Poesia de Boca
A raiva é um adjetivo q da qualidade a boca d falar aquilo q vem na sua cabeça.no caso o substantivo q é vç,ñ tem dominio proprio,por sua vez dá lugar a raiva,q por sua vez fala aquilo q ñ deveria falar,mas fala.Só q vem somente da cabeça e ñ do coraçao.
Pensamento do dia:tenha domínio proprio,e ñ d evasão p/ a raiva
Palavras nunca são apenas palavras...
Antes de saírem pela boca .... oca
passam pelo coração... ão... ão...
Palavras saem de lá com tudo o que nele há.
Amor ou ódio...
alegria ou tristeza...
paz ou revolução.
Suas palavras retratam... personificam sua mais pura emoção.
Tua boca é o pecado e tuas atitudes o prazer, teu sorriso os meus desejos e o teu corpo é o que eu quero ter;
Quero despir as tuas vestes e descobrir os teus segredos, sentindo o teu calor, acariciando as tuas intimidades para conhecer o que é o amor;
Você me desatina para eu entregar os meus sentimentos mais indecentes e salientes para que você possa experimentar;
Não sei se é o teu olhar,
eu não sei se é o teu sorriso,
eu não sei se é a tua boca,
eu só sei que eu preciso,
de um sussurrar no meu ouvido..
o meu pensamento vagueia,
pela madrugada fria,
de lembranças que roubam-me o sono,
feitos de castelos de pedras,
eu só quero um abraço,um toque,
de um beijo quente,salgado,doce,
quero amar-te com fome de ser amada,
quero sonhar e voar ,
sentir o cheiro do aroma a café,
ao acordar de manha.!
Quando a minha boca uma vez disser
EU TE ODEIO
Mil vezes meus olhos vão dizer
EU TE AMO
E meus olhos não costumam mentir!
Sede que me domina:
Sua boca na minha...
Sua língua me alucina...
Sua saliva doce me impregna...
Seus lábios finos me desatinam...
Sentir você me tocar, tudo isso, me fascina!
Quando abro meu coração
da minha boca só sai coisas sobre vc
E quando penso em vc
A minha boca grita seu nome sem eu perceber
Uma mordida no queixo
Um cheiro na nuca
Um beijo na boca
Um arrepio no corpo
Eu amo seu corpo.
Um sorriso nos lábios
Uma lagrima nos olhos
molha teu rosto e cai
no seu corpo...
É a dor da saudade
Um gesto de adeus
A porta se fecha
Os olhos se entristecem
Anciando a hora da chegada.
Um brilho nos olhos
Um abraço bem forte
Um outro beijo na boca
A saudade se afoga
A felicidade esta de volta
E assim o dia termina
A noite se inicia
Um novo sonho vai nascer
ao cair da noite...
E assim continuo te amando.
Quanto te conheci você dizia que me amava,
O tempo passou e o que era cotidiano de sua boca você não mais me falava,
Então me sentir coagido... e ao mesmo tempo ignorado,
Ai resolvi sair desse desalento e procurei não ser mais rejeitado...
O que a minha boca não consegue transmitir em palavras,
meus olhos transmitem no silêncio do meu olhar!
O significado da FOFOCA
Cuide para não emprestar seu ouvido e sua boca ao murmúrio cruel que vem maquiado pela fofoca inocente e inofensiva, pois nada há de inocente, quanto menos de inofensivo nessa, é uma onda cruel que circula à solta por nossa humanidade, sempre inclinada a fazer algum dano, mas também a esconder a mão com que provoca o dano, fingindo que dessa forma tudo passaria despercebido e ela continuaria ficando bem na foto.
Cuide para não se autorizar a falar de outrem como se você tivesse mais autoridade sobre essa pessoa do que ela mesma, autoridade que lhe permitiria julgá-la e questionar a moralidade dos atos.
Fofocar é um ato de simples e pura transferência, o dedo acusador que você aponta a outrem, o murmúrio cruel que você incentiva, tudo fala de você e somente e apenas de você, de mais ninguém.
Tampouco seria benéfico você tentar deter essa voragem, lhe permita passagem sem dessa participar, contemplando-a como um monstrengo que transita por aí, um corpo estranho de um sonho ainda mais estranho.
