Poesia Completa e Prosa

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⁠Flor poesia


É no mais doce verso que te encontro;
É na mais dolorida inspiração que te vejo;
É no mais sólido suspiro que te sinto;
É no fechar dos meus olhos que te beijo.
É na mais intensa ilusão que acordo sonhando;
É nos mais lindos sonhos que te desejo.
Doce!
Doce é esse sabor quando te escrevo.
Doce olhar;
Doce boca;
Doce alma.
Doce coração que se liga ao meu;
Doce arrepio;
Doce dor;
Doce amor;
Doce jardim.
Doce é você por ser minha,
Minha flor poesia...




Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Chora poesia, chora


Amanheci intimado,
Algemado em plena manhã.
A poesia em meu íntimo doeu.
No latejar dos ponteiros,
Posso eu chorar até rios e mares.
Vou sonhar mesmo acordado.
Se ontem me envenenaram com palavras.
Hoje vou tomar um antídoto poderoso:
- O Perdão.
Algumas palavras sempre virão.
Mas não posso fechar a boca do mundo,
Mas a minha fechada ficará.
Essa vida é um mistério.
Até pisando em solo florido sempre encontraremos espinhos.
Então chora poesia, chora...
Que o amanhã te mostrará um horizonte melhor.
Chora inspiração, chora...
Chora como as chuvas que caem do céu.
Chora refrão, chora...
Pois o Poeta que chora contigo,
Sabe tudo o que se passa,
Em seu coração.



Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Laços
Ela vive num lugar onde metade é experiência,
outra metade é poesia e bemquerênça.
Ela vive num lugar onde anjo é uma criança,
onde irmão é laço, velho é confiança.

O lugar que ela vive tudo é dividido
e logo multiplica o que foi concedido.
O lugar que ela vive é sabor de alimento
e também é aroma de lavanda ao vento.

A vida no lugar é luz na escuridão,
é sol na tempestade com mansidão.
A vida no lugar é silêncio e respiração,
leve como pluma na imensidão.

Vai, menina, dê a mão aos seus irmãos,
enlace-os no abraço e ouça a pulsação
de onde o bem é o ninho de sustentação.

(Bia Pardini)

Inserida por bia_pardini

⁠Era uma vez, um dia que amanheceu
Simples, puro e singelo
E que nos trouxe uma poesia
Um poema que versava sobre o dia que nasceu
Onde o sol brilhou pra mim e pra vocês
Como uma folha em branco
Um tecido de linho
Um pássaro num ovo em casca
Uma garrafa ainda cheia de vinho
Uma lasca de madeira que queimava
Pra acender a fogueira do longo da vida
E que logo se espalhava
Pelo dia, pela vida toda; inteira
Era uma vez uma manhã
Que não era como outra qualquer
Era a primeira
Tão pura, a ponto de desconhecer
Que de fato nem sempre a primeira
Chega a ser a mais importante
Apesar da primazia
Com o tempo ele tornou-se
Apenas um outro qualquer
Só mais um dia
Os sinais do mundo
Espalhados pelo caminho
Assim como o branco do linho, de vinho entornado
Um pássaro que alçava voo
E o galgou pra distante do ninho
O poder sutil do tempo
Uma tarde se setembro
A flor que se abriu
O olhar que se foi
Existe uma parte na vida
Que se chama nunca mais
Tempestade em tempestade fez o rio
O leito, a corredeira
Que correu do seu jeito a vida inteira
E que um dia secava
Porque nada é pra sempre
Além do nascer dos dias
No seu ciclo eternamente interminável
Onde a ausência de regras
Era a única que se seguia
Amanhece pra que pássaros acordem
Que se entreguem a formidáveis canções
Em poemas que versassem
Sobre cada dia que corresse
E que fossem ímpares aos pares
À espera de nada, nem de olhares.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

⁠Sonhos

Queria ser uma poesia...
Para prender sua atenção
Cultivar seus melhores sentimentos
Tocar sua alma e te roubar do chão

Queria ser um sol...
Para afugentar seus medos
Iluminar seus caminhos
Acender a chamas dos seus desejos

Queria ser um sorriso...
Para em seus olhos nascer
Crescer em cada cantinho
E em seus lábios florescer

Queria ser um vento...
Para passar de mansinho
Soprar esperança no seu peito
Te fazer acreditar que semear;
É tudo que a vida precisa...
Para ir abrindo o caminho
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 12/08/2021 às 22:30 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠quero a poesia alta e superior
a que se eleve acima do corpo
capaz de transcender a lucidez
como se o sonho da montanha
fosse mais importante e nobre
que a própria subida à montanha
uma poesia que não obedeça
ao circadiano ritmo dos homens
uma poesia portanto sem o ritmo
perpendicular da língua no céu
cheio de uma tonalidade viva
que não seja o azul celeste
quero a poesia que incapacite
os homens ásperos da terra
incapazes da vigília letárgica
de um astro que os queime.

