrível?
Sem pincel.
Eu seria um grande navegante,
Um grande herói, melhor assim dizer.
Eu seria o mais falante,
Contaria histórias p'ra você.
Eu seria o mais novo Semi-Deus,
Daqueles lá do Olimpo.
Eu seria um grande guerreiro,
Mas um guerreiro bem do limpo.
Pena que isso tudo é mito,
Deveria ser real...
Mesmo não sendo eu não ligo,
Minha imaginação também é legal.
Casinhos
Menino maroto
Sorriso fiel
Teu beijo tem gosto
Meu favo de mel
Crueldade é pura beldade
Me trai a saudade
Cruel de verdade
O seu olhar é perverso e imoral
É um dom genial
Um toque mortal
Sua voz me deixa sem graça
Sua pele me encanta
Mas sua presença me abraça
Despautério é achar que é sério
Brincadeira é você é o seu mistério
Menino cruel
Cada vez que te vejo de novo
Meu tato arrepia
Eu sinto teu gosto
Coração de cruel
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