Poesia Caminhos
'SONHOS'
Nas noites veementes,
tenho você p'ra segurar-me à cama,
enroscando caminhos traçados,
novos atalhos...
Tudo será suavizado,
quando ampara-me aos teus braços,,
e as palavras sôfregas flutuarem,
cultivando metáforas...
Sonho letargias à amada invenção,
e tantos outros axiomas.
Descabidos devaneios,
ter-se tempo à uma nova paixão?
Não sei!
Tudo dura tão pouco.
Talvez - crianças roucas,
amores em vão!
Debruço o paisagismo na velha cama acolchoada,
e a alma,
já cansada,
retangular...
Quer imensidão,
Novos amplexos.
Arraigar o concreto.
Despertar...
Eu tenho tudo e não tenho nada. Tenho tudo que preciso para seguir os meus caminhos, porém tudo o que tenho é emprestado, inclusive meu corpo... quando chegar o momento da partida, o que levamos? Nada.
Deixamos nossas ações através dos frutos que plantamos e, através das palavras, ficamos presentes daqueles que levaram para dentro de si...
Caminho Louco!
São tantos os caminhos que me levam a você...
Tantos caminhos que me fazem me perder...
Caminhos esses que me levam a loucura...
Sua voz me tira o rumo... Me leva ao desatino...
Perdida no tempo... que me esqueço...
É uma roda vida ...Sofrimento que eu só lamento...
Vida perdida que não tem rima...
Ah saudade ainda bate profunda...Oh dor me rebate e me entristece...
Caminhos por onde não sei ... Oh lei da vida e do destino... acalma minha alma sem devora ... Porque se não ela me devora...
Nos momentos em que o peso do sofrimento em fases árduas dos caminhos escolhidos derrubar seu ânimo, lembre-se que, apesar do mundo se tornar obscuro e absolutamente triste, você já viveu momentos de verdadeira alegria, aqui, no mesmo mundo.
A diferença é a condição. E como tudo passa, saiba que se você já viveu algo bom aqui, esse algo bom existe, portanto o sentimento bom existe nas possibilidades, comprovado por experiência própria e, como aspiradores de coisas boas para nos próprios, vale a pena, com paciência, esperar passar os ventos turvos da mente eufórica, para, enfim, procurar por mais desses momentos em vez de agirmos como crianças emburradas com os desastres de gestos tortos nos momentos de provas.
Novo dia nos nasceu o caminho resplandeceu em anúncios que Deus nossos caminhos preparou, e para com isso ele diz com o cantar dos pássaros com a brisa que toca no silencio,
Que somos capazes de seguir, com a nossa força também somos capazes de mais e mais em nossa volta a paz construir!!
Que os caminhos do Senhor não sejam questionados por nós .
Que sejamos obedientes a Deus em todo o tempo ..
Um dia os desígnios do Senhor serão revelados e o entendimento virá .
Que eu seja instrumento desse amor inquebrantável e imensuravel que toma conta de nossas vida e nos arranca do comodismo que nos faz reféns de um mundo cruel e egoista !!
Amém
Trilhos,
Amo passear nestes caminhos,
vaguear pelo meio da mata,
ouvir chilrear passarinhos,
assobiando uma cantata!
-- josecerejeirafontes
Trilhos,
É nestes caminhos,
Olhando as sombras que ficam para trás,
Que a minha alma encontra a paz !
-- josecerejeirafontes
Admiro as pessoas que recusam os caminhos que a vida pode tomar.
Por isso também admiro as pessoas que aceitam os caminhos que a vida toma.
Descaminhos
Hoje bastaria saber onde perdi o encanto
Nos caminhos desfeitos,
me perco nos passos
Me falto,
em qualquer direção.
.
Hoje me faltam palavras.
Que silenciaram sem previsão.
A saudade me invade
Destrói a razão
O dia se faz noite
e tudo é vão.
Pra hoje!!
Senhor abençoa poderosamente nossos caminhos,seja conosco,faça valer o seu querer em nossas vidas e nos aparte de todo e qualquer MAL!
Amém!!
A poesia são caminhos sem estradas
Não se sabe nunca onde vai dá
É um palco com palavras
Iluminado por luas e luar
São desejos não se sabe de quê
São vontades escancaradas
Nos versos que se compõe
São pensamentos soltos
Indomados,
A poesia são silêncios
Falados
Escritos
São sentimentos narrados
Decorados
A poesia são declarações
São entregas
De alguém para não se sabe quem
Ser poeta é está nas nuvens
Sentar no chão,
Viajar em oceanos
Em ruas de algodão
A poesia são pensamentos tortos soltos
São músicas e violão
Ser fosse eu,
Poeta
Te entregaria vinhos em flores
Te daria o sol, o ar
E por fim
Te daria prosas
Poesias,
Embrulhados em papel estrela
Com fitas rosas e amarelas
Te cantaria
E te daria o céu e o mar de ilusão.
