Poesia Curta

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porque tudo que foi afetivo e te afetou é parte integrante de você.
do seu corpo.
do seu cérebro e seus milhares de neurônios.

era uma
vez,
uma princesa
que nasceu das cinzas
que seus amores-dragão
fizeram dela
&
se
coroou
a
rainha de
si mesma.

Nem eu nem ninguém vai percorrer essa estrada para você,
Você tem que percorrê-la sozinho.

Não é tão longe assim... está ao seu alcance,
Talvez você tenha andado nela a vida toda e não sabia,
Talvez a estrada esteja em toda parte sobre a água e sobre a terra.

deposito o meu amor por você
nas certezas da vida
como no nascer do sol:

mesmo se você for embora,
o sol nascerá todos os dias
assim como eu continuarei
amando você
de forma desapercebida
mas presente
e infinita

Mas a morte é agradável demais
e eu não quero falar sobre
o agradável.
Eu quero falar sobre a grande
tragédia que é
a vida.

Em versos rimados, beijos roubados
Cartões guardados, sonhos empoeirados
Abraços apertados, sorrisos escancarados
Mãos entrelaçadas, promessas renovadas
Será que já te disse alguma vez que eu te amo sem rimar?
E o mal de poeta, querendo impressionar.

eu tinha um
sorriso largo
no meu rosto
quando queimei
as pontes
para todas as coisas
que eu não podia
restaurar.

E a luz do sol que envolve a terra,
E o raio de luar que beija o mar,
De que vale tudo ser tão belo,
Se você não pode me beijar?

que ideia mais estúpida
achar que é melhor sentir dor
a não sentir nada

elevamos o sentir a níveis tão errados
que preferimos atear fogo em nós mesmas
a conviver com nossos vazios.

Ei tu que julgas achas que (o) meu rap é lento,
então repara só no meu talento.
Vou-te proporcionar as minhas rimas fica atento,
porque quando escrevo é com amor e sentimento.

Para apalpar as intimidades do mundo
é preciso saber
que o esplendor da manhã
não se abre com faca.

Vou botar fogo nesse asilo
Respeite minha caducagem
Porque essa vida é muito louca
E loucura pouca é bobagem

"Esperança" é a coisa com penas
Que se empoleira na alma
E canta um som sem palavras
E nunca, mas nunca, para

Emily Dickinson
The Poems of Emily Dickinson (1999).

Minha alma triste suspira
em deslumbrante desejo,
ausente da minha terra,
há tempos que não a vejo.
são suspiros arrancados
do peito de um sertanejo.

Venha, Oh criança humana
Para as águas e para a selva
Com uma fada, de mão dada
Pois o mundo está mais cheio de mágoa
Do que você pode entender.

não tenha medo de sair um pouco
de si para compreender melhor
qual o seu sentido para as coisas

ás vezes realmente será necessário
que isso aconteça porque certas
situações merecem um olhar
mais atenuado e calmo

basta não ter medo
de se perder para se reencontrar

ele
não me ensinou
como
amar
a mim mesma,
mas ele
foi
a ponte
que
me ajudou
a chegar
lá.

Chego aos meus 50 e poucos anos, com marcas na face e cicatrizes no coração. Mas a essência de uma vida, eu a guardo n'alma. Lugar esse, onde poucos conseguem tocar, ou até mesmo enxergar. Enfim... Envelheço por fora. Floresço por dentro."

E cada vez que eu olho nos teus olhos de espelho
Com desejo eu te beijo e me vejo decretando o fim
Tão simples como o fogo, eu, tão novo, não sabia, só queria
E de novo, era um novo início pra mim

Falta!

"Hoje a Rua não me viu, nem eu vi a Rua. Senti uma saudade tão grande Dela! Já estou acostumado com Ela, de segunda a segunda é nós viu Rua? Até amanhã!."