(Pedro Rodrigues de Menezes, "um cometa chamado poesia")

Inserida por PoesiaPRM

⁠Para homenagear você mulher
Eu escrevi essa poesia.

Mulher companheira
Mulher guerreira
Mulher querida
Labuta na vida
Sem descansar

Mulher que chora e acolhe
Mas sabe amar
Mulher que canta
Mulher que encanta
Sobre ti assédio e preconceito
Estupidez e desrespeito

Mulher resiliente
Não desiste e segue enfrente
Sempre encontra uma saída
Tu és destemida
Mulher, mulher

Com visão de águia
Vive quebrando paradigmas
De dia e de noite
Chora escondido ou na chuva
Para ninguém ver suas lágrimas
O teu sorriso simboliza o brilho das estrelas
Mulher que cintila
Por dentro e por fora
Sem dormir acorda
Com o alvorecer da aurora

Falam muito em direito e igualdade
Mas não respeitam sua dignidade
A mulher tem nobreza
Tem brilho, tem beleza
A mulher é evolução
É mudança é transformação

Quando a névoa ofusca teu doce olhar
Um raio de ouro em sua mente brilhante
Ultrapassa a alma
E segue avante

Muitos acham vocês incapaz
Mas você mulher, tu é capaz
No céu tem um Deus
Que coloca sobre ti a paz
Eu acredito em você mulher.
Autor:

Inserida por CosmeoSantos

Poeira na estante
Saudade de um instante
Poesia no coração de Dante
Amante da vida
Sentimento em filtros
Sementes em vidros
Amores em vozes na cabeça
Dores que adormeça
Amor, não vá, a dor pode nos matar
Sei lá
Só quero escrever e não mais falar
Tudo acaba antes de começar
Desde o início eu tava la
Sem chances, mas com tade
Deus nos traz tempestades
E navegamos sobre ares
Saudade de um sentido do pôr da tarde
Reis e majestades
Fizemos artes sobre os olhares
Meu amor acordou tarde
A vontade se fez cedo
Acho que nosso mundo não tem enredo
Medo, saudade, saí atrasado, por isso hoje volto mais tarde, mas trouxe paz no olhar e histórias na sacola e endereço na sola
E carinho pra quem quiser me amar

Inserida por Mmoraisarts

⁠⁠Eu e a transparente poesia…

Assim tento fazer, com que a tal seja;
por juntamente em ela tão mostrar;
tudo o que ambos tão temos para dar;
a todo o humano olhar, que a nós, pois, veja!

Pois nela em tais, dar, máscaras não usamos;
devido a não andarmos cá pra agradar!
mas somente contra o injusto, lutar;
porque ambos de INJUSTIÇAS não gostamos!!!

Oxalá, tudo o que pra aqui recito;
tenha só por poucos, mau interpretar;
dado a verdade ser tão de ambos lema…

Por em nós não haver, único poema;
onde possais a mentira encontrar;
dado a um de ambos: tão JUSTO dar, inscrito.

Inserida por manuel_santos_1

⁠Você É Poesia pra Mim Antônia

Sei que não posso ter você
Mas nunca vou mentir pra mim
O quando te desejo
É, eu confundo as coisas
Tão fundo
Que quase já não me reconheço
Mas vou deixar você ir
Pois temos que deixar livre
Quem amamos
Tudo isso foi um sonho
Não queria ter acordado
Porque dói.

Inserida por JRAL

⁠Um pouco de poesia e vida
“Um dia minha sanidade foi aprisionada,
grades ocultas de civilizações, a história de ontem e hoje.
Embora uma mente massacrada.
O brio, anseio e orquestra da verdade velada.
Complexa vida, uma farofa de miojo.
Sim, entender o que se profana.
A cultura sedenta e arcaica.
A guerra sangrenta que diz santa.
Afegão, Etiópia, Sudão.
Enfim, infinidades, que machuca e massacra.
Minha gente, eu, Brasil.
Soldados isolados, povo sufocado.
O padrão aceitável, incriminar a sanidade.
Vender o caráter de forma covarde.
Refém, culpados, um bando voando sem rumo.
Oh seu Zé, bate o nível, a régua o prumo.
O tribunal que bate martelo é viciado no fumo.
Acende o fogaréu, a quem coloca o povo réu,
Sacerdote, ministros, intelectuais e escambau.
O povo no pau de arara, uma brincadeira infernal e banal.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠sempre pensei na vida como poesia
outrora me faz chorar
outrora me trazia grande alegria

quando me sinto me sinto só
gosto de analisar tal poesia
me faz mal ter compreensão sobre teus fatos
e me traria animo a ignorância de não velos

queria eu um resquecio de alegria
quando terminasse mais um dia
mas só me resta eu na poesia