Preserve sua dignidade, fique fora dessa onda, e se por acaso sua alma for a vítima dessa onda, tenha compaixão pelas pessoas que dessa participarem, elas realmente não sabem o que fazem e não têm nada mais interessante para fazer com suas próprias vidas.
Sinto que o calor de sua boca é derivado da emoção que tens quando o meu corpo aproxima do teu... Oh minha menina, mulher indecisa, mas ousada e atrevida com os sentimentos tão desejados...
Quero ouvir os teus suspiros, sussurros e até mesmo gemidos de prazer... Quero tocar o seu coração! E se eu já houver tocado! Quero habitá-lo com as melhores das intenções;
Eu preciso do sol mais amarelo.
da rosa mais bela.dos versos certos.
da boca de alguém pra beijar
da voz suave a me chamar.
dividir sentimentos,o tempo , momento.etc..e tal.
Meus olhos olham os teus olhos
Não vejo boca, nem resto
Vejo o profundo de uma pupila acastanhada
Vejo medos e delicadeza em sofreguidão fulminante
Vejo amor.
E depois dessa visão infinita
Me perco vendo-me dentro de ti
Agora não sou eu nem tu
Somos nós que misturados refletimos a imensidão minúscula de um silencio observado.
E suavemente encosta a tua boca na minha, umedecendo os meus lábios com o teu silêncio... Contente e adequado ao momento de romance que vivemos um com o outro;
Peço-lhe que me revire me agite, me desatine e por inicio, meio e fim que me ame para todo sempre;
Ascenda-me ou me incendeie que te recitar-te-ei versos vivos para um tanto te cantar... Em um êxtase total que quão penetrante atingiu a tua alma;
Às vezes é assim mesmo
Acontece um sorriso
Que encanta um canto
Da sua boca doce
Do meu céu azul
Que me lembra
Seu sapato de sair
Que combina com a minha camisa
De dormir. De sonhar...
Com aquela curva mais linda
Que eu vi em você
Quando você sorriu para mim.
Naquele parque verde
No centro de São Paulo
Onde as cores se escondem
No cinza dos muros da ganância
Mas que viram um raio colorido
De sonhos que compartilhamos
Sempre que te pego em meus braços
Para sentir o calor do seu coração
Encostado ao meu.
A PAZ EXISTE?
“Enchem a boca de paz, e não há tal paz no mundo. E senão, quem há tão cego, que não veja o mesmo hoje em toda a parte? Dizem que há paz nos reinos, e os vassalos não obedecem aos reis: dizem que há paz nas cidades, e os súbditos não obedecem aos magistrados: dizem que há paz nas famílias, e os filhos não obedecem aos pais: dizem que há paz nos particulares, e cada um tem dentro em si mesmo a maior e a pior guerra. Havia de mandar a razão, e o racional não lhe obedece; porque nele, e sobre ela domina o apetite. (...) A paz do mundo é guerra que se esconde debaixo da paz. Chama-se paz e é lisonja: chama-se paz, e é dissimulação: chama-se paz, e é dependência: chama-se paz, e é mentira, quando não seja traição.”
Padre Antônio Vieira, in Sermões
no frio de agosto,
acordei com encosto,
dor no pescoço,
na boca um mal gosto,
no olhar, o teu rosto
já paguei tanto imposto,
assume o teu posto,
vem bem disposto,
fazer meu almoço
Eu sou noite fazia em dias de solidão, eu sou a tempestade em dia de chuva, sou o deserto e a boca seca trincando de sede.
sou sua fome, sou seu desespero e o acalento como o vento, a brisa que desliza pelos seus cabelos, eu sou a morte e vida,
eu sou a sua paz e o seu inferno,
o porto seguro em dias de compaixão, eu sou seu refugio na maresia de verão, eu sou um verbo desconexo , incerto, jogado ao acaso, cuspido feito secreção purulenta e nojenta, eu sou fétida, me entranhei em seus pulmões, Respira!
Quando os olhos enxergam um coração que se propõe, se permitir a se entregar é por que a boca está desesperadamente transbordada de desejos a beijar...
No entanto esvazie a boca... Beije e deixe ser beijada, alcance o imaginário e vá além dos teus próprios limites...
Viva a intensidade e mexa com a sua libido na qual desatine o teu prazer... Lhe arrancando sorrisos e te fazer tremer...