Poesia de Aniversário de Namoro
O amor na sua verdadeira essência não é baseado em sentimentos. O amor verdadeiro é baseado em Jesus Cristo, demonstrando carinho mesmo quando não há recompensa.
Invista em alguém que queira caminhar com você em direção ao céu e não apenas passear ao redor da terra.
As pessoas não podem ser substituídas, e também não podem ser meras substitutas. Quando saem, deixam lacunas, e quando entram, ocupam um novo espaço.
Parece que foi ontem... conversávamos muito, parecia não haver mais ninguém, éramos só nós dois, éramos um só. Não havia outras conversas a não ser as nossas, que duravam dias inteiros, até noites. Aquela sintonia mudava os dias, aonde quer que eu estivesse, sei que conversariamos e isso seria a melhor parte do dia. Ficávamos ansiosos esperando um ao outro chegar para finalmente podermos nos sentir livres, compreendidos, aconchegados, amparados... Isso é a melhor parte de ter alguém por perto. Muitas pessoas se identificarão, e outras apenas terão lembranças de como foram um dia.
Garotas se apaixonam pelo que ouvem e garotos pelo o que vêem, por isso garotos mentem e garotas usam maquiagem.
Te dou meu coração, você vai embora e leva a outra metade.. só me resta lembrar dos melhores momentos e sentir saudade.
É uma pena que não passou de carinho... de desejos... de vontade... Juro que eu queria muito, que tivesse sido amor de verdade!
Não sou o teu amor, mas sempre serei o melhor da sua história, pois o mais gostoso de tudo isso, são os segredos íntimos que trocamos secretamente.
No palco da nossa vida existem dois tipos de pessoas, as que assistem da platéia e as que sobem no palco e dão sentido à sua história.
Ser “amável” não é uma questão de “valer o amor que você tem”, mas de “demonstrar aptidão para ser amado”.
A seletividade do amor pode ser explicada, mas não justificada: para aquilo que não apreciamos no amor, nos tornamos voluntariamente cegos, distorcendo a percepção até que ela silencie ou nos agrade, e esta aposta na melhora espontânea do desencanto parece ser uma das maldições mais longevas de nossa espécie.
Morremos por amor, sofremos por amor, nos calamos por amor, choramos por amor, enlouquecemos por amor e nos sentimos sós porque amamos.
Amamos porque nossos desejos nos fazem acreditar que outra pessoa nos trará a felicidade – o que é um imenso equívoco.
A Paixão é um caldo fervente de interdependência emocional que despejamos sobre outra pessoa. Ingeri-lo implica em uma perda no mínimo parcial de si mesmo.
A paixão é uma Deontologia baseada na vítima, onde a vítima é o sujeito que diz estar amando: ele deseja para si todos os direitos, inclusive o de sequestrar e parasitar o outro como uma filial, transformando-o em uma franquia externa de suas angústias destinada a trabalhar incessantemente para quitar os débitos de sua própria miséria emocional.
Intimidade é convidar o outro para conhecer um pouco do seu “eu” mais interior, tornando-o uma mistura de consultório médico e confessionário.
Sempre que o Amor é vivenciado como uma resposta imunológica a uma delicadeza que nos fragiliza, ele deixa de ser aconchego e elegância e se converte em uma batalha cruel em um charco de flagelos.
O objetivo da vida é conhecer-se a si mesmo - e o Amor é um dos mais nobres caminhos para esta meta.
Hoje eu vim falar novamente sobre a minha escolha medíocre. Porque amar um padre e reafirmar esse caminho é apenas isso, uma escolha medíocre, pequena e até triste!