Inserida por reifantasma

⁠Um pouco de poesia e vida
"O que deveria ser constante, lembrado em momentos.
O equilíbrio, a ponte que tramita a humildade e a arrogância.
Destoante condição quando perdemos, as pálpebras não acompanha o compasso dessa dança.
Confuso a autenticidade da personalidade, quieto e tímido ou sagaz e atrevido.
Sobremaneira sempre bom meditar, calar muitas vezes é ouro, emudecer também é oferecer o lombo ao tronco, de forma que muitos são os coronéis das chibatadas.
Ora, cruel o fel que ainda hoje sobe aos palcos.
De fato é bom consultar a sensatez, comprar no livro certo, porque a cartilha humana é perverso, isso perverso, e precisamos ir em frente, ousar quebra a vertente, de sermos escravos e covardes, de um sofrimento eterno.
Salve, humilde sempre e quebrar o paradigma do medo, omissão e covardia, nos flancos de ontem e hoje a herança, boçal, intelectual e marginal que massacra uma gente."
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠"Futuro"

Vivendo na poesia.
Numa histeria de palavras
que talvez você não conhecia.
Charme em dizer aquéns
para alguns, é ser ninguém.
Não entendem como as palavras te fazem refém
com quem?
Abre as alas da conclusão entre si a razão.
As valas entre ilusão e a percepção.
Entre você, somente você e o seu coração.
Tento não dizer o mesmo para sempre
desenvolvendo sem estar ciente.
Mas crente que nós mudamos constantemente.
O talvez é recorrente
a incerteza é insurgente.
Mas o tempo te joga pra frente sem pedir.
Sem avisar retira teus "para sempre"
que lhe faziam sorrir.
Agora mente dizendo conseguir.
Engana o teu eu sem coagir.
Finge a lembrança do passado
regrado à cadeia de anotações
que fizeste do teu futuro.
Esqueceste de te incluir no seu próprio mundo
e viveste sem viver nenhum segundo.

Inserida por Poetadecopo

⁠SOU RÉU DE POESIA

Sou réu de poesia! Confesso a minha sina
Porém não me penalizo desse ditado fado
Sublime, o poetar é também feita contina
Jeito tão mais gostoso e tão quão amado

Por certo o que nos redime, nos faz alado
Arte! A quem quer ter a poética inquilina
Eu cedo, e está fortuna, assim, me defina
Se eu portar, por acaso, e for um sorteado

E nesta ação, tão incrível, embora fique
Meu poetizar espalhado em mil pedaços
Eu rogo que a inspiração tenha o clique

Sou réu de poesia, mas também indefeso
Na criação, da geração e dos teus passos
Assim mesmo, da prosa quero ser preso!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
22/08/2021, 05’58’ - Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Um pouco de poesia e vida

Minhas sinapses viajam velozmente.
Ora desembarca em momentos pensantes.
Como doce e fácil flertar:
Com um amigo gentil, alegre e bondoso.
Com a donzela perfeita como as águas que nasce no sul e sobe para o norte.
Com a família unida.
Confronto, pois a realidade é destoante.
Ignorar o mais feio, pobre e errante.
Desmerecer a árvore singela.
O lar conturbado.
Como somos desafiados.
Muitas vezes insignificantes.
O exemplo maior, foi capaz do tudo.
Assim, o sangue amoroso rege o mundo.
Mas a poesia humana é febril.
A mente insana, do ódio, da insensatez.
A bagagem da natureza pecaminosa é pesada.
Mas ainda assim, viver, conter, enxergar a luz.
Trilhar o caminho ordeiro, manso e ligeiro.
No livro, no coração, no despertar, a poesia da vida que escreveu a cruz.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠⁠Estórias-XV… O/um BILIÃO, a Matemática, a Poesia e a Verdade!

Tratar: um (2*) mil milhões, por bilião (5*) ;
é estar a insultar, a matemática…
tal como, a dar pontapé, na gramática;
por ser citar, não UNIVERSAL; senão...

Vejamos nesse: um com, tais milhões: (2*) vil;
quão rápido, a nós é, pois, contar tais;
dado a em esse haver, tão lhe faltar; mais...
novecentos ‘ noventa e nove mil!

Já o a dez (3*), ou o a cem (4*) mil milhões, contar;
começa a pôr-nos a orelha de lado;
por tais, não parecerem, ele; então...

Unifiquemos, por tal, seu tal ar;
em Portugal: (5*) na Terra, em todo o Estado;
pra que em tais só haja: a UM ver, BILIÃO!!!

