Poesia de Amor pequena
As metáforas são uma coisa perigosa. Não se brinca com as metáforas. O amor pode nascer de uma simples metáfora.
Eu não custumo colocar o amor em minhas músicas, pois eu considero o amor mais que uma palavra, um sentimento.
É somente nas misteriosas equações do amor que qualquer lógica ou razão pode ser encontrada. Você é a razão de eu estar aqui hoje, você é a razão de eu existir, você é todas as minhas razões.
Seu amor cruzou o céu e passou tão rápido - nada mais amei. Foi intenso demais para que outros pudessem substituir a ti.
Vocês têm alguém que os ama e estão estragando! E pelo quê? Quem manda mais? Isso não é amor! Amar é confiar em alguém ao ponto de contar o que incomoda. E é isso que iremos fazer.
Vidas não são tão reais quando não existe o amor. Tantos gritam pela paz, só quando não aguenta a dor.
Perder alguém por morte é melhor que pela deslealdade... a morte leva o corpo e deixa amor, admiração e saudade. A deslealdade deixa mágoa, tristeza e decepção.
Querido Deus... Cuida de mim. Enche a minha vida do seu, amor, do seu perdão, da sua paz. Que eu possa reconhecer o seu toque, sentir o seu abraço e ouvir a sua voz me dizendo "não temas, Eu sou contigo".
O ciúme é um ácido altamente corrosivo, e o amor não tem a menor chance perante o seu poder de destruição.
Sincronize os teus passos com o amor e siga em frente, ele sempre te leva aonde você precisa chegar.
Você não merece esse amor, esses textos e esse tempo que perdi. Você não merece minha agonia, aflição ou até mesmo o meu jeito de falar o seu nome – que chega até ser enjoativo, de tão meloso. Não merece o meu amor expansivo e dolorido, nem a minha solidão.
Uma vez me falaram que o amor não existe, mas fui atrás e encontrei o caminho até você. E realmente percebi que não existe!!i
Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.
Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.
...MaisIsso é o que eu chamo de amor platônico: Duas pessoas se comendo com os olhos, com o pensamento. Fazendo nada valer a pena a partir do momento em que decidem nada fazer sobre.
Tem gente que tem cheiro do colo de Deus. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza...
Os poetas muitas vezes descrevem o amor como uma emoção que não podemos controlar, uma emoção que abafa a lógica e o senso comum.
Você não precisa de um copo de Whisky pra tentar esquecer um amor. Precisa também da cerveja, vodca, tequila, caipirinha, martini e ente outros . Se é pra ferrar com tudo, faça direito, e leva um amigo pra ter levar pra casa depois.
Existem dois tipos de vida. Uma orientada pelo medo; e a outra, orientada pelo amor. A pessoa orientada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, não tem medo dos resultados e consequências – é aquela que vive aqui e agora.
Nenhuma garota precisa de beleza pra ser linda. Ela só precisa de amor-próprio, autoconfiança e personalidade.
Eu poderia declamar milhões de poemas,mas de que adianta se eu já expuz todo meu amor e você pareceu não dar a minima importância