Poesia Borboletas
Nunca reclame que no seu jardim borboletas não voam, talvez tens a mania de arrancar as flores e, esqueceste que borboletas só pousam em jardim florido. Planta flores, as cultiva, que as borboletas voltam!
Seja igual as borboletas...Rápidas para encontrar caminhos,e espertas para se livrar dos obstáculos.
Sou um corpo repleto de jardins , borboletas , flores, nuvens escuras, arco Iris, tempestades e dias de sol.
Quando menos se esperar as coisas acontecerão, não corra demasiadamente atrás das borboletas, elas irão pousar em você.
Uma mulher país me disse que o fluxo é otempo certo, eu ainda aguardo as borboletas, talvez por esperar elas não chegam...
De novo dia, novo tempo, amiúdes pensamentos voam feitas borboletas foragidas das crisálidas que ficam penduradas nos arvoredos.
“Construí um jardim nos meus sonhos para aconchegar as borboletas que aparecem quando estou apaixonado.”
Pode-se até ser dono de casulos, no entanto, borboletas nascem livres, ou não são borboletas, mas sim, casulos com asas.
Ver borboletas voando nos da uma sensação de liberdade, mas o que realmente é liberdade? Talvez algo que nunca vamos entender, pois vivemos presos na realidade que tanto nos machuca, presos ao trabalho e diversos outros problemas... Estive pensando em como ter a liberdade que as borboletas tem...Libertando minha alma para voar livremente para o céu sem ter que voltar a essa carne e terra de tanto desprezo e dor!
Quando eu era criança colecionava borboletas, hoje coleciono delicadezas, dessas que a gente só encontra em pequenos gestos de ternura.
Muitos anseiam pela liberdade das borboletas, porém poucos escolhem tecer seu próprio casulo e permanecer firme até que a metamorfose acabe.
Plante as flores mais lindas e o ideal é não correr atrás das borboletas, elas enfeitam o seu jardim, deixe que elas venham ate você.
Saudades de sentir borboletas no estômago. Arrepios desvairados. Beijos desconcertantes. Abraços recheados de calor. Palavras doces. Saudades de sentir aquela ansiedade que antecede àquela hora. Aquela ligeira inquietação. Aquele suor nas mãos. Aquele tremor que se sente tomar o corpo inteiro e que não se doma, nem se monta, mas nos desmonta. Ultimamente tem sido tudo tão mórbido e morno. Sempre a mesma coisa. Figurinhas repetidas. Amores irônicos e cômicos. Paixões passageiras e superficiais. Corações vazios, mas vazios de sentimentos. Corações que erguem muros ao seu redor. Saudades dessa tal felicidade!
Saudades de sentir borboletas no estômago. Arrepios desvairados. Beijos desconcertantes. Abraços recheados de calor. Palavras doces. Saudades de sentir aquela ansiedade que antecede àquela hora. Aquela ligeira inquietação. Aquele suor nas mãos. Aquele tremor que se sente tomar o corpo inteiro e que não se doma, nem se monta, mas nos desmonta. Ultimamente tem sido tudo tão mórbido e morno. Sempre a mesma coisa. Figurinhas repetidas. Amores irônicos e cômicos. Paixões andarilhas e superficiais. Corações vazios, mas vazios de sentimentos. Corações que erguem muros ao seu redor
Quem não sabe viver corre inutilmente atrás de borboletas, no entanto o sábio planta um jardim florido e espera!
Alguém mexe com todas as borboletas a tanto adormecidas no meu estômago. Adoro quando ele me chega em toda sua imensidão e mergulha nesse meu poço pequeno. Seus olhos cheios de mistérios me sugam para essa história e eu sempre tão comedora de letrinhas, mergulho em letra por letra. Gosto quando me cheira, me seduz, complementa. Ele é como uma soma de mim a muito perdida, talvez seja esse nosso jeito meio torto, meio quebrado, meio sei lá, de ainda sim se somar. Eu era tão cheia de nada, e agora sou cheia de dele. Ele acende um cigarro e me olha, com aquele tipo de olhar que diz tudo o que você precisa saber e o nosso silêncio fala por nós. Fala da boca que já decorou os movimentos, fala do cheiro que é só o dele e só o meu e só o nosso, fala desse nosso começo as vezes tão incerto e as vezes tão correto, fala do acaso que foi nosso olhar ter se juntado, reconhecido, misturado, fala de tudo aquilo que sentimos e achamos clichê demais para compartilhar, fala do nosso medo do incerto, do inseguro, do desconhecido, fala de todo esse “deixa rolar” que já virou sentimento.
Eu sempre tive medo de borboletas, desde a infância, lembro-me que bastava uma passar perto para eu me esconder, mas eu mesmo assim,admirava a leveza, a beleza, admirava as cores. A magia do céu, eu então cresci e amei incondicionalmente uma borboleta, linda, cheia de vida, suas asas me abraçavam em qualquer lugar, a magia do céu estava no encanto do seu voar, esta tatuada no meu pulso, marcada no meu coração, que todos os anjos sempre te façam feliz, que você continue brilhando na vida de outras pessoas, que alegre o coração alheio e que sua magia nunca morra. Que suas asas voem até o céu, para quando eu admirar as nuvens te encontrar lá.
O tempo se parece com as borboletas. Cada vez mais raro, passa voando e, quando passa, poucos param para apreciar seu encanto.
Com o tempo as flores cultivadas no jardim da vida selecionaram as borboletas que mais bem souberem usar do seu perfume, por isso cuido do meu jardim
Hoje as flores exalam aroma,o verão se transformou em outono,as borboletas sobre minha cabeça,vejo o jardim verde não como antes,e cada sorriso da criança é o que mais desejo,a alegria em trovejo,....nao é nao um sonho,é o meu aniversárioooooo