Gostamos das coisas fáceis,
Procuramos sempre os caminhos planos;
Nem sempre eles são os melhores,
Pois é no cerne da rocha que encontramos
Valiosos tesouros.
A liberdade me absolve da opressão.
Trilho caminhos sem volta, despertando dores, amores, paixões e revoltas.
Abandono os conceitos e preconceitos estabelecidos.
E na consciência dos meus medos, existe a eterna vontade de vencer.
E tudo que era regra, se quebra!
Cativeiro sem chave, pulsos sem algemas; nós desatados…
Liberdade !!!
Caminho sem volta. Força, coragem, ousadia…
Atravesse essa porta !!!
Renato Russo - O poeta da Legiao
Nos lugares, por onde andei
Muitos Caminhos diferentes eu encontrei,
Nas noites escuras eu pude ver
Alguns viciados em drogras
Implorando para viver,
Mas, numa noite escura triste e vazia
Eu escutei uma cançao que dizia:
A juventude nao está perdida
A juventude necessita de orientaçao
A juventude hoje so precisa
De alguem que a compreenda e lhe estenda as maos...
Uh, uh, uh,,, ah,ah, ah,..
Nas escolas nós aprendemos
Coisas desse mundo em que sobrevivemos
Que um ano é dividido em QUATRO ESTAÇAO
que o inverno é o oposto do verao
Mas escola da vida é que nos ensinam a cair levantar e dar a volta por cima
Somos tao jovens...
E o futuro desta naçao
Falou Renato Russo
O poeta da legiao
Falou Renato Russo
O poeta da legiao urbana
Teve o seu proprio tempo
Ele cumpriu a sua missão
Que era, cantar pra todo mundo
Com a voz do coraçao
O poeta descansou
Mas as suas conçoes
Ficarao para sempre e nossos corações
"Renato, obrigado por nos ensinar
Que a vida é muito mais bonita, quando agente aprende a amar"
Que este silêncio não seja eterno,
Na vida que levo de lembranças,
Pelos caminhos do sacrifício,
Pelas lágrimas derramadas,
No tempo e na distância,
Daquela infância perdida.
Que este silêncio não seja eterno,
Para eu não perder a fé
Para eu não perder a esperança.
Para pôr fim a este silêncio:
Que venham novas estações,
Que venham novos frutos,
Que venham novas flores,
Que surjam novas cores.
Para o amanhã, nova vida.
Novos sabores.
Mperza 2015
Caminhos estes tortos
... Muito lindo, profundo, pode ser como um abismo,
estamos numa queda inevitável,
deixes o orgulho, venha até mim...
... Estamos em queda, estamos em queda,
esse destino não deve ser assim, volta para casa,
deixes meus lábios proferirem aquela,
minha, em vós nossa, deleitosa poesia,
pois sou um poeta, mascarado que sejas,
porém me desintegro, ponho-me a cantar aqueles versos...
- Submersos que emergem na agônicas lástimas,
qual se destina ao canto dos pássaros,
encantados por tua beleza andarilho...
... O sempre em vós por nós consiste numa lágrima,
lembres daquele tempo, que por mim não houveras magoas...
(...) Oh russos lagos em prata, onde o oculto, sim,
num beijo fostes descoberto...
Sabe o que acontece?
Essa coisa de caminhos.
São infinitos que chegam a não existir.
Só é certo que todos levam ao fim.
Estou aprendendo a reconstruir caminhos ao invés de largá-los em desapego.
Reformas da maneira de ser, consertos nos buracos da alma, reciclar idéias, reutilizar formas de outra maneira, enfim, tentar fazer do antigo uma coisa nova.
Meus esquecimentos, rabiscos e silêncios, as impressões digitais da minha sombra inventam caminhos surdos, sob os que jazem mil espinhos, descarnados restos do que não disse, epitáfios de pássaros à voar, musas do esquecimento que negam os silêncios, as músicas, traindo as palavras e seu destino sob a pele da água
vivem cegos os batimentos, tropeçando com os não
silêncios, após os lábios escondidos, de Sereias sem asas a nadar sobre o vento, no Suspiro dos olhos musicais, mas não ouço, ouço apenas o tic tac do relógio, a unica testemunha do suicídio de um impossível que uma vez acreditou ser dona das minhas lágrimas, fugitivo cristal do meu nome que faz calar meus silêncios, brotam gritos proferidos por minha alma desenhado no eco de um sentimento, com sabor a funeral de espelhos, de papel pensado para ser memória e não versos nem silêncios, não quero vestir luto
as minhas memórias, mas evitar não posso, pois se vêem os sulcos que indeléveis deixou pedaços de tristezas, gotas de prata salgada no meu sorriso, o mar fechado nas conchas e a voz dos meus sapatos, A noite rouba silêncios, mas também pegadas, ondas e sonhos, Quero fugir em uma nuvem, em um veleiro até amanhã e morrer no azul, trair o luto, ultima peça deste Jogo de mentiras, de memórias esquecidas, rabiscos e silêncios.
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