Poesia Borboletas
Borboletas num vôo agitado
Tentam se acalmar e somente flutuar
Elas se debatem e se cansam
Os sentimentos e as sensações se misturam
Atender a qual pedido?
Ceder a qual emoção?
Voar, ser livre, se encantar e viver.
É tão bom estar com você, porque quando estamos juntos eu ouço as borboletas. "Mas borboletas não falam", você ri. Coração também não, mas pra estar contigo foi a ele quem ouvi.
Ricardo F.
Borboletas são flores que voam
Bailando no espaço vazio
Na imaginação que povoam
Nascentes e margens dos rios
É breve a sua passagem
Com seu romance entre as flores
Garrega nas asas coragem
Num mundo carente amores
Há certas almas
como as borboletas,
cuja fragilidade de asas
não resiste ao mais leve contato,
que deixam ficar pedaços
pelos dedos que as tocam.
Personal Branding é como cultivar seu jardim.
Cuida dele e as borboletas vem, não precisa sair caçando-as!
Continue me enchendo o coração.
Me fazendo sentir borboletas.
Inspire meus dias
Me fazendo sorrir.
Algumas vezes você até pede que eu sorria.
Me ame.
Se puder.
Onde puder.
Como puder.
Seja como for,
Eu quero viver essa paixão.
Alegria
Borboletas desaparecem
no porão
Na sala enorme
iluminada
flores se expandem
em meio a vozes moças
alegres
Guirlandas de flores,
de ar
Basta tocar uma delas
(é um sonho)
para que de cada flor
surjam de novo
as borboletas
a voar
seu voo de papel —
amarelo
Eu me derreto em flor, por uma simples razão.
As flores me trazem borboletas!
Eu me derreto em amor, pois o amor me trás muitas flores para meu jardim da vida!
Borboletas no estômago
Te construí com cada pedaço de emoção
Juntei as flores que jamais entreguei
As cartas que nunca enviei
As declarações que deixei de pronunciar
A prazerosa expectativa do encontro
As borboletas no estômago
A esperança do sentimento correspondido
Concepção de sua essência
Contemplei o seu alvor
Celebrei sua existência
Imanência, oh louvor
Encanto que sublima
Envolve e fascina
Obra prima do artista amor
Borboletas no estômago
Senti algo
Sem sentimento
O movimento
Que desabava
Na voz que sussurrava.
Em meus ouvidos
Nós pertencíamos uma a outra
De uma maneira carnal
Em que todos os nossos sorrisos se encaixavam
No meio da multidão
Naquele carnaval
No interior da imensidão
Onde os seus pés as levavam.
Era contágio
Propagação,
Todos a amavam
Não só de cor
Mas,de amor
Um vermelho que pincelava toda a tela
Ardor,
Daquele dia
Que ela sorria
Sob a luz do luar
Num simples viajar.
E ela sabe que é só dela
E avista borboletas, em sua janela
E não se importa se você vai ficar
Porque ela só quer “VOAR”
Asas comigo?
Joyce Amanajas
Acredito mais nas borboletas voando do que nas borboletas do estômago... o amor anda tão superficial que até duvido quando alguém me diz, eu te amo...
Amar virou uma palavra qualquer dessas que se fala atoa.. sem sentir , sem sentido... ama? Então prova! Só trabalho com provas!!!
Coração acelerado, borboletas no estômago, ansiedade, contato visual, vontade de proteger, cuidar, o corpo treme, você age igual um idiota, não para de pensar em alguém e quer estar com essa pessoa pra sempre.
São sintomas do amor, é engraçado o que alguém pode fazer com a gente sem nem perceber.
Às vezes é tão óbvio, mas mesmo assim não percebem. Ou então não querem o nosso amor.
Aí sentimos tudo isso em vão.
Você já teve aquela sensação?
De borboletas no estômago, calafrios e confusões oportunas a todo momento.
O sentimento da vontade,
do prazer,
da ânsia.
Quando me vêm a cabeça o único pensamento que ecoa
é a dúvida,
que arranha as paredes de minha mente com medo e incerteza.
Sei que conheço os dois sentimentos,
porém minha mente não me permite cair nas calúnias do coração.
O que a mente me pede é vazio e consciente.
O que o coração me pede é repleto de fantasias e paixão.
Qual aceitar?
Qual aspecto enxergar?
Seu rosto tímido e juvenil,
floresce ao meu toque.
Menino da pele rosada,
e de beijos cálidos que requentam meu coração de dores passadas.
Febre ,
miopia quanto a razão,
do mundo estamos distantes.
Isolamento total.
Afinal,
pego-me preso as correntes do tabuleiro do seu coração.
Vamos fazer um poema clichê
Meu sol, meu sol, minha lua
A culpa das borboletas no estômago sempre foi tua
Tem gente que vive correndo atrás de borboletas,
Borboletas nascem para observarmos o dificultoso processo de transformação,
Percebe a máxima?
Ser algo e aos poucos transformar-se na evolução.
Elas as borboletas não indagam de sua dor ou alegria, apenas entram em processo de renascimento e ser tão somente um contribuinte pra beleza do planeta.
Aprenda a ser borboleta e renasça sempre...
Gostaria de voar com as borboletas, para sentir a energia e o perfume das flores.
Sem nenhum empedimento para voar e pousar. 🦋
Tinha tudo, menos Amor
Tinha borboletas no estomago,
Arrepios quando pensava na tal pessoas,
Tinha o brilho no olhar...mas não tinha o Amor
Borboletas
Se caso eu me perder
Me encontre no sol poente
A lua no céu e no mar
São olhos gritando o silêncio do universo
Lágrimas são fragmentos de esperança
De uma esperança que há muito ficou para trás
Estranhamente não há dor ou medo
Deixei minhas asas em algum lugar
E nunca mais as encontrei
A flor não tem mais perfume
O mel é amargo
Os espinhos perderam as cores
Por tudo que se foi e não pode voltar mais
Martin,
Se eu nem conseguir rastejar mais?
Mesmo que dê um jeito de continuar em frente
Até onde eu vou?
No final da tempestade
Eu encontro o arco-íris
Mas no final do arco-íris
Não há mais nada
O azul das asas choram
Como o blues das cordas de são cipriano
Não há destino ou som
Apenas consequências de atos levianos
*Desejaria paz, mas o balançar das borboletas é acompanhada pelo caos, eu não tenho escolha. Eu entendo os pássaros, eles não são um perigo, só estão se defendendo das tempestades que as borboletas causam, mesmo que eu não tenha escolha.
Eu sou a louca.
A que coleciona borboletas
transparentes e pretas na gaiola mágica
Sou a ninfeta que cortou
os cabelos de Maria Antonieta,
para ouvir de mansinho o tic tic da tesoura trágica.
Sou a desgraçada
Que veio ao mundo sem nada,
assim como Jó que veio do pó e,
ao mesmo pó hei de regressar,
sem tempo para re-pensar.
Eu sou a ostra da sereia
que hospedou areias e devolveu-lhe pérolas belas!
Eu sou a descomedida, a vida, ou a morte
que leva quem está desprovido de sorte.
Eu sou!
O que voou nas asas do serafim
ao encontro do seu próprio fim.
Mas também o que pousou nas entranhas
e de uma forma estranha decolou.
Eu sou a sina que assina tal sorte!
A vida vivida... A morte!