1*- 1.000.000- (um milhão) - errado
2*- 1000.000.000- (mil milhões) - errado
3*- 10. 000.000.000- (dez mil milhões) - errado.
4*- 100.000.000.000- (cem mil milhões) - errado.
5*- 1.000.000.000.000- (um milhão de milhões) - CERTO!!!

Inserida por manuel_santos_1

⁠Cenário da poesia


Convidado para fazer uma peça.
Fui ao teatro,
Fiz tudo ao vivo e a cores.
Foram páginas lidas e esquecidas.
Outras foram rasgadas e jogadas.
Outras estão aqui camufladas.

Feliz pelo convite,
Foi a primeira vez que fiz isso.
Aquele momento,
está bem guardado em minha memória.
Foi como o primeiro beijo.
Foi como nos tempos de outrora.


Abordei em minha apresentação,
Todas as escritas na oportuna hora.
Contei um trecho da história da minha vida.
Mais não entreguei a ninguém, os meus segredos.

Apenas narrei,
Narrei tudo que vi,ouvi , vivi e pela vida escrevi...
Virando páginas ,marquei todos os versos doloridos.
Lendo,
Esperei eu não chorar,mais chorei..
Pensei,
Não importa o tempo que passarei nesse cenário,
Só sairei daqui,
Quando por completo,
me esvaziar....



Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Um pouco de poesia e vida
O devaneio da vida.
As grandes embarcações.
Cabral e antiguidades.
Mediterrâneo e ancestrais.
Tribos, povos, lugares e civilizações.
Quantas línguas falam o mundo.
Conceito desumano.
Um mistério profundo.
Que a luz divina, verdadeiramente arranque a escuridão.
A fé, as inúmeras estrelas de Abraão.
Adorne nosso suporte.
Meu Brasil escondido.
Ser um escravo subentendido.
Um povo sofrido.
Miscigenado, avivado, o que somos, quem somos.
A tua verdade diariamente, a cada segundo revelação.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Viajarmos através da Poesia, até aos nossos SEIS sentidos…

Vamos neste, a tal ler, fechar tentar;
o nosso olhar a males desta vida;
tão tidos em tanta desfeita havida;
à vida que temos neste habitar…
Pois caso tal façamos, em pensar;
naquele bom sentir da dela via;
cheirinho de um odor a maresia;
iremos sentir pra nos compensar!

Comecemos então por nela entrarmos;
pela bonita via, havida em Ver;
tão tido pela sorte de a, em viver;
tal ter, para a tanto em ver contemplarmos…
Porque este, ou o da tal visão, em nós quão tida;
por a tantos milhões de nós faltar;
é mágoa, é dor… é descontentar;
mas é também dádiva em nós havida.

Passemos agora a esse, tal de Ouvir;
sentir em nós havido pra escutar;
a todo o nesta Terra, tão contar;
por tanto em tal a nós, consolar vir…
No cantado das lindas melodias;
vindas do bom cantar dos passarinhos;
tal como do havido em nossos vizinhos;
que em tal, a nós dão tantas alegrias.

Passemos agora para o do Olfacto;
esse sentir que a nós vem em cheirinho;
do mar, flores, petiscos, ou bom vinho;
tal como em tantas fragrâncias, de facto…
Pois dele também tanto dependemos;
quando a nós alerta pra o recusarmos;
levando a do perigoso afastarmos;
os pobres corpos, que por vivos temos.

Viajemos agora até ao Gosto;
ou o nosso tanto usado paladar;
que existe em nós pra nos deliciar;
com todo o bom, em nossa boca posto…
Pois como do anterior, dependermos;
dele e não só pra nos deliciarmos!
mas também para nos acautelarmos;
de um mau que exista, e em ele o apercebermos.

Vamos em ela agora, até ao Tacto;
ou o tal, tido em nosso órgão maior;
pra distinguirmos frio do calor;
permitindo-nos constatar, tal facto.
Por isso ainda bem que o tal, em nós temos;
pra protegermos nosso exterior;
tal como o tão havido no interior;
deste mortal viver, pra que nascemos.

Mas porque em nós existe Um Outro SER;
também para Ele em tais, temos sentido!
no interior do cérebro escondido;
para A Tal, enquanto em tais, cá valer…
Valer desse ajuizar a nós dado;
por nossa consciência biológica;
pois sem ela, A tal Tida, por Ilógica;
perder-se-ia, em tão nosso, instinto achado.

Quanto A Esse SER em nós, Ou A DIVINDADE;
por não haver, Em Tal caber, da maldade;
irá após nós, VIVER em SAUDADE;
enquanto houver na Terra humanidade.

Inserida por manuel_santos_1